2008-03-13

Spam, vírus, web-crimes, velha justiça, Neo-justiça, política populista, Neo-política, ONU, Neo-ONU, JSF e TSF

O e-mail substituiu os correios tradicionais com redução dos custos económicos e ambientais mas com outro custo: rouba tempo a quem não está interessado. Por dia circulam actualmente 61 biliões de e-mails dos quais 90% é de spam. Quer dizer que em média para um e-mail com interesse são 9 para apagar e muito tempo para separar spam do resto. Quer dizer que se rouba muito tempo ao divertimento individual, aos custos de produção das empresas e sobretudo às empresas públicas. A maior parte destes custos são pagos pelos contribuintes com mais impostos para menos serviços e pelos consumidores com mais custos por menos serviços.

A velha justiça e a política populista estão mais interessadas em aplicar multas de milhares de milhões de euros Bill Gates do que aos criminosos do spam, vírus e web-crimes que causam milhares de milhões de euros.

Os melhores, que produzem melhores produtos e com economia de tempo são punidos porque é muito popular tirar o dinheiro aos ricos. Mas o dinheiro de Bill Gates não produz mais benefícios sociais de muitos dos nossos impostos para uma justiça ineficiente e políticas estúpidas ou corruptas? (Ver:Barroso e a política europeia, mundial ou dos cómicos e das mafias italianas ).

Imagino uma Neo-política de uma Neo-ONU com uma justiça sem fronteiras , (JSF) e tribunais sem fronteiras, (TSF), a financiar os melhores com multas aos criminosos ou trabalhos em prisões de onde só sairiam se com o seu trabalho indemnizassem a sociedade pelos danos causado.

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Tempo, Internet, abreviaturas, sinais, siglas e símbolos pessoais e universais

Spam missionário: nova evangelização ou crime?

Globish, língua global de inglês fácil do futuro ou línguas e dialectos da ONU?

http://onu-w-gov.blogspot.com/2007/12/globish-lngua-global-de-ingls-fcil-do.html

<Tempo é vida, (til=time is life)

Bill Gates, ONU, Neo-ONU, criatividade e inteligência colectiva para um futuro global

Fome, adopções e cumplicidade cristã no pior crime da actualidade

Casta dos pequenos juizes, biologicamente inferiores em inteligência da “REPÚBLICA DAS BANANAS” e actualidade em Itália - Friday, November 10th 2006 2:02 PM

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Ruanda, anti-americanismo, pacifismos parciais e a arte de deformar a informação
Civilidade ocidental, islâmica e terrorista

IDEIAS PARA UM MUNDO MELHOR

http://jiimm.bravejournal.com/

Psicologia, filosofia, etica, valores e justiça para um futuro global.

ONU e Neo-ONU

http://onu-w-gov.blogspot.com/

Ideias e sugestões para um governo global da ONU

USA-ONU

http://USA-ONU http://usa-onu.blogspot.com/

Pragmatismo e eficiência americana para um governo global da ONU

Web PRESS

http://www.freewebs.com/wwwpress/

IDEIAS E INFORMAÇÕES para um futuro MELHOR

pppp

http://my.opera.com/pppp/blog/

Princípio de Pires ou das prioridades em pirâmide: arte e inteligência de dar prioridade ao mais importante em cada momento.

Em italiano: http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/

2008-03-09

Jornalismo, história, informação ou desinformação de Indymedia?

Comentários a “ Estabelecendo os limites do jornalismo de invasão”.
"A cobertura "desinfectada" da guerra do Iraque por organizações como a BBC compara-se à 'nobre causa' dos EUA no Vietnam."
Sem USA, as suas guerras e em especial a do Vietname os italianos não seriam "albaneses"? Ou os portugueses "marroquinos"? A Europa não seria já "Eurábia"?
"Demonstrando como funciona a censura em sociedades livres e o duplo padrão que sustenta a fachada de "objectividade" e "imparcialidade",..."
A "tortura" de uma americana no iraque que não vai além das praxes universitárias faz mais notícia de milhões de torturas até à morte de comunistas e islâmicos. E chamam a isso objectividade?
"Uma ocupação não é uma ocupação se "nós" a executarmos, não importa que os meios para os nossos "fins positivos" exijam as mortes violentas de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças, e uma desnecessária tragédia sectárias."
Quem "ocupa" Iraque e faz mais vítimas inocentes: americanos ou terrorismo islâmico?
" "erros" da guerra, mesmo expondo umas poucas das suas atrocidades, eles raramente desafiaram os seus motivos proclamados — precisamente a posição de Hermiston sobre o Iraque."
Até o mais estúpido e ignorante se considera mais inteligente de Bush a decidir de uma guerra. Mas a melhor democracia funciona tão mal que não elege pela segunda vez um dos mais inteligentes?
"nobre causa" da América no Vietnam,..."
Fazem ironia sobre a "nobre causa". A liberdade americana em confronto com as ditaduras comunistas de URSS e China daquele tempo não era uma nobre causa? A "tragédia" do pântano da América não livrou certo "ocidente", (e oriente) das consequências do comunismo chinês e russo?
Os americanos não estavam no Vietname do Sul para impedir a "invasão" do Norte apoiada pela China e Rússia?
"O que é que mudou?"
Quando o principal perigo era a ditadura comunista os americanos até se serviram de Osama e Saddam para os combater. Agora o perigo são as ditaduras teocráticas e terrorismo islâmico globalizado, tolerando o "dano colateral", de alguns inocentes para salvaar muitos mais ou a "tortura" ilegal de alguns terroristas para evitar os danos piores do terrorismo islâmico.
"eufemismo inventado no Vietnam para a matança de civis"
Eu não sei se a matança de civis no Vietname do Sul foi pior dos americanos ou dos invasores do Vietname do Norte depois de os americanos assinarem a paz de Paris e se retirarem. Mas sei que o Vietnam foi uma batalha para que o comunismo soviético não avançasse sem resistência pelo resto do mundo. Não sei quais seriam as consequências se os americanos não opusessem resistência às ditaduras comunistas daquele tempo e ao terrorismo islâmico actual.
"...1999 no Kosovo, promovida por Blair e devidamente repetida como sendo uma "intervenção humanitária", que estabeleceu os limites para o moderno jornalismo de invasão."
Averdade é que uma guerra com 11.000 mortos pôs fim a uma guerra que já tinha feito centenas de milhares de vítimas. Sem essa guerra morriam menos 11.000 ou mais algumas centenas de milhares?
"A aventura do Kosovo foi há muito exposta como uma fraude que ridiculariza advertências de um "novo genocídio como o Holocausto", embora pouco disto tenha sido noticiado."
Procurem neste fórum os nomes de Milosevic e encontrarão mais a defendê-lo do que a acusá-lo de principal responsável de centenas de milhares de mortos como alguns defendem.
Os 11.000 mortos da guerra do Kosovo não fizeram mais notícia de 300.000 anteriores?
"Tal como se o nosso longo rastro de sangue fosse invisível para sempre, intelectualmente e moralmente. Certamente já é tempo de que aqueles que dirigem as faculdades de jornalismo começarem a alertar os futuros profissionais para a sua insidiosa aparência."
E se acusassem os jornalistas de principais responsáveis de quase um milhão de mortos no Ruanda pela não intervenção de Clinton a evitar o pior genocídio do após guerra? E se acusassem os jornalistas de não terem investigado as ajudas humanitárias da Europa que serviram para armas da quele genocídio?
"O mito tornou-se a justificação para a era moderna de jornalistas "virados" e "embebidos" (controlados) pelo governo. Concebida pelo Pentágono, foi entusiasticamente adoptada pelo governo Blair."
Fotos de "torturas" falsas dos ingleses no Iraque fizeram mais notícia de milhões de torturas até à morte de comunistas e islâmicos.

Nixon, Kissinger, Bush, jornalismo e história
Jornalismo e comunicação do futuroProposta de cursos personalizados e investigação colectiva para jornalismo e comunicação do futuro. Psicologia, sociologia, filosofia e ética do web-jornalismo e novas tecnologias.
Papa na boca dos “lobos” da Turquia e diplomacia ou hipocrisia?
Emigração, defesa das culturas e nacionalismo ou universalismo?

Muitas vezes encontrei defensores das culturas nacionais dos emigrantes que me pareceram contribuir para a criação de guetos odiados dos autóctones. Hoje penso que o futuro tenderá sempre cada vez mais para a globalização e universalismo do melhor local. Em resumo penso que:

1- Nem sempre o exagerado proselitismo da própria cultura tem só vantagens: por vezes o culto da cultura de origem contribui para a falta de aculturação ao país onde se vive. Recordo por exemplo que os portugueses na Alemanha são mais bem vistos por se adaptarem mais à cultura e aos costumes do que outros emigrantes de outras culturas que por permanecerem arraigados à cultura dos próprios países de origem se encontram marginalizados onde vivem.
2- O que è imposto pela força ou com pressão psicológica exagerada muitas vezes acaba por ter consequências contraditórias. Um indiano contou-me um pedaço de História “proibida” de Portugal que a ser verdade talvez explique porque hoje os jovens indianos dizem que o pai ou avô falava português: “Afonso de Albuquerque chegou à Índia com 800 homens, queimou os navios em que tinham chegado para lhes mostrar que não poderiam voltar a Portugal nos próximos tempos, mandou matar todos os homens da região e convidou os portugueses a procriarem com as indianas.” Teria sido assim? Se foi talvez ajude a explicar porque hoje não se fala português na Índia.
3- Em cada cultura há elementos que contribuem para a separação e para a união entre os povos. O que è típico de cada cultura pode atrair por ser original ou afastar por ser diferente e prejudicial. Penso que os meios de informação, mais do que exaltar o que è típico, devem educar para a tolerância, mas sobretudo desenvolver os valores de convivência universal. Talvez o “patriotismo” deva ser substituído por “universalismo”.
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Jornalismo e comunicação do futuro. Proposta de cursos personalizados e investigação colectiva para jornalismo e comunicação do futuro. Psicologia, sociologia, filosofia e ética do web-jornalismo e novas tecnologias.

Jornalismo do futuro: criatividade e inteligência colectiva para mais informação electrónica e menos impressa

O mais importante que recordo de quando estudei jornalismo foi a prioridade ao mais importante. Cada jornal deve ter na primeira página o mais importante. Cada artigo deve começar com o mais importante.

Esta norma continua a ser ainda mais importante com as novas tecnologias. A informação impressa e a informação por Internet podem colaborar para descobrir o que é mais importante ou o que interessa mais à maioria.

Nem sempre o que interessa mais à maioria é o melhor para o futuro. Há modas da informação e opinião pública que nem sempre correspondem ao interesse geral. Por vezes um artista ou perito que vai contracorrente pode ter mais razão de muitos. O jornal ou meio de informação que melhor souber conjugar o interesse do público com o interesse geral ganha prestígio.

Imagino que todos os jornais impressos do futuro terão a sua versão electrónica que se completam. A versão electrónica ajuda a conhecer os interesses do público e para a versão impressa vai só o mais importante para pessoas de um certo nível económico. Parece-me impossível um futuro com tanto papel impresso no resto do mundo como nos USA e Europa. Desapareceriam as florestas actuais e mais terrenos para florestas equivale a mais mortos de fome. Imagino que a maioria da informação passará a ser electrónica e só a melhor será impressa. Imagino que um dos meios para ser melhor pode ser melhor será a produção colectiva: imagino artigos com a colaboração de vários: uns são mais criativos e lançam ideias novas, sugerem temas de possível interesse, outros com predomínio de inteligência selectiva escolhe o que deve ser mais tratado e por quem, outros especializados nos assuntos tratados verificam os dados e outro que tem mais talento para escrever completa a redacção final.

Imagino que a maioria das pessoas que compram o jornal ganham no mínimo cerca de €10 por hora e um jornal impresso com o melhor da informação economiza tempo com maior valor do preço do jornal.

Seguem os temas que mais me interessam neste momento e gostaria de colaboração para escrever livros ou artigos:

1-s6m

S6m=Salvar 6 milhões de crianças que morrem de fome e podiam fazer mais felizes avôs, pais e irmãos. Carta aberta à ONU, Papa, Vaticano, Igrejas de todas as religiões, fundações, associações, voluntários e pessoas com ideais para um mundo melhor.

Morrem de fome 6 milhões de crianças cada ano. O pior desta catástrofe humanitária está na facilidade com que se podiam salvar fazendo mais felizes avôs, pais e irmãos. Penso que bastariam outras prioridades e valores da ONU, Papa, Vaticano, Igrejas de todas as religiões, fundações, associações e voluntários:

a) Se a ONU desse prioridade a facilitar adopções, imediatas, gratuitas e fáceis.

b) Se o Papa, Vaticano e certas religiões dessem prioridade a promover adopções mesmo fora do casamento religioso tradicional.

c) Se os políticos de todo o mundo colaborassem com a ONU, religiosos e voluntariado para facilitar adopções.

d) Se dessem prioridade a salvar muitas crianças com o que custa manter em semi-vida artificial muitos doentes que preferem morrer a sofrer.

e) Se dessem prioridade a salvar muitas crianças com o que se gasta para salvar ou manter em segurança terroristas, assassinos e criminosos que não se querem converter e querem continuar na criminalidade.

f) Se os políticos fizesse para salvar 6 milhões de crianças aquilo que fizeram para salvar Saddam e terroristas transformados em heróis quando estão ao serviço das suas causas.

g) Se a “civilidade mafiosa” fosse civil com vítimas da criminalidade e terrorismo como é civil com terroristas e assassinos.

2- J3m=Justiça em 3 minutos

a) A justiça tradicional parece-me muitas vezes a pior fábrica de injustiças. Imagino uma justiça com outros métodos e outros meios que em muitos casos faria melhor em 3 minutos do que a velha justiça faz em 30 anos.

b) A velha anarquia foi talvez o sistema político mais revolucionário, com mais criatividade e mais danos mesmo se nunca chegou ao poder. As leis nem sempre são justas para cada caso. Mas pior injustiça de certas leis é a injustiça da falta de leis. Imagino uma Neo-anarquia da justiça com o melhor da velha anarquia e sem as suas desvantagens: Melhores hierarquias com mais liberdade e responsabilidade aos melhores e mais responsáveis, menos aos mais estúpidos e violentos que são os heróis da velha anarquia.

3-Neo-ONU

a) JSF=Justiça Sem Fronteiras para evitar os crimes na Internet e financiar-se com multas, evitar guerras com tribunais internacionais.

b) Neo-politica, Neo-democracia, com os melhores do mundo a governar o que é global.

4-PPPP=prioridade ao mais importante na informação, TV, cinema, política e justiça.

a) Criatividade, inteligência, populismo e relatividade da estupidez. Colaboração de criativos, artistas, jornalistas, escritores e políticos mas com a inteligência da relatividade dos valores e trabalho colectivo.

b) Beppe Grillo, criatividade, inteligência, populismo e esperteza italiana. Em minha opinião a principal causa do desastre do último governo de Prodi tem as suas causas no populismo de Beppe Grillo, (eu chamo: “PopulismoGrilliano”). Diz muita coisa inteligente mas são as mais populistas que acabam por condicionar informação, política e justiça. Nem sempre o mais popular do momento é melhor a longo prazo. Em minha opinião, a maior estupidez da política económica italiana dos últimos 20 anos foi fecharem as centrais nucleares com uma votação popular de 80%. Imagino que os meios de informação tiveram muita influência nessa votação. Hoje Itália retorna ao nuclear depois de durante 20 pagar a caro preço energia produzida em centrais nucleares da França e Suíça junto das suas fronteiras.

c) Indymedia, velha anarquia e Neo-anarquia.