Un dia, (27 marzo 2009 ), vi a fotografia de um abutre que esperava a morte de uma criança para comê-la e un video a dizer que o autor daquela foto tinha visto morrer centenas de crianças naquele dia, 16.000 crianças que morrem de fome por dia. Muitos comentários atribuiam as culpas ao Papa, Vaticano, Igreja e politicos. Verdade ou populismo de certa informação anticlerical? Quem fez mais pelos pobres do mundo do que os papas, Vaticano, Caritas e igrejas? Podem fazer mais? Com ajuda de todos? A maioria dos politicos não são eleitos das populações e fazem ou procuram fazer o que os seus eleitores querem?
Que podemos fazer mais útil de dar as culpas aos outros?
Recordei os terrenos onde cresci que alimentavam dezenas de pessoas e agora estão abandonados ou plantados di árvores para papela para livros jornais e publicidade. O Estado pagava 40% do papel de jornais e publicidade. Agora paga para os terrenos deixarenm de produzir alimentos e produzirem arvores para papel. O Estado pagou para tratores substituirem os animais no cultivo dos campos e para a carne ser produzida de forma industrial com cereais em vez de pastagem. Tudo isto aumentou o progresso ou os mortos de fome?
Recordo uma notícia que para a Cina se tornar moderna uns 15 milhões de agricultores deixariam os campos para trabalharem nas fábricas das cidades dos próximos anos. Quando a Cina deixou de ser comunista e se tornou capitalista aumentou a industrialização e "progresso" a grande velocidade com aumento da industrialização e produção. Muitos pensavam a que o progresso e aumento da produção podiam aumentar indefenidamente. Agora surgiu a crize mundial e senti a notícia de 20 milhões de cineses sem trabalho nos próximos tempos.
Morrem 4.000 crianças por dia por falta de água. Muitos dizem que é culpa do capitalismo e da privatização da água. Será? Ou a gestão pública da água é pior da privada?
Imaginei un teatro, um film e um programa de TV para estimular a criatividade e inteligência colectiva para estes problemas e procurar soluções:
Teatro:
Um palco com um ecran gigante onde aparecia o abutre e passava a legenda: "1.200 milhões de pessoas, sobrevive com menos de um dólar por dia, e outros 1.800 milhões com menos de dois dólares (mais ou menos o equivalente em euros). O preço de um carro armado (topo de gama!) custa o equivalente ao dinheiro necessário para a electrificação de cidades e zonas rurais com uma população de 9 milhões de pessoas. Mais de 3.500 milhões de pessoas passam fome e mais de 400 milhões de crianças são escravas, enquanto que uma bala custa o mesmo que um litro de leite. O preço de um tanque de guerra moderno equivale ao orçamento anual da FAO (Organização das nações Unidas para a agricultura e alimentação)".
Uma pessoa representa Cristo vivo na cruz a falar, num púlpito passam politólogos, filósofos, psicólogos e intelectuais de diverso tipo a tentar explicar as causas e soluções: Marx a dizer que é culpa do capitalismo, outro a dizer que a fome é maior nos sistemas comunistas, un neo-anarca quer utilizar o melhor do comunismo e capitalismo, Freud explica o egoismo umano por razões sexuais, Vilhelm Reich quer educar ao altruismo com a liberdade sexual, ...
Para cada orador há um cena com as possíveis consequências. Um anjo tende a orientar as pessoas para o bem e um diabo para o mal.
No final um profeta convida cada cidadão a economizar água, alimentos e eletricidade. Não se come electricidade mas 80% do custo dos alimentos provem da electricidade ou outras formas de energia para a produção e transporte. Cada cidadão pode colaborare com a politica local, nacional e global. Da melhor colaboração da politica local con a nacional e global da ONU pode resultar um mundo mais pacífico, mais convivencial e com menos mortos de fome e sede.
ONU, governo mundial: fórum de ética, cultura e democracia global
Gates fan club: voluntários, social, beneficência, filantropia e solidariedade
Barroso e a política europeia, mundial ou dos cómicos e das mafias italianas?
Mais em italiano: Neo-Machiavelli, ideias para TV, e-book, pe-book, (Pe-book=personalizzato e-book, libro a misure del lettore ).
