Criei Jornalismo75-ESMCS=Escola Superior de Meios de Comunicação Social para dar continuidade ao grupo jornalismo75-Jornalismo75 da brilhante ideia de Ricardo Salomão.
Proponho a prioridade a ideias do passado com interesse para o futuro: o melhor que aprendemos, como serviu na nossa vida e como a nossa experiência pode servir para as gerações futuras.
O mais importante que recordo deste curso de jornalismo é a prioridade ao mais importante. O mais importante é sempre relativo a valores. O meu valor mais importante da informação é o tempo, dar a cada um a informação melhor para cada momento no mínimo tempo possível.
Muitas das técnicas de jornalismo que aprendemos continuam válidas mas precisam de ser adaptadas às novas tecnologias. Para isso pode ser importante a colaboração colectiva com a criatividade de uns e inteligência, eficiência, pragmatismo e conhecimentos, de outros. Tenho muito projectos em mente mas não sei se são oportunos. Quem quiser colaborar pode contribuir à evolução destas ideias e projectos. A colaboração pode limitar-se a alguns minutos para ler e votar as ideias que lhe parecem melhores:
ELP=eletronic-learning-press=escola de jornalismo electrónico. Podemos criar um blog colectivo que pode ser um primeiro passo para depois reunir as melhores ideias num livro, curso electrónico ou e-book.
TIL=time-is-life, tempo é vida e a prioridade da informação online do futuro será de produzir o máximo de benefícios no mínimo de tempo.
PPP=princípio das prioridades em pirâmide, o mais importante no título e deixar o menos importante para o fim.
PPPP= princípio de Pires e das prioridades em pirâmide, ideias pessoais para as prioridades.
EEE=editor-etico-eletronico, (ou edições-éticas-e-books), cooperativa de autores-editores para produzir livros mais colectivos e com a colaboração de muitos.
EEE5E=enciclopédia-ética-educativa-evolutiva-electrónica .
GGL=globish-global-language, língua global do futuro online. Antes da TV só 5% dos italianos falavam o italiano actual. Os mais idosos ainda hoje falam quase todos duas línguas, uma nacional da TV e outra dialecto regional. Contam alguns que por vezes bastava passar de uma aldeia a outra com poucos quilómetros de distância para não se entenderem. A TV aboliu quase completamente os dialectos ou fez passar o dialecto a segundo lugar. Com Internet já muitas novas palavras e abreviaturas se estão tornando internacionais. Creio que uma das prioridades da informação do futuro será evoluir para uma língua global única preponderante.