2009-09-12

Testamento legal e moral: fantasia para filme ou revolução da velha legalidade, (fff3, fvvv, fffa)

O filho de uma pessoa morta, (chamarei provisoriamente fvvv=filho da vítima) descobre que o filho do advogado, (chamarei provisoriamente fffa=filho do advogado), que arruinou a vida ao seu pai está para se apresentar a candidato das eleições para presidente. Sabe que se encontra um testamento "cerrado" num notário em que se declara: "Atendendo a que fui ameaçado de morte pelo ...  conforme gravação dos seus telefonemas apresentada na ... com uma testemunha ... temendo que eu morra antes de ser feita justiça e que as minhas economias de anos de trabalho e sacrifícios sirvam para alimentar parasitas, ladrões, vigaristas e criminosos, deixo em testamento todas as dívidas do ... para uma fundação de beneficência a formar, e que terá por objectivo contribuir para um mundo melhor estimulando os mais honestos e os que lutam contra as injustiças ... Se não pagar livremente ... é meu desejo que se faça justiça legalmente ou defender quem ilegalmente luta por justiça ... afim de servir de lição aos ladrões, vigaristas e criminosos... Se os meios legais de justiça não tiverem poder para obrigá-lo a pagar o que deve e a castigá-lo pelo mal feito, é meu desejo que este testamento e os meus escritos sobre o assunto sejam postos à disposição dos meios de informação para que a opinião pública faça justiça e sirva de lição aos ladrões, vigaristas e criminosos. Se os meus escritos forem publicados deixo os direitos de autor para que sejam premiados os que contribuírem para a justiça e para um mundo melhor. Se todos estes meios falharem na tentativa de obter justiça é meu desejo que se tentem outros sem desistir até obter justiça..."

O fvvv consulta um advogado para obter justiça do que tinha feito ao pai. O advogado aconselha-o a não dizer nada para não ir para a prisão por ofensas ao bom nome do filho que não tem culpas do que fez o pai.

Contacta um jornalista para contar-lhe a história com a promessa de não publicar nada em sua vida sem sua autorização. Morre em situação estranha sem se saber se foi assassinado ou suicídio. Um perito diz que foi suicídio e o presunto assassino é absolvido. Mas depois fazem-se outras perícias e resulta que não podia ser suicídio.

Esta parte pode ser inspirada a um caso histórico que realmente aconteceu nos USA: um indivíduo assassinou um amigo com a sua caçadeira e disse que enquanto foi à casa de banho tinha tirado a caçadeira e se tinha suicidado. Um perito disse que tinha sido o próprio a disparar e tinha sido suicídio. O verdadeiro assassino foi absolvido. Mas depois foram feitas 5 perícias mais completas e todas confirmaram que era impossível que fosse o próprio a disparar. Mas para a justiça não podia ser condenado depois de ser absolvido. O assassino tinha contado que o amigo lhe estava a contar da sua depressão e enquanto o deixou por um momento sozinho se suicidou.

O jornalista que conhece a história resulta morto em condições suspeitas. Mas antes de morrer tinha deixado a história a um amigo. Este teme pela sua vida mas continua as suas investigações secretamente.   

Filmes, Cinema, TV, Neo-filmes, Neo-cinema e Neo-TV

Recordo que antes de ver o primeiro filme tinha sido educado a considerar o cinema como algo diabólico e pouco cristão.

Durante 12 anos num seminário católico o cinema foi sempre seleccionado.

A minha saída do seminário coincidiu com a Revolução do 25 de Abril de 1975 e a explosão dos filmes que antes tinham sido proibidos: "Ultimo Tango a Paris", "Garganta Funda", ...

Seria oportuno proibir estes filmes? Ou só serviu a dar-lhes publicidade? Farão realmente mal a quem os vê e à sociedade? Ou, como defendem alguns psicólogos, as fantasias podem ser úteis e evitar que passem à realidade?

A minha opinião actual, (2008-04-24), é bastante contrária a quase todas as proibições artísticas e culturais. Os artistas em geral possuem a sensibilidade de captar o que está no subconsciente colectivo do momento, do que "paira no ar", das repressões e necessidades psicológicas do momento.

No cinema e TV em liberdade aparece o espelho da sociedade. Conhecer a sociedade pode ser o primeiro passo para a melhorar. Não se muda a sociedade rompendo o espelho que a reflecte.

Tenho a impressão de que mais do que os filmes pornográficos são prejudicais para a sociedade certos filmes, programas de TV  e políticas que apresentam como heróis certos personagens que encarnam comportamentos ou modelos anti-sociais. Mas mesmo aqui é difícil distinguir o que é heroísmo e anti-social. Mário Soares apresenta no seu livro "Portugal Amordaçado" heróis que com as leis de outros tempos eram criminosos.

A informação e política que me pareceu mais estúpida de que tenho conhecimento foi a importação da terrorista Silvia Baraldini com grandes honras do Governo Italiano e o Ministro da Justiça Oliviero Diliberto a considerar uma prioridade do seu ministério.

Imagino uma montagem de cenas pornográficas, o autor a ser condenado e a dizer que muito pior da sua pornografia era a informação e política que transformava uma terrorista em heroína.

Criatividade e inteligência colectiva para um futuro mais justo e melhor, (cic, eee5e, fff3, ONU, Neo-ONU, netiquette)

As novas tecnologias facilitam a colaboração da criatividade e inteligência colectiva, (cic). Mas a maior dificuldade torna-se encontrar a ideia e informação justa para cada momento.

Imagino uma enciclopédia, (eee5e), com as melhores tecnologias do momento em colaboração com peritos da ONU para seleccionar e premiar as melhores ideias. Imagino uma Internet paralela à actual mas com o controle da ONU ou Neo-ONU especializada nas novas tecnologias em parte a pagamento e con a possibilidade de se aplicarem multas a web-crimes, spam e ladrões do tempo. Com esse dinheiro podiam premiar-se voluntários colaboradores para um mundo melhor, dar trabalho a especialistas para o progresso das novas tecnologias, novos valores de melhor convivência na online, (netiquette), inteligente combinação da protecção dos direitos de autores e utilidade social das criações artísticas e invenções.

Desde criança que imaginei escrever livros e argumentos para filmes. Deixo aqui algumas das minhas ideias e fantasias na esperança que divirtam os leitores ou sejam aproveitadas para livros, programas de TV ou filmes. Se resultarem direitos de autor é meu desejo actual que sirvam para uma associação de beneficência em favor de vítimas de injustiças e prémios a quem colabora para um mundo melhor.

Fiz um testamento a favor de uma AVI=ASSOCIAÇÃO de VÍTIMAS de INJUSTIÇAS. Nesse testamento estão os direitos de autor do que divulgo na Internet se resultar interesse económico para livros, filmes, programas de TV ou futuras formas de exploração dos direitos de autor.

AVI=Associação de vítimas de injustiças.

 

Teatro, cinema, filmes, fantasias, ideias e emoções para espectáculos e formas de cultura, (fff3, fff3tg)

Teatro, cinema, filmes, espectáculos e formas de cultura são formas de expressão de forma espectucular ideias e emoções de um determinado momento. Alguns artistas escolhem o que lhes parece mais importante e que melhor podem transformar em espectáculo.

Com a abreviatura fff3 coloco à disposição de autores ensaios e ideas para fantasias ficção ou filmes, sonhos que não realizei.  Podem servir para os leitores imaginarem espectáculos à sua maneira ou para inspiração de autores de espectáculos, cinema ou teatro.

Imagino un teatro:

Um condenado, (fff3tg), está numa pequena célula de 2X1m com um pc. Escreve aparecendo num enorme ecran o texto e em voz off:

"O maior heroi do século está na prisão. É acusado de 60 omicídios. Mas ficará na história por salvar  6 milhões com a morte de 6.000 assassinos, ..."

Imagens do julgamento no ecran ou representado no paco do teatro ao lado:

Juiz:

 - Declara-se culpado dos 60 mortos com a mensagem "Fanáticos da justiça"?

Fff3tg:

- Responsável moral. Como Shakespear é responsável do suicídios que se seguiram dos seus leitores. Mas aqueles 60 mortos mereciam morrer e contribuem a salvar 60.000 inocentes...

Volta-se à sela e continua a escrever:

Não queria acreditar que morriam 6 milhões de crianças por ano e uma criança se podiam salvar com um euro por dia. Mas a que servia salvá-la de morrer de criança se morrereia de adulta? As previsões eram catastróficas: Africa, India e China tornavam-se "ricas" como Europa e USA, florestas para livros, jornais, cultura e publicidade para alguns mas menos terrenos para cultivar alimentos e alimentar os mortos de fome. Os mais ricos e civis seriam invadidos pelos mortos de fome ... 

(Podem sugerir ideias, imagens ou links a filmes na Internet para a continuação. Pode resultar uma  criação colectiva. Uma futura legislação global da ONU ou Neo-ONU pode premiar os autores de obras divulgadas na Internet ).

Mortos de fome e sede, progresso, agricultura, politica, teatro, cinema, fotografia e web-informação

"ZÉ JUSTO NA REPÚBLICA DAS BANANAS",

Diário de luta por justiça entre ficção e realidade

Argumentos para filmes à procura de realizador  

Os fanáticos da justiça-1. (Argumento para filme).

Crime premeditado: justa chantagem por uma justa causa

Justiça, escândalo ou crime premeditado

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