Os editores do futuro serão especializados por temas, interesses, clientes, etc.
O livro tradicional será só uma das formas de divulgação das obras com interesse para muitos. Mas fornecerá informação especializada para diferentes clientes especializados, governos, organizações internacionais, etc.
Muitas ideias e informações podem passar primeiro por blogs gratuitos onde podem ser comentadas. As melhores cristalizam em livros impressos, ebooks, ou pe-books vendidos por Internet.
Cada autor pode vender as suas informações sem necessidade do editor mas este pode melhor promover as obras e seleccionar o que interessa aos seus clientes.
Imagino um editor que dá possibilidade aos novos autores de um espaço de publicação gratuita de parte das suas obras para assim serem apreciadas em parte, com a possibilidade de pagamento para continuação. O editor estabelecia o preço em colaboração com o autor. Informações preciosas para poucos seriam mais caras do que outras de interesse mais relativo para muitos.
Imagino que um editor promovia por diversas formas as minhas produções e me propunha aprofundar um ou outro tema para livro ou cliente especializado.
Imagino que propunha ao ministério da justiça ideias para uma reforma da justiça tradicional, consultava as possibilidades de tratamento cinematográfico ou televisivo das minhas ideias, colaborava na escolha do que poderia interessar para publicar um livro.
Imagino que o editor poderia propor comissões de autores para desenvolver diversos temas. Muitas vezes certos assuntos deveriam ser estudados por comissões de especialistas: artistas, filósofos, inventores de grande criatividade e jornalistas ou escritores que melhor sabem exprimir as ideias e conclusões dos outros.
Imagino comissões ao serviços dos partidos políticos e dos governos para estudarem certos assuntos antes de serem discutidas nos parlamentos ou votadas pela opinião pública. Os editores poderão ser intermediários de organização destas iniciativas.
Imagino que uma comissão de especialistas sobre nuclear seria muito mais importante e mais económica que um referendo sobre a vontade popular. Um jornalista ou escritor poderia redigir os dados mais importantes de uma forma para políticos e de outra para ser publicado, vendido na Internet ou com interesse específico para qualquer industrial do sector. De milhares de informações pode haver centenas de prioritárias para o público em geral, outras só para políticos e outras mais importantes só para industriais.
Escrevi sobre o livro:
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