2009-07-01

Justiça na TV, africano, italiana e conflicto de civilidades, (PTV, PTVnf)

Um negro africano casou-se com uma italiana. Com muito amor mas grandes dificuldades da família dela, de uma aldeia com preconceitos tradicionais. Ele torna-se antipático com a família della impedindo de veder-se, de telefonar, ...

Segue-se o divórsio e ela pede indemnização por não conseguir restabalecer as boas relações anteriores com a sua família.

O público italiano deu razão à italiana mas o juiz não porque houve culpas morais de parte a parte e nenhum teve comportamentos de relevante condana legal ou ilegalidade punível criminalmente.

Imagino que este caso podia ser muito espectacular com imagens românticas e eróticas entre uma branca e um negro mescoladas com o contrário. (Vi vários vídeos a ALLmusic, 2008-12-28 10-12), com música e imagens que se poderiam montar.

As minhas prioridades criativas neste momento estão orientadas para um novo format de TV com prémios milionários para as melhores ideias para um mundo melhor.

Isto corresponde a pressupostos biológicos, psicológicos e sociológicos da importância do estímulo monetário e de consideração social através da TV. Parece-me uma das melhores formas de a TV se tornar serviço público será o aproveitamento das novas tecnologias para divertir, divulgar o melhor da ciência e sobretudo aproveitar-se do melhor da ciência actual para as prioridades globais.

As minhas ideias estão em parte influenciadas por recentes leituras sobre Nicollò Machiavelli, (não uso o nome aportuguesado "Maquiavel" porque penso que os nomes não se devem traduzir). É curioso que as suas ideias só se tornaram polémicas um quarto de século depois de aparecerem. Talvez porque no seu tempo fossem consideradas normais e banais. Penso que muitas das suas ideias para um prícipe daquele tempo podem e devem ser hoje aproveitadas e adaptadas para um secretário geral da ONU ou príncipe democrático global de uma Neo-ONU. Matar um ser humano sempre foi considerado um mal por quase todas as morais de todos os tempos. Mas a morte sempre sempre foi justificada por fins superiores. Naquele tempo um príncipe que não matasse os inimigos causava a morte do seu povo e seria considerado um prícipe mau. Hoje o mundo globaliza-se e é mais importante para a maioria a colaboração de um governo global do que é global e governos locais do que deve continuar local. Ao longo da História às mudanças de meios de produção corresponderam mudanças revolucionárias com guerras e milhões de mortos inocentes. Enquanto não descobrirmos a possibilidade de evitar todas as guerras e o sacrifício de inocentes deve existir uma evolução para reduzir as guerras e evitar o sacrifício de inocentes. Se a morte de um assassino ou terrorista pode salvar da morte dezenas ou centenas de inocentes imagino que os melhores políticos são de acordo com a sua morte e a maioria do grupo de pertença do terrorista ou assassino o considera um erói mártir. Enquanto não descobrirmos a receita mágica de distinguir entre heróis e criminosos eu proponho uma máquina de aplicar as melhores tecnologias a descobrir aqui e agora a melhor opinião do melhor aceite pela maioria da melhor democracia.

Em italiano, (procurar ptv).

Sem comentários:

Enviar um comentário