Apareceu em primeiro lugar de uma busca com Google uma carta aberta a António Guterres para o convencer a tomar partido
da nação mais terrorista dos últimos 50 anos contra a maior vítima do terrorismo de todos os tempos.
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Boas Festas de Natal e feliz Ano Novo com ideias para um mundo melhor, crise de consciência e testamento moral .
Mas a ONU pode tomar partido de uma nação contra outra? Ou promover encontros de políticos para a diplomacia substituir as guerras, violência e terrorismo?
Imagino uma ONU ou Néo-ONU com a criatividade e inteligência coletiva mundial a colaborar para resolver os problemas globais com mais ética, moral e justiça. Mas estes valores sempre foram muito relativos e as guerras com as vitórias dos mais fortes determinaram quase sempre a ética, moral e justiça dos vencedores.
Se os melhores de todo o mundo colaborarem com a ONU poderá criar-se um melhor governo global com valores universais para a melhor sobrevivência humana.
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Se os melhores de todo o mundo colaborarem com a ONU poderá criar-se um melhor governo global com valores universais para a melhor sobrevivência humana.
Seleccionei e revi do que escrevi mais discutível para que outros autores desenvolvam as melhores ideias e critiquem as piores:
Pena de morte: vitória ou vergonha de Itália? Inteligência
americana e justiça, ética ou hipocrisia da civilidade mafiosa italiana? Salvar
1 assassino ou 1.000 inocentes?
É evidente que muitas vezes custa mais salvar e manter em segurança um único assassino ou terrorista perigoso do que salvar 1.000 crianças inocentes de morrerem de fome. É evidente que custaria menos salvar 6 milhões de crianças de morrer de fome do que salvar e manter em segurança 6 mil perigosos assassinos, terroristas ou mafiosos incorrigíveis. Mas para muitos italianos a moratória contra a pena de morte foi a maior vitória do governo Prodi e de Itália. Para mi é a vergonha de uma civilidade mafiosa que dá prioridade a salvar um assassino em vez de dar prioridade a salvar 1.000 inocentes.
Na Itália, onde a máfia domina mais na política e cultura, o governo está em primeira linha contra a pena de morte. Assim a máfia pode matar a baixo custo, uma média de €3.000 por assassino. Se, na pior das hipóteses, for preso e condenado, tem a probabilidade passar em média 2 a 6 anos na prisão mais civil do mundo, com boa alimentação, TV a pagamento e custos de saúde 2,5 vezes mais da média dos contribuintes.
Na civilidade mais mafiosa lutar contra a pena de morte parece ser a prioridade a exportar e impor à ONU. E se com a morte de um assassino se salvassem 1000 inocentes não era mais civil, justo e ético?
Uma prisão de grande segurança custa nos USA quase um milhão de dólares por cada preso. O Dr. Joseph Lam, (www.pbtm.it em italiano), diz que com €50 se pode abrir um poço na Etiópia que pode salvar da sede e fome muitas crianças e respectivas famílias. Se estes dados não estão muito errados, só com o investimento na prisão para mais um perigoso criminal quantos milhares de crianças se podiam salvar?
No UK um preso custa cerca de €50.000 por ano e em Itália encontrei dados de um mínimo de €70 a €600 por dia, em média €300 por dia, ou seja €109.500 por ano. O Dr. Joseph Lam diz que com €1,5 podemos alimentar uma criança por uma semana na Etiópia onde em 2000 morreram mais de 100.000 pessoas de fome e 80% da população sobrevive com menos de €1,5 por dia. Se estes dados não estão muito errados só com o custa a manter na prisão um assassino perigoso podiam salvar-se de morrer de fome 500 a 1.000 crianças inocentes.
Se estes dados não estão muito errados é evidente que com o que custa criar um novo posto numa prisão e manter dentro um perigoso terrorista ou assassino se podiam salvar milhares de inocentes.
Em Itália é popular lutar contra a pena de morte. Fruto do marxismo cultural mafioso? O melhor de Marx é a sua teoria da cultura, crenças e civilidade serem condicionadas pelo dinheiro. Os mafiosos mais ricos de Itália condicionam estas crenças, valores e prioridades "civis"? Ou o anti-americanismo comunista criou tabús da civilidade mafiosa: mais civil com um assassino do que com 1.000 inocentes?
Marx enganou-se em muita coisa mas acertou que os modos de produção condicionam a política e cultura. A máfia é a maior empresa italiana com um facturado anual que um estudo calculou em 90 biliões de euros mas outros calculam no dobro. A máfia condiciona esta cultura e civilidade mafiosa da prioridade contra a pena de morte para poder matar a baixo custo, (€3.000 em media por um assassino), e deter em exclusiva o melhor poder de condicionar a economia.
Em Itália causou mais escândalo e mais empenho da opinião pública um único mafioso condenado à morte nos USA do que 6 milhões de crianças a morrer de fome. Porque razão certa sociedade muito "civil" se empenha mais mais por salvar um assassino condenado à morte nos USA do que por milhões de crianças inocentes que morrem de fome todos os anos? Quantos milhares ou milhões se podiam salvar se os custos e empenho para salvar assassinos fosse orientado para salvar inocentes?
Eu não concordo com a pena de morte como é executada em nenhum país. Mas concordaria com a pena de morte condicional: terroristas e assassinos de inocentes ou se convertiam, trabalhavam para indemnizar vítimas e sociedade ou seriam condenados à morte e os seus órgãos vendidos em leilão público para salvar outras vidas e indemnizar as vítimas e a sociedade. Assim, com a morte de um assassino podiam salvar-se milhares de inocentes e milhões podiam viver melhor porque não pagariam para os sustentar nas prisões e a criminalidade seria muito reduzida.
Imagino que se todos os que se ocuparam contra a pena de morte se ocupassem de promover melhor, (não mais), aplicação da tortura e pena de morte, por um perigoso assassino, mafioso ou terrorista torturado se evitavam torturas piores de milhares de inocentes e por um morto se evitava a morte de milhares de inocentes.
Bastava o facto de existir a pena de morte e condenar um com grande espectáculo para fazer a melhor revolução moral, judicial e cultural da história Ocidental. Mas isso escandalizava mais a “civilidade terrorista mafiosa ocidental” de milhões de vítimas do terrorismo, criminalidade, poluição, fome e guerras.
Um terrorista, criminoso ou mafioso, um único de tantos dos quais não há a mínima dúvida de ser responsável da morte de muitos inocentes, poderia condenado à morte condicional: se não colaborasse com a justiça e dissesse toda a verdade incluso contra cúmplices e familiares seria condenado à morte. Os terroristas, mafiosos e criminosos passaria a saber que não eram os únicos que podiam matar. Os órgãos seriam leiloados para salvar inocentes e indemnizar as vítimas do terrorismo. Com o dinheiro do leilão dos órgãos e de serviços televisivos indemnizavam-se vítimas e promovia-se uma melhor justiça, mais e melhores juízes, mais bem pagos, serviços de voluntariado de apoio às vítimas e prevenção do terrorismo e da criminalidade.
Se os políticos italianos que se ocuparam contra a pena de morte se ocupassem de melhores políticas de adopções podiam ser adoptadas milhões de crianças que morrem de fome.
Se a informação que se ocupou de defender a pena de morte fosse orientada contra a criminalidade, pela prevenção, por uma cultura de mais civilidade com as vítimas inocentes do que com criminosos biliões de pessoas podiam viver melhor e com menos criminalidade.
Parece-me que a ONU não era muito favorável à moratória contra a pena de morte mas a mobilização italiana convenceu primeiro a Europa e depois a ONU.
Não pela aplicação da pena de morte em certos países, mas muito menos pela sua exclusão quando com os custos de um assassino se podem salvara mais de 1.000 inocentes.
Se há milhões de crianças que morrem de fome não seria prioritário para a ONU promover e facilitar a sua adopção?
O pior desta catástrofe humanitária está na facilidade com que se podiam salvar fazendo mais felizes avós, pais e irmãos. Penso que bastariam outras prioridades e valores da ONU, Papa, Vaticano, Igrejas de todas as religiões, fundações, associações e voluntários...
A prioridade da ONU, em minha opinião, seria promover uma melhor justiça internacional para evitar a condenação à morte de pobres inocentes, por motivos ideológicos ou religiosos.
Somas astronómicas dos impostos dos contribuintes servem para financiar guerras, máfias, corrupção política, maus governos ... Uma melhor justiça seria para mi prioritário da ONU e não deixar-se condicionar do populismo mafioso italiano.
Alguns pacifistas do Ocidente estão ao serviço dos piores ditadores, terroristas, guerreiros e guerrilheiros. As guerras são horríveis mas muitas vezes são piores as consequências de certos pacifismos parciais ao serviço de ditadores, terroristas e corrupção política.
Penso que a melhor forma de pacificar o mundo será um forte poder à ONU, mais eficiente e autoridade moral internacional, união dos mais civis contra todas as formas de violência e tribunais internacionais para resolver os conflitos, com menos tolerância da criminalidade e terrorismo.
Em Guatemala, e possivelmente em muitas partes do mundo, há máfias que roubam ou compram crianças aos pais para as venderem por caro preço a quem as quer adoptar. Alguns querem mas não podem legalmente adoptar crianças. Para outros é mais difícil legalmente do que pagando às máfias.
Estas leis que impedem adopções não serão muitas vezes mais criminosas do que certos crimes ou ilegalidades que salvam crianças de famílias pobres para ricos que as pretendem adotar?
Se há milhões de crianças órfãs que morrem de fome não seria prioritário para a ONU promover e facilitar a sua adopção internacional?
Só em Itália em 2006 mais de 10.000 casais queriam adoptar crianças e não conseguiram. Imagino que se não fosse tão difícil e com uma certa promoção só em Itália podia ser adoptadas centenas de milhares de crianças que fariam mais felizes pais, avós e irmãos. Em Itália há 42 milhões de animais domésticos. Nem todos os animais domésticos podem ser substituídos pela adopção de filhos mas estou convencidos que muitas têm um animal doméstico porque é difícil adoptar uma criança. Uma família gastou €20.000 e ao fim de 5 anos deram-lhe uma criança deficiente. Se queria esperar a possibilidade de uma saudável deveria esperar outros 5 anos e pagar outros €20.000. Parece-me uma vergonha: com 6 milhões de crianças a morrer de fome não poderiam dar-lhe ao menos uma saudável? Porquê tantos anos e tantas dificuldades? As organizações de voluntariado, fundações, ONU, governos, autoridades políticas, religiosas e judiciais não podem promover adopções fáceis, imediatas e gratuitas? Não podem estabelecer acordos com governos e colaboração com os voluntários e autoridades locais?
O mais estranho é a movimentação da opinião pública italiana para salvar assassinos nos USA, muito mais do que para salvar voluntários humanitários ocidentais no Afeganistão ou milhões de perseguidos pela fé e política em regimes comunistas e islâmicos.
Para mi é evidente que com a pena de morte melhor aplicada, pela morte de um assassino se salvavam milhares de inocentes e milhões podiam viver melhor.
O facto da civilidade mais mafiosa estar em primeira linha explica-se pelo pior maquiavelismo: a vida dos mafiosos e assassinos conta milhares de vezes mais da vida dos inocentes.
Durante várias semanas foi dos assuntos mais populares em Itália um ridículo velho político a aparecer continuamente em TV com a sua greve de fome para defender Saddam da pena de morte e para que Itália desse prioridade à abolição da pena de morte na ONU.
Não tenho a mínima dúvida que com os custos políticos, económicos e de informação em Itália contra a pena de morte nos USA se podiam salvar 6 milhões de crianças inocentes e fazer mais felizes 10 milhões. Bastaria que o que fez em Itália contra a pena de morte nos USA se fizesse para melhores políticas de adopções e a sensibilidade com os assassinos fosse orientada para os 6 milhões de crianças que morrem de fome quando existem milhões de pessoas que seriam mais felizes se os pudessem adoptar sem as estúpidas burocracias e dificuldades.
Penso que bastariam outras prioridades e valores da ONU, Papa, Vaticano, Igrejas de todas as religiões, fundações, associações e voluntários:
a) Se a ONU desse prioridade a facilitar adopções, imediatas, gratuitas e fáceis.
b) Se o Papa, Vaticano e certas religiões dessem prioridade a promover adopções mesmo fora do casamento religioso tradicional.
c) Se os políticos de todo o mundo colaborassem com a ONU, religiosos e voluntariado para facilitar adopções.
d) Se dessem prioridade a salvar muitas crianças com o que custa manter em semi-vida artificial muitos doentes que preferem morrer a sofrer.
e) Se dessem prioridade a salvar muitas crianças com o que se gasta para salvar ou manter em segurança terroristas, assassinos e criminosos que não se querem converter e querem continuar na criminalidade.
Quanto mais a justiça reprime a violência injustificada menores são os danos para a sociedade. Quanto maior é a “civilidade mafiosa” ou anarquista de certas democracias piores são os danos.
Os mafiosos passam em média 3 anos na prisão e da prisão podem continuar a gerir os seus negócios, mandar matar as testemunhas que contribuíram à prisão, mandar assassinar quem não cumpre as sua ordens. O jornalista Walter Tobagi foi assassinado por escrever contra a máfia, criminalidade e terrorismo. O assassino deste jornalista passou na prisão pouco mais de 2 anos. Jornalistas e escritores que escrevem mais abertamente contra a máfia devem viver com as famílias sempre protegidas pela polícia. Juízes que julgam casos de máfia, ou são amigos dos mafiosos e passam com eles férias e fazem carreira ou não são livres de frequentar uma praia frente a casa. O juiz mais favorável à máfia, Corrado Carnevale foi o que fez melhor carreira jurídica na história de Itália. Só num dos seus processos a Torino, (Turim), foram assassinadas 8 testemunhas, algumas nas vésperas de testemunharem. Assim se compreende que os maiores mafiosos sejam quase sempre absolvidos porque as testemunhas sabem que é quase morte certa se testemunham contra piores mafiosos.
Um polícia que matou um ladrão que lhe queria roubar o carro foi condenado a 14 anos de prisão. Mas muitos assassinos de polícias entram em liberdade depois de poucos meses ou anos. Assassino confessos de dezenas de inocentes passam 3 anos na prisão. Não fazem escândalo porque nenhum jornalista está disposto meter em perigo a própria vida e dos familiares com a citação de um mafioso que entra em liberdade.
Os ladrões são quase sempre condenados com a pena suspensa e não pagam nada ou multas de 10% do que roubaram. Uma cigana ladra foi presa 122 vezes sem passar un dia na prisão.
Esta “civilidade” com criminosos cria uma sensação de insegurança e origina revolta dos cidadãos, incêndio dos campos dos ciganos, protestos e manifestações mas mais contra os pobres do que contra os grandes mafiosos. Esta civilidade pode originar formas extremas de resolver os problemas como aconteceu ao longo da História com o anarquismo que criou o clima de aceitação das ditaduras, como mal menor da insegurança.
No G8 de 2001 os manifestantes causaram 50 milhões de danos da destruição de Génova e 150 milhºoes de custos com a segurança. Foi o maior desastre de todos os G8 anteriores e posteriores porque Itália estava no máximo da civilidade mafiosa: muito civil com mafiosos, terroristas e criminosos, menos com as suas vítimas.
Os nobres ideais dos no-global ideais foram ofuscados pela violência. Indymedia atingiu o máximo de popularidade entre no-global, esquerdas e anarquistas. No G8 da Rússia quase não deu para falar da violência: os manifestantes não chegaram a 200, um preso pagou uma multa e entrou em liberdade sem mortos e feridos como aconteceu a Génova.
Andreotti disse que se tivesse nascido na miséria da Palestina talvez se tornasse um terrorista. É verdade que a fome e miséria aumentam a agressividade. Mas há quem diga que a maioria dos homens-bombas que explodem entre civis ou terroristas que atacam o “Ocidente” nem sempre são dos mais pobres. Quando Saddam dava 25.000 US$ ás famílias dos terroristas era frequente sentirem-se os familiares tornados milionários a manifestarem o orgulho pela morte do seu herói. Imprimiam “santinhos” com a foto dos que tinham matado mais e coleccionavam-nos na escola com as lições de que morrendo a explodir entre infiéis entravam num paraíso de 75 virgens.
Máfia e terrorismo matam quem escreve contra. Assim criam a cultura e civilidade mafiosa contra a pena de morte. Itália é o país mais mafioso e terrorista da Europa ou mesmo do mundo e em primeira linha mundial contra a pena de morte. Máxima liberdade para terroristas e mafiosos, mínima para escritores e jornalistas.
Concordo com a maioria dos movimentos contra a pena de morte numa das suas razões: não condenar quando não se tem a certeza. Concordo quando se opõem à pena de morte sem oferecer a possibilidade de conversão. Mas não concordo com a exclusão da pena de morte quando se deu a possibilidade de conversão e manter um assassino irrecuperável custa tanto como salvar mais de 1.000 inocentes.
O meu apelo à ONU não vai no sentido de mais aplicação da pena de morte, muito menos na sua exclusão quando com os custos de um assassino se podem salvara mais de 1.000 inocentes mas de contribuir para uma melhor aplicação quando se verificam 3 condições:
1. Quando se deu a possibilidade de conversão e de trabalho social para indemnizar as vítimas e a sociedade mas se recusam a colaborar.
2. Quando é certeza de ter matado um inocente sem justo motivo.
3. Quando com os custos de manter em vida um assassino irrecuperável se podem salvar muitos inocentes.
Por outras palavras, a todos os assassinos suspeitos, em vez de se dizer que tem o direito de não falar devia dizer-se que ou diz a verdade e colabora ou será condenado à morte. Com este método a maioria dos assassinos colaboraria, diria a verdade, denunciava cúmplices, acabariam a maioria das mafias que são responsáveis da pobreza de muitos com a riqueza astronómica de poucos.
Para mi é evidente que com melhor aplicação da pena de morte por um assassino morto podiam salvar-se centenas ou milhares de inocentes e milhões de honestos cidadãos podiam viver melhor.
Se concordam divulguem. Se não concordem critiquem apresentem razões ou opiniões.
Mais neste blog: ONU-W-Gov: http://onu-w-gov.blogspot.com/search?q=pena+de+morte
Mais no blog USA-ONU: USA-ONU, http://usa-onu.blogspot.com/search?q=pena+de+morte
Mais em italiano:
V-Prodi: vittoria o vergogna? Pena di morte o morti di fame? Priorità a salvare assassini o innocenti? permalink , s6m, morte, fame, V-Prodi, vittoria, vergogna, pena di morte, priorità, salvare, assassini, innocenti.
É evidente que muitas vezes custa mais salvar e manter em segurança um único assassino ou terrorista perigoso do que salvar 1.000 crianças inocentes de morrerem de fome. É evidente que custaria menos salvar 6 milhões de crianças de morrer de fome do que salvar e manter em segurança 6 mil perigosos assassinos, terroristas ou mafiosos incorrigíveis. Mas para muitos italianos a moratória contra a pena de morte foi a maior vitória do governo Prodi e de Itália. Para mi é a vergonha de uma civilidade mafiosa que dá prioridade a salvar um assassino em vez de dar prioridade a salvar 1.000 inocentes.
Na Itália, onde a máfia domina mais na política e cultura, o governo está em primeira linha contra a pena de morte. Assim a máfia pode matar a baixo custo, uma média de €3.000 por assassino. Se, na pior das hipóteses, for preso e condenado, tem a probabilidade passar em média 2 a 6 anos na prisão mais civil do mundo, com boa alimentação, TV a pagamento e custos de saúde 2,5 vezes mais da média dos contribuintes.
Na civilidade mais mafiosa lutar contra a pena de morte parece ser a prioridade a exportar e impor à ONU. E se com a morte de um assassino se salvassem 1000 inocentes não era mais civil, justo e ético?
Uma prisão de grande segurança custa nos USA quase um milhão de dólares por cada preso. O Dr. Joseph Lam, (www.pbtm.it em italiano), diz que com €50 se pode abrir um poço na Etiópia que pode salvar da sede e fome muitas crianças e respectivas famílias. Se estes dados não estão muito errados, só com o investimento na prisão para mais um perigoso criminal quantos milhares de crianças se podiam salvar?
No UK um preso custa cerca de €50.000 por ano e em Itália encontrei dados de um mínimo de €70 a €600 por dia, em média €300 por dia, ou seja €109.500 por ano. O Dr. Joseph Lam diz que com €1,5 podemos alimentar uma criança por uma semana na Etiópia onde em 2000 morreram mais de 100.000 pessoas de fome e 80% da população sobrevive com menos de €1,5 por dia. Se estes dados não estão muito errados só com o custa a manter na prisão um assassino perigoso podiam salvar-se de morrer de fome 500 a 1.000 crianças inocentes.
Se estes dados não estão muito errados é evidente que com o que custa criar um novo posto numa prisão e manter dentro um perigoso terrorista ou assassino se podiam salvar milhares de inocentes.
Em Itália é popular lutar contra a pena de morte. Fruto do marxismo cultural mafioso? O melhor de Marx é a sua teoria da cultura, crenças e civilidade serem condicionadas pelo dinheiro. Os mafiosos mais ricos de Itália condicionam estas crenças, valores e prioridades "civis"? Ou o anti-americanismo comunista criou tabús da civilidade mafiosa: mais civil com um assassino do que com 1.000 inocentes?
Marx enganou-se em muita coisa mas acertou que os modos de produção condicionam a política e cultura. A máfia é a maior empresa italiana com um facturado anual que um estudo calculou em 90 biliões de euros mas outros calculam no dobro. A máfia condiciona esta cultura e civilidade mafiosa da prioridade contra a pena de morte para poder matar a baixo custo, (€3.000 em media por um assassino), e deter em exclusiva o melhor poder de condicionar a economia.
Em Itália causou mais escândalo e mais empenho da opinião pública um único mafioso condenado à morte nos USA do que 6 milhões de crianças a morrer de fome. Porque razão certa sociedade muito "civil" se empenha mais mais por salvar um assassino condenado à morte nos USA do que por milhões de crianças inocentes que morrem de fome todos os anos? Quantos milhares ou milhões se podiam salvar se os custos e empenho para salvar assassinos fosse orientado para salvar inocentes?
Eu não concordo com a pena de morte como é executada em nenhum país. Mas concordaria com a pena de morte condicional: terroristas e assassinos de inocentes ou se convertiam, trabalhavam para indemnizar vítimas e sociedade ou seriam condenados à morte e os seus órgãos vendidos em leilão público para salvar outras vidas e indemnizar as vítimas e a sociedade. Assim, com a morte de um assassino podiam salvar-se milhares de inocentes e milhões podiam viver melhor porque não pagariam para os sustentar nas prisões e a criminalidade seria muito reduzida.
Imagino que se todos os que se ocuparam contra a pena de morte se ocupassem de promover melhor, (não mais), aplicação da tortura e pena de morte, por um perigoso assassino, mafioso ou terrorista torturado se evitavam torturas piores de milhares de inocentes e por um morto se evitava a morte de milhares de inocentes.
Bastava o facto de existir a pena de morte e condenar um com grande espectáculo para fazer a melhor revolução moral, judicial e cultural da história Ocidental. Mas isso escandalizava mais a “civilidade terrorista mafiosa ocidental” de milhões de vítimas do terrorismo, criminalidade, poluição, fome e guerras.
Um terrorista, criminoso ou mafioso, um único de tantos dos quais não há a mínima dúvida de ser responsável da morte de muitos inocentes, poderia condenado à morte condicional: se não colaborasse com a justiça e dissesse toda a verdade incluso contra cúmplices e familiares seria condenado à morte. Os terroristas, mafiosos e criminosos passaria a saber que não eram os únicos que podiam matar. Os órgãos seriam leiloados para salvar inocentes e indemnizar as vítimas do terrorismo. Com o dinheiro do leilão dos órgãos e de serviços televisivos indemnizavam-se vítimas e promovia-se uma melhor justiça, mais e melhores juízes, mais bem pagos, serviços de voluntariado de apoio às vítimas e prevenção do terrorismo e da criminalidade.
Se os políticos italianos que se ocuparam contra a pena de morte se ocupassem de melhores políticas de adopções podiam ser adoptadas milhões de crianças que morrem de fome.
Se a informação que se ocupou de defender a pena de morte fosse orientada contra a criminalidade, pela prevenção, por uma cultura de mais civilidade com as vítimas inocentes do que com criminosos biliões de pessoas podiam viver melhor e com menos criminalidade.
Parece-me que a ONU não era muito favorável à moratória contra a pena de morte mas a mobilização italiana convenceu primeiro a Europa e depois a ONU.
Não pela aplicação da pena de morte em certos países, mas muito menos pela sua exclusão quando com os custos de um assassino se podem salvara mais de 1.000 inocentes.
Se há milhões de crianças que morrem de fome não seria prioritário para a ONU promover e facilitar a sua adopção?
O pior desta catástrofe humanitária está na facilidade com que se podiam salvar fazendo mais felizes avós, pais e irmãos. Penso que bastariam outras prioridades e valores da ONU, Papa, Vaticano, Igrejas de todas as religiões, fundações, associações e voluntários...
A prioridade da ONU, em minha opinião, seria promover uma melhor justiça internacional para evitar a condenação à morte de pobres inocentes, por motivos ideológicos ou religiosos.
Somas astronómicas dos impostos dos contribuintes servem para financiar guerras, máfias, corrupção política, maus governos ... Uma melhor justiça seria para mi prioritário da ONU e não deixar-se condicionar do populismo mafioso italiano.
Alguns pacifistas do Ocidente estão ao serviço dos piores ditadores, terroristas, guerreiros e guerrilheiros. As guerras são horríveis mas muitas vezes são piores as consequências de certos pacifismos parciais ao serviço de ditadores, terroristas e corrupção política.
Penso que a melhor forma de pacificar o mundo será um forte poder à ONU, mais eficiente e autoridade moral internacional, união dos mais civis contra todas as formas de violência e tribunais internacionais para resolver os conflitos, com menos tolerância da criminalidade e terrorismo.
Em Guatemala, e possivelmente em muitas partes do mundo, há máfias que roubam ou compram crianças aos pais para as venderem por caro preço a quem as quer adoptar. Alguns querem mas não podem legalmente adoptar crianças. Para outros é mais difícil legalmente do que pagando às máfias.
Estas leis que impedem adopções não serão muitas vezes mais criminosas do que certos crimes ou ilegalidades que salvam crianças de famílias pobres para ricos que as pretendem adotar?
Se há milhões de crianças órfãs que morrem de fome não seria prioritário para a ONU promover e facilitar a sua adopção internacional?
Só em Itália em 2006 mais de 10.000 casais queriam adoptar crianças e não conseguiram. Imagino que se não fosse tão difícil e com uma certa promoção só em Itália podia ser adoptadas centenas de milhares de crianças que fariam mais felizes pais, avós e irmãos. Em Itália há 42 milhões de animais domésticos. Nem todos os animais domésticos podem ser substituídos pela adopção de filhos mas estou convencidos que muitas têm um animal doméstico porque é difícil adoptar uma criança. Uma família gastou €20.000 e ao fim de 5 anos deram-lhe uma criança deficiente. Se queria esperar a possibilidade de uma saudável deveria esperar outros 5 anos e pagar outros €20.000. Parece-me uma vergonha: com 6 milhões de crianças a morrer de fome não poderiam dar-lhe ao menos uma saudável? Porquê tantos anos e tantas dificuldades? As organizações de voluntariado, fundações, ONU, governos, autoridades políticas, religiosas e judiciais não podem promover adopções fáceis, imediatas e gratuitas? Não podem estabelecer acordos com governos e colaboração com os voluntários e autoridades locais?
O mais estranho é a movimentação da opinião pública italiana para salvar assassinos nos USA, muito mais do que para salvar voluntários humanitários ocidentais no Afeganistão ou milhões de perseguidos pela fé e política em regimes comunistas e islâmicos.
Para mi é evidente que com a pena de morte melhor aplicada, pela morte de um assassino se salvavam milhares de inocentes e milhões podiam viver melhor.
O facto da civilidade mais mafiosa estar em primeira linha explica-se pelo pior maquiavelismo: a vida dos mafiosos e assassinos conta milhares de vezes mais da vida dos inocentes.
Durante várias semanas foi dos assuntos mais populares em Itália um ridículo velho político a aparecer continuamente em TV com a sua greve de fome para defender Saddam da pena de morte e para que Itália desse prioridade à abolição da pena de morte na ONU.
Não tenho a mínima dúvida que com os custos políticos, económicos e de informação em Itália contra a pena de morte nos USA se podiam salvar 6 milhões de crianças inocentes e fazer mais felizes 10 milhões. Bastaria que o que fez em Itália contra a pena de morte nos USA se fizesse para melhores políticas de adopções e a sensibilidade com os assassinos fosse orientada para os 6 milhões de crianças que morrem de fome quando existem milhões de pessoas que seriam mais felizes se os pudessem adoptar sem as estúpidas burocracias e dificuldades.
Penso que bastariam outras prioridades e valores da ONU, Papa, Vaticano, Igrejas de todas as religiões, fundações, associações e voluntários:
a) Se a ONU desse prioridade a facilitar adopções, imediatas, gratuitas e fáceis.
b) Se o Papa, Vaticano e certas religiões dessem prioridade a promover adopções mesmo fora do casamento religioso tradicional.
c) Se os políticos de todo o mundo colaborassem com a ONU, religiosos e voluntariado para facilitar adopções.
d) Se dessem prioridade a salvar muitas crianças com o que custa manter em semi-vida artificial muitos doentes que preferem morrer a sofrer.
e) Se dessem prioridade a salvar muitas crianças com o que se gasta para salvar ou manter em segurança terroristas, assassinos e criminosos que não se querem converter e querem continuar na criminalidade.
Quanto mais a justiça reprime a violência injustificada menores são os danos para a sociedade. Quanto maior é a “civilidade mafiosa” ou anarquista de certas democracias piores são os danos.
Os mafiosos passam em média 3 anos na prisão e da prisão podem continuar a gerir os seus negócios, mandar matar as testemunhas que contribuíram à prisão, mandar assassinar quem não cumpre as sua ordens. O jornalista Walter Tobagi foi assassinado por escrever contra a máfia, criminalidade e terrorismo. O assassino deste jornalista passou na prisão pouco mais de 2 anos. Jornalistas e escritores que escrevem mais abertamente contra a máfia devem viver com as famílias sempre protegidas pela polícia. Juízes que julgam casos de máfia, ou são amigos dos mafiosos e passam com eles férias e fazem carreira ou não são livres de frequentar uma praia frente a casa. O juiz mais favorável à máfia, Corrado Carnevale foi o que fez melhor carreira jurídica na história de Itália. Só num dos seus processos a Torino, (Turim), foram assassinadas 8 testemunhas, algumas nas vésperas de testemunharem. Assim se compreende que os maiores mafiosos sejam quase sempre absolvidos porque as testemunhas sabem que é quase morte certa se testemunham contra piores mafiosos.
Um polícia que matou um ladrão que lhe queria roubar o carro foi condenado a 14 anos de prisão. Mas muitos assassinos de polícias entram em liberdade depois de poucos meses ou anos. Assassino confessos de dezenas de inocentes passam 3 anos na prisão. Não fazem escândalo porque nenhum jornalista está disposto meter em perigo a própria vida e dos familiares com a citação de um mafioso que entra em liberdade.
Os ladrões são quase sempre condenados com a pena suspensa e não pagam nada ou multas de 10% do que roubaram. Uma cigana ladra foi presa 122 vezes sem passar un dia na prisão.
Esta “civilidade” com criminosos cria uma sensação de insegurança e origina revolta dos cidadãos, incêndio dos campos dos ciganos, protestos e manifestações mas mais contra os pobres do que contra os grandes mafiosos. Esta civilidade pode originar formas extremas de resolver os problemas como aconteceu ao longo da História com o anarquismo que criou o clima de aceitação das ditaduras, como mal menor da insegurança.
No G8 de 2001 os manifestantes causaram 50 milhões de danos da destruição de Génova e 150 milhºoes de custos com a segurança. Foi o maior desastre de todos os G8 anteriores e posteriores porque Itália estava no máximo da civilidade mafiosa: muito civil com mafiosos, terroristas e criminosos, menos com as suas vítimas.
Os nobres ideais dos no-global ideais foram ofuscados pela violência. Indymedia atingiu o máximo de popularidade entre no-global, esquerdas e anarquistas. No G8 da Rússia quase não deu para falar da violência: os manifestantes não chegaram a 200, um preso pagou uma multa e entrou em liberdade sem mortos e feridos como aconteceu a Génova.
Andreotti disse que se tivesse nascido na miséria da Palestina talvez se tornasse um terrorista. É verdade que a fome e miséria aumentam a agressividade. Mas há quem diga que a maioria dos homens-bombas que explodem entre civis ou terroristas que atacam o “Ocidente” nem sempre são dos mais pobres. Quando Saddam dava 25.000 US$ ás famílias dos terroristas era frequente sentirem-se os familiares tornados milionários a manifestarem o orgulho pela morte do seu herói. Imprimiam “santinhos” com a foto dos que tinham matado mais e coleccionavam-nos na escola com as lições de que morrendo a explodir entre infiéis entravam num paraíso de 75 virgens.
Máfia e terrorismo matam quem escreve contra. Assim criam a cultura e civilidade mafiosa contra a pena de morte. Itália é o país mais mafioso e terrorista da Europa ou mesmo do mundo e em primeira linha mundial contra a pena de morte. Máxima liberdade para terroristas e mafiosos, mínima para escritores e jornalistas.
Concordo com a maioria dos movimentos contra a pena de morte numa das suas razões: não condenar quando não se tem a certeza. Concordo quando se opõem à pena de morte sem oferecer a possibilidade de conversão. Mas não concordo com a exclusão da pena de morte quando se deu a possibilidade de conversão e manter um assassino irrecuperável custa tanto como salvar mais de 1.000 inocentes.
O meu apelo à ONU não vai no sentido de mais aplicação da pena de morte, muito menos na sua exclusão quando com os custos de um assassino se podem salvara mais de 1.000 inocentes mas de contribuir para uma melhor aplicação quando se verificam 3 condições:
1. Quando se deu a possibilidade de conversão e de trabalho social para indemnizar as vítimas e a sociedade mas se recusam a colaborar.
2. Quando é certeza de ter matado um inocente sem justo motivo.
3. Quando com os custos de manter em vida um assassino irrecuperável se podem salvar muitos inocentes.
Por outras palavras, a todos os assassinos suspeitos, em vez de se dizer que tem o direito de não falar devia dizer-se que ou diz a verdade e colabora ou será condenado à morte. Com este método a maioria dos assassinos colaboraria, diria a verdade, denunciava cúmplices, acabariam a maioria das mafias que são responsáveis da pobreza de muitos com a riqueza astronómica de poucos.
Para mi é evidente que com melhor aplicação da pena de morte por um assassino morto podiam salvar-se centenas ou milhares de inocentes e milhões de honestos cidadãos podiam viver melhor.
Se concordam divulguem. Se não concordem critiquem apresentem razões ou opiniões.
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Se a ONU, (NéO-ONU ou Neo-ONU), inventarem um sistema
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JsF=Justiça sem Fronteiras que evite …
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torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral,
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melhor.
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