Neo-ONU, STANDARD, ARTE, ANARQUIA E JUSTIÇA.
Suponhamos que as elites criativas, artísticas, intelectuais, técnicas e políticas, coordenadas pela ONU, se reuniam e sugeriam normas standard aconselháveis para um sito e informação electrónica, aprovavam normas éticas e leis globais para o uso da Internet. Suponhamos que uma justiça sem fronteiras colaborava com as autoridades de cada nação para que ao menos os piores indemnizassem as vítimas pelos danos causados. As consequências podiam ser muito positivas ou catastróficas segundo os pontos de vista:
1 – Suponhamos que esta metodologia ou outra melhor passava a ser a norma geral standard ensinada nas escolas. Todos sabiam que poderiam aproveitar melhor o seu tempo lendo só os títulos de um sito, ou o título e as primeiras linhas ou toda uma página, dependendo do tempo que desejavam dispor e do interesse pessoal por uma informação geral sobre diversos temas ou especializada sobre um tema mais aprofundado.
Os artistas e anarquistas poderiam criar permanecendo mais ou menos dentro do standard: tornar-se-iam populares os que melhor soubessem conciliar utilidade e prazer, novidade e standard.
Imaginemos que existia a lei global: quem faz mal paga as consequências. Imaginemos que existia uma justiça sem fronteiras com inteligência e bom senso na sua aplicação. Não existiriam tanto spam, tantos vigaristas e criminosos, alguns passariam a vida a trabalhar para reparar os danos causados mas evitariam o trabalho de muitos mais. As empresas mais honestas e socialmente úteis tenderiam a progredir em benefício dos consumidores e utilizadores da Internet. Economizavam-se muitas horas a cada utilizador o que equivale a milhões a nível global e biliões no futuro.
2 – Há quem pense que o desenvolvimento da Internet se deu graças à liberdade e intuição dos utilizadores sem leis nem restrições. Eu penso que a liberdade aumenta e traz vantagens para a maioria na medida em que for responsável: quem faz mal deve pagar as consequências. Neste momento penso se deve distinguir entre meios de informação gratuitos com mais liberdade de opinião e tolerância de mentiras informativas feitas em boa fé mas mais intolerância da criminalidade, terrorismo electrónico, responsabilidade civil de quem causa danos sem justa causa nem lógica justificação. Penso que se deve fazer diferença de responsabilidade entre um meio de informação profissional, feito por profissionais que devem conhecer as normas de deontologia do jornalismo e recebem um ordenado pelo seu trabalho, ao contrário das opiniões espontâneas com mais tolerância dos seus erros ou mentiras involuntárias.
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