ONU-W-GOV: OGD=O grande deficiente: argumento para filme, testamento moral de um artista que não é Van Gogh ou de um missionário que não é Santo António de Lisboa-Novara, ( fff3f, s6m, ggga, vit, njf )

2010-03-08

OGD=O grande deficiente: argumento para filme, testamento moral de um artista que não é Van Gogh ou de um missionário que não é Santo António de Lisboa-Novara, ( fff3f, s6m, ggga, vit, njf )

Tenho um blog em italiano com milhares de horas de trabalho gratuito e mais de um milhão de visitas. Por uma palavra que pode ter sido lida da dezenas de pessoas posso receber uma condenação que modificará a minha vida. Numa sondagem satírica pergunto quem é mais deficiente e entre 6 possibilidades de resposta está ao quinto posto um magistrado. É uma forma de sátira provocatória, (Magistrato della giustizia del Portogallo, Bassi a Forum, satira ... DdD=diario del mio diario: defunto, bruciato o rinascita? Il ... Altri risultati in neo-machiavelli.ilcannocchiale.it », xxx | NeoItalia).

Talvez eu seja injusto com alguns profissionais da justiça. Eu continuo traumatizado do grande advogado-ladrão-mafioso, (1) e de não conseguir justiça. Escrevo para mudar esta justiça e contribuir a uma justiça melhor. Não sei se sou um missionário para um mundo melhor ou um grande deficiente que ocupa o seu tempo a causar danos para si e para os outros. Pensei escrever um argumento de auto-sátira para filme, teatro ou livro de fantasia como aquele escreveu Rui Cardoso Martins, (2).

Pode chamar-se: OGD=O grande deficiente, testamento moral de um artista que não é Van Gogh ou de um missionário que não é Santo António de Lisboa-Novara.

OGD=O grande deficiente viu o filme da vida do grande artista em decadência Van Gogh, (3). Não quer terminar na miséria como Van Gogh. Muito menos na loucura como alguns sugerem. OGD era considerado um génio do desenho aos 8 anos. Era seguro que podia ter sido um famoso pintor se continuasse. Acreditava que poderia tornar-se um segundo Leonardo, não só um génio da pintura mas também de outras invenções.

Mas os momentos de grande euforia alternavam-se com depressão. Medico e medicamentos para a depressão pareciam-lhe muito caros para a sua bolsa e preferia receitas gratuitas na Internet. Depois de horas de buscas encontrou pouco sumo e muitos que lhe queriam vender qualquer coisa. Comprou livros e cursos práticos que lhe pareciam ainda mais económicos do que o médico. Os pobres pensam no preço. Os ricos pensam no tempo que podem economizar. Alguns pobres tornam-se ricos porque aproveitam o tempo para enriquecer.

Depois de muito ler, quando se sentia com coragem para dar e vender, chega um telefonema em lágrimas. Um casal amigo estava para separar-se. Não sabia se sofre mais uma mãe, um pai ou um filho adoptivo de 13 anos. Tentou consolar, evitar piores danos, aconselhar a não odiar e não pensar só nas culpas dos outros. As separações são quase sempre tragédias. O ódio pode ser um veneno que os perdedores tomam esperando que faça mal aos outros ou transformar tragédias em catástrofes.

Muitas vezes o voluntariado, a ocupação dos males dos outros, é o melhor remédio dos próprios. Mas não aconteceu desta vez. Sentiu-se contagiado da depressão.

Retomou os livros e releu as frases sublinhadas: "Sou aquilo que penso ... Se penso positivo tenho saúde, êxito, amor e felicidade..."

Naquele momento os pensamentos positivos funcionavam negativamente. Preferiu ver um filme com a vida de Van Gogh, outro com a de Cristo, outro sobre os 26 magistrados mortos em 23 anos em Itália, o abutre que esperava a morte de uma criança para comê-la e o fotografo que se suicidou depois daquela famosa foto, ... (Continua: fff3s6m. Mais em italiano: fff3s6m, s6m, fff3f.