O futuro caracteriza-se pela evolução muito mais rápida e globalização sem fronteiras.
A informação do futuro tem um papel fundamental na evolução da ética, valores, comportamentos e costumes em mudança contínua para melhor adaptação a estas mudanças e às novas necessidades.
Criatividade e inteligência são as faculdades humanas mais importantes para a evolução do jornalismo tradicional às novas formas de informação do futuro.
Ninguém pode conhecer todos as consequências de uma opinião, de uma política, de uma opção. Por isso é cada vez mais necessária a colaboração, dos peritos em diversos ramos do conhecimento, a criatividade colectiva e a inteligência dos melhores para avaliar os prós e contras de cada decisão. A melhor decisão em política nem sempre é a mais popular. Sobretudo quando a informação é mais populista.
As prioridades da informação não são as mesmas da política. Se a informação não dá ao consumidor o que ele quer não tem clientes, não tem influência. Mas paralelamente à informação popular há a informação de especialistas, intelectuais e elites. Em democracia, para votar os políticos, pode ter mais influência a informação popular mas para as decisões políticas pode influenciar mais a informação e conhecimento de elites.
O melhor para uns raramente é melhor e justo para todos. A luta pelos direitos de uns quase sempre viola outros direitos de outros. Muitas guerras terminam com a vitória dos mais fortes. Muitas vezes é a vitoria mais injusta. Das melhores eleições, com melhor informação, resultam as melhores democracias. Das melhores eleições resultam as pessoas mais aptas a escolher as decisões que melhor conciliem os diferentes interesses e evitem guerras com mais danos para todos e vitória dos mais fortes.
As novas tecnologias permitem as guerras de opiniões com a vitória dos mais inteligentes, éticos e justos. Mas também podem favorecer continua guerra de opiniões com a vitória dos mais fortes ou mais populistas e impedir a acção prática mais inteligente.
O grande limite da comunicação global são as diversas línguas e eu penso que uma das prioridades do futuro será uma única segunda língua global com tendência a tornar-se única língua standard global.
O melhor de Internet é a facilidade de colaboração colectiva. Uns têm boas ideias misturadas com outras catastróficas, outros têm grande inteligência ou arte de escolher as melhores ideias. Imagino a informação do futuro muito mais colectiva, com a criatividade de artistas, jornalistas, escritores e editores. Uns são mais criativos, outros escrevem melhor e outros têm um tipo de inteligência mais prático que coordenam e orientam o trabalho de equipes. Os artistas lançam ideias loucas ou que parecem loucas e depois se transformam em revoluções culturais. Os jornalistas fazem um serviço de critica das ideias e selecção das que consideram melhores para determinado público. Outros colocam-nas em prática.
A informação profissional distingue-se da outra informação por seleccionar melhor a prioridade de certa informação para determinado publico.
A informação na Internet aumenta cada vez mais. Todos os dias nascem mais de 100 blogs. Ao contrário do jornal que vai para o lixo a informação na Internet pode permanecer para sempre e repetir-se em continuidade de forma quase gratuita. No jornal aparece em primeira página o que interessa mais para a maioria no momento. Na Internet pode aparecer em primeiro lugar uma informação muito antiga, que era uma mentira muito populista e foi vista por muitas pessoas.
Neste mundo de tanta informação o valor mais precioso passa a ser o tempo para a encontrar entre tanto spam ou informações com diversos conflitos de interesse. Penso que cada vez mais a informação impressa será menor mas melhor, uma selecção do melhor para determinado público.
Nos blogs e na Internet em geral a informação gratuita raramente tem o nível de seriedade e confiança da informação profissional. A melhor informação de Internet está muitas vezes ligada aos grupos da informação tradicional.
Imagino a informação profissional impressa cada vez menos e mais bem paga para quem o tempo é mais precioso.
Eu sou muito criativo, (vários prémios internacionais e invenções comercializadas), mas a criatividade necessita de muita inteligência, do próprio ou de outros, para escolher as melhores ideias para cada momento e os meios para as pôr em prática. Estudei 3 anos de jornalismo mas segui uma carreira profissional artística durante 30 anos. Hoje penso que a criatividade é muito importante e tento aplicá-la a novas formas de jornalismo e informação.
Gostaria de colaborara com jornalistas e escritores profissionais interessados nestes temas para criar uma enciclopédia ao serviço de uma melhor evolução da informação, política, justiça, cultura, ética e valores de convivência global: eee5e.
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