EEE=editora-ética-electrónica, eBooks, peBooks, (personalizados e-Books), associações, cooperativas, voluntariado, trabalho e beneficência para um futuro melhor

Imagino uma EEE=editora-ética-electrónica, talvez em colaboração com associações de voluntariado e beneficência ou cooperativas para publicar eBooks e peBooks,  (personalizados e-Books), com a prioridade à ética local, nacional e global. 

Com a facilidade de editar, cresce a dificuldade de separar o bom do mau. Com a evolução sempre mais rápida certos valores mudam de um dia para o outro. Imagino uma editora com prioridade à ética, deontologia e valores para um futuro melhor que se torne uma forma de economizar tempo para quem procure qualidade seleccionada com a colaboração de elites e principiantes internacionais. Por um lado servir de escola a novos autores e por outro de vitrina e promoção dos melhores. Dessa colaboração entre novos e afirmados autores pode nascer uma evolução do saber actual e invenção de um futuro melhor.

A divulgação da informação e do saber tornou-se fácil mas mais difícil a separação entre verdade e mentira, qualidade, ciência, inteligência e populismo.    

Certas informações falsas mas agradáveis para a maioria podem sobrepor-se à verdade dura da ciência e correr mais veloz nas auto-estradas da informação online.

Imagino uma editora online com colaboração entre elites da cultura e ciência com novos autores, editores e formadores do futuro.

As novas tecnologias facilitam a experimentação e selecção do melhor com a colaboração da criatividade e inteligência colectiva. Se um eBook contêm uma informação falsa ou afirmações que não são científicas deve imediatamente ser corrigido ou excluído desta editora. Assim os clientes desta editora sabem de contar com uma informação seleccionada e com mais garantia de qualidade.

Um livro pode condicionar muito a vida de um leitor, em positivo ou negativo. Uma editora com a colaboração de muitos com a prioridade à ética e futuro melhor terá mais probabilidade de ser mais positiva.

Imagino uma editora ou cooperativa virtual online de autores para aproveitar ao máximo a criatividade e inteligência colectiva para leitores do futuro que preferem pagar alguns euros para economizar tempo.  O tempo é um dos principais valores a ter em conta nas edições do futuro. Uma hora pode valer de €1 a €1.000. Certos milionários pagam muitas vezes mais de €1.000 para economizarem uma hora de tempo. Imagino que uma das profissões do futuro seja escrever peBooks, livros personalizados para VIPs ou grupos de pessoas com idênticas necessidades de informação. Alguns podem pagar grandes somas de dinheiro para uma informação personalizada. Outros pagam pouco para uma informação seleccionada com o que interessa a muitos mas menos personalizada. Em muita informação grátis estão ideais sociais, políticos ou religiosos. Mas noutra só o interesse do lucro, vendendo gato por lebre e causando enormes perdas de tempo com falsidades prejudiciais.

Imagino uma editora que oferece gratuitamente o melhor dos melhores para quase todos a título de promoção e publicidade, mas pode fazer pagar muito por informação seleccionada, mais ou menos personalizada.

Imagino a colaboração com outros editores para o máximo de aproveitamento da inteligência e criatividade colectiva do momento para um futuro melhor. 

Editora, ética, electrónica, eBooks, peBooks, (personalizados e-Books), associações, cooperativas, voluntariado, trabalho e beneficência

Imagino uma EEE=editora-ética-electrónica, talvez  em colaboração com associações e cooperativas de voluntariado, trabalho e beneficência, para publicar eBooks e peBooks,  (personalizados e-Books), com a prioridade à ética local, nacional e global. 

Com a facilidade de editar, cresce a dificuldade de separar o bom do mau. Com a evolução sempre mais rápida certos valores mudam de um dia para o outro. Imagino uma editora com prioridade à ética, deontologia e valores para um futuro melhor que se torne uma forma de economizar tempo para quem procure qualidade seleccionada com a colaboração de elites e principiantes internacionais. Por um lado servir de escola a novos autores e por outro de vitrina e promoção dos melhores. Dessa colaboração entre novos e afirmados autores pode nascer uma evolução do saber actual e invenção de um futuro.

A divulgação da informação e do saber tornou-se fácil mas mais difícil a separação entre verdade e mentira, qualidade, ciência, inteligência e populismo.    

Certas informações falsas mas agradáveis para a maioria podem sobrepor-se à verdade dura da ciência e correr mais veloz nas auto-estradas da informação online.

Imagino uma editora online com colaboração entre elites da cultura e ciência com novos autores, editores e formadores do futuro.

As novas tecnologias facilitam a experimentação e selecção do melhor com a colaboração da criatividade e inteligência colectiva. Se um eBook contêm uma informação falsa ou afirmações que não são científicas deve imediatamente ser corrigido ou excluído desta editora. Assim os clientes desta editora sabem de contar com uma informação seleccionada e com mais garantia de qualidade.

Um livro pode condicionar muito a vida de um leitor, em positivo ou negativo. Uma editora com a colaboração de muitos com a prioridade à ética e futuro melhor terá mais probabilidade de ser mais positiva.

Imagino uma editora ou cooperativa virtual online de autores para aproveitar ao máximo a criatividade e inteligência colectiva para leitores do futuro que preferem pagar alguns euros para economizar tempo.  O tempo é um dos principais valores a ter em conta nas edições do futuro. Uma hora pode valer de €1 a €1.000. Certos milionários pagam muitas vezes mais de €1.000 para economizarem uma hora de tempo. Imagino que uma das profissões do futuro seja escrever peBooks, livros personalizados para VIPs ou grupos de pessoas com idênticas necessidades de informação. Alguns podem pagar grandes somas de dinheiro para uma informação personalizada. Muitos pagam pouco para uma informação seleccionada muitos mas menos personalizada. Em muita informação grátis estão ideais sociais, políticos ou religiosos. Mas noutra só o interesse do lucro, vendendo gato por lebre e causando enormes perdas de tempo com falsidades prejudiciais.

Imagino uma editora que oferece gratuitamente o melhor dos melhores para quase todos a título de promoção e publicidade, mas pode fazer pagar de €1 a €1.000 por informação seleccionada, mais ou menos personalizada.

Imagino a colaboração com outros editores para o máximo de aproveitamento da inteligência e criatividade colectiva do momento para um futuro melhor. 

Diário da minha psicologia e filosofia do tempo, (PFT, FFF, EEE, AVI, VIAS, PISI, DAS, BBR, …)

São 1.45 da noite, estou ao Pc depois de vários minutos a sonhar acordado em que pela minha fantasia passou o dia anterior e os projectos realizados, falidos ou em estudo: um filme da minha vida com as melhores ideias transformadas em espectáculo, (FFF), uma editora de  eBooks e peBooks, (EEE), várias associações e cooperativas de voluntariado, trabalho e beneficência, ( AVI, VIAS, PISI, …).

Recordo que quando era um jovem estudante e já tinha a preocupação do melhor uso do tempo li um artigo em que dizia que as duas horas de maior repouso eram as duas primeiras e as duas últimas da noite. Com a minha lógica daquele tempo e a minha filosofia de aproveitar melhor o tempo pensei regular o despertador para duas horas depois de me deitar, estudar durante a noite naquelas horas de menos repouso e voltar a dormir quando já estivesse cansado. Creio que esse artigo condicionou muito a minha vida mas não sei se em positivo ou negativo. Aquelas horas de sono menos profundo no meio da noite serão menos úteis ao repouso e melhor funcionamento biológico do cérebro das duas primeiras e últimas da noite de sono mais profundo? Será verdade que dormindo uma hora de tarde equivale a duas horas seguidas durante a noite? O será melhor dormir de 10 a 20 minutos como recomendam outros? Um estudo da verdade científica e sua divulgação devia ser mais importante do sexo dos anjos, (SDA) e de Berlusconi, (BBR).

Ao procurar “Berlusconi, Ruby” com Google nos últimos meses encontrei alguns dias com mais de 10 milhões de resultados. Parece que retrocedemos aos anos 1920 quando o movimento modernista defendia a liberdade sexual contra a moral vitoriana da época. Berlusconi é um Neo-modernista na prática e a sociedade de Internet mostra o sexo extremo para o povo mas exige que os governantes sejam santas virgens ou puritanos da época vitoriana?

Em 1920 Virgina Woolf era a mais célebre escritora de um grupo de intelectuais de Londres que influenciou certa evolução da moral sexual, cultura, política e economia. Hoje os grupos estão online. Os mais populares VIP da informação online de Itália são todos anti-Berlusconi. Procurando com Google encontrei todos os FAB=fanáticos-anti-Berlusconi, todos aqueles que só dizem mal de Berlusconi ao primeiro posto pelo número de resultados e por último os de melhor informação objectiva, os que dizem bem e mal conforme a sua opinião de momento sobre diversos argumentos. No meio encontrei Emilio Fede, o mais famoso por defender sempre Berlusconi. Mas os resultados para Emilio Fede pareceram-me mais a criticá-lo do que seus fãs.

A desinformação é mais popular do que a informação? O povo mais de baixo odeia os que lhe são mais superiores? Ou Berlusconi não é mais inteligente dos crentes dos gurus do fanatismo anti-Berlusconi? A moral de Berlusconi é inferior a milhões que frequentam night clubs? Ou muito superior aos MSB=magistrados do sexo de Berlusconi que gastam 300 milhões dos contribuintes e mais tempo para condenar Berlusconi do que para condenar piores boss mafiosos?

Os primeiros por resultados de Google fazem passar a ideia que Berlusconi é um ditador, que passa metade do tempo com prostitutas e outra metade a esconder o que faz com prostitutas. Berlusconi diz que nunca pagou para fazer sexo com uma prostituta, trabalha cerca de 18 horas todos os dias e sente necessidade de se divertir una vez por mês com as suas festa privadas para aliviar o stress e poder trabalhar melhor.

As gravações de uma prostituta na cama com Berlusconi passaram várias vezes nos melhores horários da RAI, TV pública. Foi paga por Tarantino para ir a uma festa de Berlusconi, acabou na cama e não foi paga como esperava. Talvez porque Berlusconi se tenha apercebido que era uma prostituta, não lhe pagou. Certamente Berlusconi pagou a Ruby mas em forma de presentes. Segundo ambos sem ter existido sexo. Mas mesmo que tenha existido sexo pode ser uma pequena ilegalidade ou imoralidade. Em minha opinião foi muito mais injusto e imoral o uso que se fez do caso. Imagino que com o dinheiro dos contribuintes e tempo dos magistrados para o sexo de Berlusconi se podia fazer uma revolução de outra moral se fossem orientados para os dois objectivos mais inteligentes de Berlusconi: eliminar a máfia e reformar a justiça.  

São 3.15. Perdi o meu tempo e fiz perder a outros? Seria melhor estar a dormir? Ou estou a contribuir para uma evolução do futuro?

Cada abreviatura podia dar um livro, eBook, peBook, um film… Ou originar um grupo de discussão…