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2008-12-28

Editores, autores e livros do futuro no meu imaginário

Os editores do futuro serão especializados por temas, interesses, clientes, etc.
O livro tradicional será só uma das formas de divulgação das obras com interesse para muitos. Mas fornecerá informação especializada para diferentes clientes especializados, governos, organizações internacionais, etc.
Muitas ideias e informações podem passar primeiro por blogs gratuitos onde podem ser comentadas. As melhores cristalizam em livros impressos, ebooks, ou pe-books vendidos por Internet.
Cada autor pode vender as suas informações sem necessidade do editor mas este pode melhor promover as obras e seleccionar o que interessa aos seus clientes.
Imagino um editor que dá possibilidade aos novos autores de um espaço de publicação gratuita de parte das suas obras para assim serem apreciadas em parte, com a possibilidade de pagamento para continuação. O editor estabelecia o preço em colaboração com o autor. Informações preciosas para poucos seriam mais caras do que outras de interesse mais relativo para muitos.
Imagino que um editor promovia por diversas formas as minhas produções e me propunha aprofundar um ou outro tema para livro ou cliente especializado.
Imagino que propunha ao ministério da justiça ideias para uma reforma da justiça tradicional, consultava as possibilidades de tratamento cinematográfico ou televisivo das minhas ideias, colaborava na escolha do que poderia interessar para publicar um livro.
Imagino que o editor poderia propor comissões de autores para desenvolver diversos temas. Muitas vezes certos assuntos deveriam ser estudados por comissões de especialistas: artistas, filósofos, inventores de grande criatividade e jornalistas ou escritores que melhor sabem exprimir as ideias e conclusões dos outros.
Imagino comissões ao serviços dos partidos políticos e dos governos para estudarem certos assuntos antes de serem discutidas nos parlamentos ou votadas pela opinião pública. Os editores poderão ser intermediários de organização destas iniciativas.
Imagino que uma comissão de especialistas sobre nuclear seria muito mais importante e mais económica que um referendo sobre a vontade popular. Um jornalista ou escritor poderia redigir os dados mais importantes de uma forma para políticos e de outra para ser publicado, vendido na Internet ou com interesse específico para qualquer industrial do sector. De milhares de informações pode haver centenas de prioritárias para o público em geral, outras só para políticos e outras mais importantes só para industriais.
Escrevi sobre o livro:
A09eee5e=Abreviaturas, sinais e símbolos em 2009 para eee5e=enciclopédia ética, educativa, evolutiva, electrónica
Ética e comunicação do futuro: Criatividade e inte...
"Deixem Passar O Homem Invisível", justiça, ilusões e fantasias no segundo livro de Rui Cardoso Martins
Rui Cardoso Martins publica segundo livro: "Deixem Passar O Homem Invisível", o cego a ver arte com os olhos de um "artista" muito particular
Tempo, tiltevtvv=time is life+tev=tempo é vida+tvv=tempo é valor, valores, abreviaturas, metodologia, biologia, psicologia e filosofia da comunicação
Rui Cardoso Martins

Editor do futuro: agente artístico, literário e cultural promotor dos autores e consumidores

O futuro caracteriza-se por:
1. O tempo torna-se sempre mais importante sobretudo para as pessoas mais importantes, as que mais precisam de informação especializada e se podem permitir de a pagar.
2. A informação e conhecimentos tornam-se globais, com processos quase gratuitos de divulgação e acesso, aumentando a quantidade e a dificuldade de seleccionar a qualidade.
3. Se os melhores escritores, investigadores e inventores de ideias sofrem a concorrência dos amadores produtores gratuitos de informação, do proselitismo ideológicos e da informação publicitária anti-social mascarada de cultura, correm o risco de vender-se a interesses particulares para sobreviverem em vez de trabalharem para o interesse social.
4. As leis e protecção dos direitos de autor do passado tiveram a sua importância mas tornam-se desactualizados com as novas tecnologias. As leis nacionais devem dar lugar a regulamentação global da ONU ou Neo-ONU com a colaboração de editores tradicionais, elites das novas tecnologias e representantes dos consumidores que em geral podem ser representados pelos melhores políticos ou seus delegados. As novas leis devem dar prioridae à utilidade social, meios de premiar os melhores e multas aos piores, aos ladrões do bem mais precioso: o tempo.
5. O editor do futuro poderá ser uma espécie de agente artístico entre o produtor de ideias, cultura ou informação e o consumidor. Será um intermediário estimulador da produção cultural conciliando os gostos do consumidor com as necessidades sociais do momento e futuro.
6. O editor recebe uma percentagem que será maior na medida em que for um artista de satisfazer consumidores e estimular a melhor produção defendendo os seus direitos dos autores.
7. O consumidor beneficia em economia de tempo pelas propostas seleccionadas, e meios adaptados às suas necessidades.
8. A sociedade beneficia de diversas formas:
A) Os privilegiados, mais importantes e que mais pagam a produção dos autores são também os que beneficiam em tempo e podem ocupar o tempo economizado a produzir outros bens sociais.
B) Os autores são estimulados a remunerados.
C) Parte da produção dos autores torna-se do domínio comum, beneficia a sociedade depois de beneficiar prioritariamente quem a pagou.