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2012-11-24

“Se Fosse Fácil Era Para os Outros”: terceiro romance de Rui Cardoso Martins

Certos artistas têm o dom de intuir os problemas ou questões mais importantes do momento ou futuro. Rui Cardoso Martins tratou no primeiro romance, “E se eu gostasse muito de morrer?”, a segunda causa de morte depois dos acidentes de estrada: o suicídio. Rui Cardoso Martins é natural de Portalegre, uma das regiões mais afetadas pelo suicídio em Portugal. Muitas das suas histórias mais incríveis baseiam-se em factos reais.
O segundo romance: “Deixem passar o homem invisível”, (2009), deu-me a honra de ser o terceiro personagem, Serip, com muitas das minhas ideias romanceadas, com parte da minha vida fantasiada.
Com autorização do autor Rui Cardoso Martins passarei a transcrever algumas partes do seu terceiro romance: “SE FOSSE FÁCIL ERA PARA OS OUTROS”, (Publicações Dom Quixote, www.dquixote.pt, www.leya.com):
“É do conhecimento
geral que o exercício físico:
– Diminui os estados depressivos;
– Diminui o risco de doenças cardiovasculares;
– Aumenta a resistência física e psicológica;
– Proporciona o peso ideal;
– Ajuda no controlo da diabetes;
– Diminui o absentismo do trabalho;
– Aumenta a auto-estima;
Melhora a postura e diminui dores de coluna...”

2008-12-28

Editores, autores e livros do futuro no meu imaginário

Os editores do futuro serão especializados por temas, interesses, clientes, etc.
O livro tradicional será só uma das formas de divulgação das obras com interesse para muitos. Mas fornecerá informação especializada para diferentes clientes especializados, governos, organizações internacionais, etc.
Muitas ideias e informações podem passar primeiro por blogs gratuitos onde podem ser comentadas. As melhores cristalizam em livros impressos, ebooks, ou pe-books vendidos por Internet.
Cada autor pode vender as suas informações sem necessidade do editor mas este pode melhor promover as obras e seleccionar o que interessa aos seus clientes.
Imagino um editor que dá possibilidade aos novos autores de um espaço de publicação gratuita de parte das suas obras para assim serem apreciadas em parte, com a possibilidade de pagamento para continuação. O editor estabelecia o preço em colaboração com o autor. Informações preciosas para poucos seriam mais caras do que outras de interesse mais relativo para muitos.
Imagino que um editor promovia por diversas formas as minhas produções e me propunha aprofundar um ou outro tema para livro ou cliente especializado.
Imagino que propunha ao ministério da justiça ideias para uma reforma da justiça tradicional, consultava as possibilidades de tratamento cinematográfico ou televisivo das minhas ideias, colaborava na escolha do que poderia interessar para publicar um livro.
Imagino que o editor poderia propor comissões de autores para desenvolver diversos temas. Muitas vezes certos assuntos deveriam ser estudados por comissões de especialistas: artistas, filósofos, inventores de grande criatividade e jornalistas ou escritores que melhor sabem exprimir as ideias e conclusões dos outros.
Imagino comissões ao serviços dos partidos políticos e dos governos para estudarem certos assuntos antes de serem discutidas nos parlamentos ou votadas pela opinião pública. Os editores poderão ser intermediários de organização destas iniciativas.
Imagino que uma comissão de especialistas sobre nuclear seria muito mais importante e mais económica que um referendo sobre a vontade popular. Um jornalista ou escritor poderia redigir os dados mais importantes de uma forma para políticos e de outra para ser publicado, vendido na Internet ou com interesse específico para qualquer industrial do sector. De milhares de informações pode haver centenas de prioritárias para o público em geral, outras só para políticos e outras mais importantes só para industriais.
Escrevi sobre o livro:
A09eee5e=Abreviaturas, sinais e símbolos em 2009 para eee5e=enciclopédia ética, educativa, evolutiva, electrónica
Ética e comunicação do futuro: Criatividade e inte...
"Deixem Passar O Homem Invisível", justiça, ilusões e fantasias no segundo livro de Rui Cardoso Martins
Rui Cardoso Martins publica segundo livro: "Deixem Passar O Homem Invisível", o cego a ver arte com os olhos de um "artista" muito particular
Tempo, tiltevtvv=time is life+tev=tempo é vida+tvv=tempo é valor, valores, abreviaturas, metodologia, biologia, psicologia e filosofia da comunicação
Rui Cardoso Martins