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2013-06-09

As moscas do livro “Se Fosse Fácil Era Para os Outros” de Rui Cardoso Martins, certos publicitários, my friend, prostituição da amizade em nome de Deus e publicitários ladrões do tempo

Todas as moscas, certos vendedores que te gritam “my friend” e certos publicitários têm em comum serem repugnantes…
Uma guia turística numa visita ao Cairo falava da repugnância dos vendedores das Pirâmides e de todos os centros turísticos e ensinou uma frase em egipciano para afastá-los: “lala”. Experimentei o “no thank you” mas recorrendo à frase recomendada tive melhores resultados. Mas esta guia turística condicionou grande parte do tempo de toda a gente do autocarro com os seus interesses publicitários. Não queria que os turistas gastassem o seu dinheiro com os vendedores das Pirâmides para o gastarem com os seus vendedores dos quais certamente recebia uma percentagem. Durante a viagem fez uma interpretação dos nomes, sempre em positivo como recomenda Dale Carnegie no seu livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas”. Todos os nomes dos turistas que se prestaram ao jogo tinham interpretações muito positivas, generosas, do melhor que se deseja a um amigo. Depois do jogo disse que quem queria pulseiras ou objetos decorativos diretamente da fábrica com o próprio nome bastava escrever e receberia do fim do dia, pagando só ao receber se estavam contentes… sugeriu excursões em camelos que pagariam só se gostassem… Terminou num convite gratuito para beber chá ou o que quisesse por simpatia, generosidade e acolhimento dos beduínos. Passámos ali mais tempo do que nas Pirâmides a agradecer a generosidade escutando a publicidade aos perfumes. Uma forma de publicidade mais moderna e menos repugnante dos vendedores das Pirâmides mas que se exagerada pode roubar mais tempo e dinheiro? Uma pausa de meia hora para tomar uma bebida e escutar publicidade pode ser um benefício para muitos turistas, alguns compradores satisfeitos, honorários da guia turística, organização e vendedores “generosos”. Mas se passa um certo tempo torna-se repugnante perda de tempo para muitos.
Recebi mais uma mensagem muito semelhante a milhares que circulam pelos 30 milhões de emails que um brasileiro vende por uma pequena fortuna:
Se escolhi este endereço de e-mail é a obra de Deus que me levou a escolhê-lo entre tantos arquivos de email na net … confio esta grande responsabilidade … uma benção e um presente veio de uma mulher de boa fé. Sou … viúva sem filhos… gostaria de comunicar com o mundo … sofro de um câncer terminal do cérebro… doação parcial de minha propriedade… desejo que parte desse dinheiro seja pago a várias associações, orfanatos e a pessoas necessitadas, independentemente de quem você é eu quero sinceramente dar-lhe este dinheiro avaliado em aproximadamente € 965000 (nove novecentos sessenta e cinco mil Euros) … acaba nas mãos de uma pessoa consciente e que tem o temor de Deus… generosa que pode fazer bom uso …Que a paz e a misericórdia de Deus esteja com você …”
Milhões destes emails fazem perder o tempo a milhões de pessoas por um valor incalculável. Se fosse possível converter os PLT=publicitários ladrões do tempo em MMM=missionários de um mundo melhor seria a melhor revolução do futuro online.
Entrei no Canal de Suez, um rio no deserto com alguns oásis, com o distúrbio das moscas que me recordam o funeral de uma mosca no livro de Rui Cardoso Martins, os vendedores de ontem nas Pirâmides e os publicitários ladrões legais civis do tempo...
Pensei deixar o Egito sem ver as Pirâmides. Tinha feito as minhas contas a 6 horas de viagem para ir e voltar … aos custos … e tinha pensado que com aquele tempo e aquele dinheiro comprava ebooks online e me divertia mais com mais e melhor informação de um dia no Cairo, no museu e nas Pirâmides...
Mas ao último momento de deixar o Egito o meu amigo Bosko (1), disse-me que se tinha inscrito e havia um posto livre por €25 para tripulação. Sabia que ele precisava de mi para o filmar … poderia filmar-me a fazer magia nas Pirâmides e assim foi …
Valeu a pena, não tanto por ver as Pirâmides, o museu ou a cidade do Cairo, mas sobretudo para um estudo da publicidade a condicionar o tempo de férias, cultura, arte e comércio.
Toda a viagem foi marcada pela publicidade direta ou subliminar no interesse de algumas pessoas. A guia era uma pessoa simpática, inteligente e instruída, com diploma universitário de guia turística mais 4 vezes aprovada nos controles temporários. Imagino que ganhou muito mais das comissões publicitárias do que pelo pagamento do seu serviço. Imagino que o seu interesse prioritário era convencer os passageiros a gastarem muito dinheiro com quem lhe pagava as comissões e nenhum com quem não lhe pagava. Várias vezes disse para não comprarem nada dos vendedores das Pirâmides, responder de forma agressiva às tentativas de contacto, evitar qualquer comunicação respondendo “lala” que deve significar em árabe qualquer coisa como “desaparece e deixa-me em paz...” porque resultava muito mais eficiente do cordial “thank you”. Propuseram-me 5 postais ilustrados por €1 e comprei... O meu amigo Bosko repetia-me que a guia tinha dito … Mas eu quis comprar aqueles postais e o vendedor meteu-me nas mãos mais um tradicional lenço com cordão para pôr na cabeça, dizendo que era oferta mas depois pediu-me mais um euro e como só tinha moedas de dois euros paguei pensando que sempre me podia servir e o tempo tinha valor...
O meu amigo continuou a repetir-me que a guia tinha dito … E eu pensei que o meu amigo era mais condicionado da publicidade legal e “civil” de quem é pago para servir os passageiros mas preferia servir os seus clientes que lhe davam comissões...
Na viagem fez uma divertida interpretação das letras dos nomes: cada letra tinha um significado, sempre positivo, só boas qualidades, nenhum defeito... Pensei nas técnicas do livro “Como Fazer Amigos e Influenciar pessoas de Dale Carnegie: Diz só o que é bom e não digas nada de mal... Pensei nas técnicas populares de Beppe Grillo: só o bom do seu publico e mal dos inimigos, estranhos ou opositores ao seu grupo de pertença... 
Acabei de ler o livro “Se Fosse Fácil Era Para os Outros”, terceiro romance de Rui Cardoso Martins, enquanto atravessava o Canal do Suez, disturbado por muitas moscas das mais peganhosas que já conheci. Adorei o livro. A monotonia do Canal do Suez, como um rio largo num deserto com alguns oásis, contrastava com a viagem da leitura por meio mundo da fantasia (e/ou realidade?). Muitas vezes me perguntava onde terminava a fantasia e começava a realidade. Recordo que O Rui me contou das realidades mais incríveis da fantasia nos outros seus livros... No primeiro romance, “E se eu gostasse muito de morrer?”, muitas das suas histórias mais incríveis baseiam-se em factos reais.
O segundo romance: “Deixem passar o homem invisível”, (2009), deu-me a honra de ser o terceiro personagem, Serip, com muitas das minhas ideias romanceadas, com parte da minha vida fantasiada. Com sua autorização transcrevo do seu terceiro romance: “SE FOSSE FÁCIL ERA PARA OS OUTROS”, (Publicações Dom Quixote, www.dquixote.pt, www.leya.com):
Adeus menina.
Adeus, moscas moles ao sol, ...
Escolhei bem o vosso monte de merda. E o campo de flores, o vale de lágrimas.
Só se vive um mês uma vez...
Os olhos de bola de espelhos da discoteca, começou o slow
romântico, vamos dançar, tuas lindas pupilas faíscam de mil
cores, és linda meu doce, fecha as asinhas de fada e deixa-me abraçar-
te, deixa-te abraçar, está tudo bem menina...”
Certos artistas têm a capacidade de transformar a banalidade em arte ou espetáculo, dar sensualidade ao funeral de uma mosca.
O mais famoso crítico de arte de Itália, Vittorio Sgarbi, falou na TV da “merda de artista”, daquilo que muitos consideram uma merda mas pode ser transformado em arte e ouro pelos artistas.
As moscas que depois de poisar na merda tentam entrar-nos na boca, as banalidades do quotidiano transformadas em arte pela pena de Rui Cardoso Martins são o início de uma viagem aos USA, México, Uganda, Sarajevo, (ou Saraievo?), …
São repugnantes como certos vendedores do Egito e certos publicitários online...
Imagino que muitos publicitários online do futuro ganharão com as minhas ideias sobre “Como ganhar online com ética e utilidade social”, para não se tornarem repugnantes como as moscas e certos vendedores do Egito.
 (1) Bosko Beuk publicou algumas fotos e eu comentei: “…Joao De Deus Pires... Os burros a puxar carroças... Recordei um amigo que uns 30 anos atrás se maravilhou de ter visto a Budapeste imagens idênticas na cidade... O Cairo será hoje como Budapeste uns 30 anos atrás?”

2012-12-06

Profetas, crenças, religiões e mistérios da opinião pública no livro “Se fosse fácil era para os outros” de Rui Cardoso Martins e na fantasiada de um Neo-Machiavelli, (Maquiavel)

(CONTINUAÇÃO  de extratos do livro “Se fosse fácil era para os outros” de Rui Cardoso Martins e comentários):
Se calhar Deus quer-nos
a testemunhar as suas maravilhas, enquanto lhe for útil.
O grande templo de Salt Lake City. Nas altitudes do planalto
do Utah quase não se fuma nem bebe, mas os problemas mais
complexos que se levantam são teológicos e de filosofia. Os mórmones
conseguiram trazer mistérios ainda mais incompreensíveis
à trapalhada das religiões.
No Templo dos Templos, essa mistura de Vaticano, Fátima,
Tailândia e bolo de noiva, ouvindo o órgão de tubos e o coro, admirando
os vitrais de artistas fiéis ao seu próprio kitsch, vejo o
profeta Joseph Smith, fundador, no século XIX, da Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Estando numa colina de
Nova Iorque, apareceu-lhe Deus-Pai e o filho Jesus (ao mesmo tempo!, não há Santíssima Trindade, os primeiros dois mais o Espírito
Santo são três pessoas separadas com o mesmos objectivos).
Vejo retratos imaginários das placas de ouro escritas pelo
profeta Mórmon em egípcio reformado, enterradas pelo seu filho
(e anjo) Moroni e depois decifradas por Smith, que as devolveu
ao anjo e nunca mais as vimos.
E os frescos com a chegada às Américas de um barco carregadinho
até à proa de profetas, 600 anos antes de Jesus, nesse navio
vinha o tal de Mórmon. E a ressurreição de Cristo: na própria altura
em que se libertou da lei da morte e São Tomé lhe punha os
dedos na chagas abertas, por não acreditar, Jesus deu aqui um
salto ao outro lado do Atlântico, para se mostrar aos indígenas...”
- Extrato do livro “Se fosse fácil era para os outros” de Rui Cardoso Martins.
Sempre me fascinaram as crenças, religiões e mistérios da opinião pública tão diferentes de um meio para outro, ou de um momento histórico para outros. Tudo tem o seu local e tempo histórico. Muitas vezes basta um local a poucos kilómetros para encontrarmos grandes diferenças. Muitas vezes basta um acontecimento histórico para se rir do que poucos dias antes parecia sério, santo, sagrado ou intocável. Pode bastar pouco tempo para parecer ridículo o que antes parecia sagrado. Estou a pensar no filme “Deus, Pátria, Autoridade” de Eduardo Geada que depois do 25 de Abril de 1974 fazia rir às gargalhadas com discursos reais de Salazar e sucessores, cardeais ou presidentes de República. Rui Cardoso Martins é um artista a colocar nos personagens os comentários cheios de ironia.
Muitas vezes me senti um profeta, considerado maldito por uns, ilegal para um magistrado da anti-máfia que me fez um processo por difamação em Itália. Este processo foi usado pela minha ex-mulher para pedir o divórcio. Mudou a minha vida. Não sei se me converteu a ser menos ou mais profeta de uma NJF=Neo-Justiça-Futura. Por um lado deixei de escrever tanto sobre a VIT=Velha-Injustiça-Tradicional com poucos “pequenos” magistrados e muitos grandes advogados ao serviço da injustiça, imoralidade, estupidez e vergonha de certa justiça. Por outro lado, como dizia Freud, os impulsos recalcados podem manifestar-se com mais força em formas disfarçadas de arte, literatura, fantasia e sublimações várias. Ao reler “O Princepezinho” de Saint Exuperi imaginei um ebook, livro ou filme com um profeta em viagem por vários planetas de fantasia com caricaturas e sátira sobre os intocáveis deste: mafiosos, terroristas e magistrados. Os mafiosos podem matar por uma sátira, os terroristas islâmicos matam por um filme ou caricaturas do mais ridículo das suas crenças: um paraíso de 70 virgens de pernas aberta para acolherem os estúpidos que explodem entre “cães infiéis”. Os mais inteligentes de certo mundo islâmico têm dezenas de mulheres intocáveis. Para uns terem muitas alguns ficam sem nenhuma. Os mais inteligentes com muitas convencem os mais estúpidos sem nenhuma que se explodirem vão para um paraíso com 70 virgens. Os pobres de espírito sedentos de sexo são assim convencidos a explodirem entre vítimas inocentes com a única culpa de não acreditarem na sua religião, “cães infiéis” como lhe chamava o intocável dos intocáveis...
Mais online: Ética para futuros génios, mestres e gurus da publicidade e marketing: Profetas de um mundo melhor para converter …

2012-11-25

Pena de morte, cultura, civilidade ou hipocrisia? (Continuação de “Se Fosse Fácil Era Para os Outros”: terceiro romance de Rui Cardoso Martins

Li grande parte do livro “Se Fosse Fácil Era Para os Outros”, de Rui Cardoso Martins, enquanto atravessava o Canal do Suez e senti-me em dois mundo: fisicamente num mais islâmico e oriental mas com a mente numa viagem pelos USA na fantasia do Rui Cardoso Martins e personagens contraditórias a interpretarem à sua maneira acontecimentos usos e costumes, Wall Street, Ground Zero, o terrorismo com esperança num paraíso de 70 virgens, …
Um dos argumentos deste livro que sempre me causou impressões mais contraditórias e discutíveis é o da pena de morte. Se a matemática não é uma opinião, se certos dados não estão muito errados, parece-me evidente que muitas vezes se podiam salvar 10, 100 ou mais de 1.000 crianças a morrer de fome com os custos de manter em vida um assassino. Muitos fazem mais por salvar um assassino, terrorista ou criminoso do que para salvar milhões de crianças a morrer de fome. Civilidade ou expressão de uma cultura mafiosa?
Extrato de “Se Fosse Fácil Era Para os Outros” de Rui Cardoso Martins:
“– Vão matar um homem. Não devemos perder a oportunidade
de assistir a uma execução na pátria da democracia moderna... Tinham
cartazes:
Must pay, God says
Death justice for murderers
Bye, bye monster!
Tentámos passar para o outro lado, o dos cartazes que se opunham
Not in my name
State killers
Execution is murder
Death to death penalty!
activistas pró-morte, ...
Ouvi ou li algures que no caso em questão é possível haver
erro judicial, que ao fim destes anos as testemunhas se começaram
a desdizer, que não já se lembravam bem da cara dele com
absoluta certeza, (… )
Nem pena de morte têm... Cambada de maricas, a Europa...
Este homem vai ser executado porque matou uma mulher, o marido
dela e a criança para lhes roubar a carteira com 50 dólares.
E confessou tudo... matar uma família por 50 dólares,
condená-lo a 100 anos de prisão já me parece pouco,
é que nem 200 anos, ele devia era fritar na cadeira eléctrica ou
estrebuchar na corda como dantes... quer dizer, naquele instante
fomos, somos uma desgraça ética, acreditávamos e não acreditávamos
na pena capital, é tão fácil estar a favor da morte por uns segundos,
que bem sabe dizer viva a morte uma vez sem exemplo...
Fomos a pátria e o centro de uma das maiores
aberrações da Humanidade, a escravatura americana. Porque a
escravatura nos Estados Unidos, farol da democracia moderna,
baseou-se numa força que persiste e se calhar nunca acabará, o
racismo. Escravos houve sempre. O Egipto tinha escravos. Atenas
tinha escravos. Roma tinha escravos. Prisioneiros de guerra, rusgas
e saques humanos das províncias distantes, efebos e meninas
para servir as senhoras e senhores em casa, guerreiros treinados
para lutar até à morte no Coliseu, cristãos para dar aos leões, abissínios
e cartagineses para servir de comida a enguias, crocodilos,
tubarões nos tanques, etc., esta se calhar inventei, mas aconteceram
coisas parecidas em Pompeia antes de ser sepultada viva pelo
fogo do Vesúvio... Escravizava-se só pela cor da pele. O branco
dono, o negro escravo. Propriedade do branco.
A raiz da escravatura não era um poder político, social, a conquista
do exército inimigo, era só a crença na superioridade
rácica. Thomas Jefferson, pai da Nação, estadista, relator da independência
que disse que todos os homens são criados iguais e
lamentou o silêncio do céu no dia em que o primeiro navio negreiro
chegou, carregado para as plantações do Sul, teve escravos
no palácio de Monticello e por lá terá deixado mulatinhos.
George Washington não usava dentaduras de madeira, como se
diz. Teve vários tipos de dentes postiços. Os melhores que o primeiro
presidente norte-americano usou eram mecanismos metálicos
de mola rústica, para abrir e fechar a boca. Ali, incrustados
como diamantes, estavam dos melhores dentes brancos dos seus
escravos negros (só os libertou depois da sua morte, em testamento).
Washington comia o almoço com dentes escravos. Até o
velho capitão Abraham Lincoln, o mais sábio e justo dos homens,
que lançou a guerra para acabar com a escravatura, e tentou
mesmo entender, democraticamente, o ponto de vista dos sulistas
ao acreditarem que Deus queria aquilo e o direito à escravatura
estaria na Constituição, mas não estava, como ele provou, o
presidente que fez as contas e, na sua época, um em cada seis habitantes
dos Estados Unidos era escravo, até Lincoln disse várias
vezes haver uma diferença física entre as raças negra e branca, ...
Tratava-nos como aos seus cães de caça. Às vezes não nos tratava tão bem como tratava os cães.
(...)
A acrobacia moral necessária para se ser cristão
os homens são todos iguais – e esclavagista ao mesmo tempo.
A maneira mais simples era negar humanidade aos negros. Quando
um escravo fugia era caçado com cães, como se faz aos coelhos...” - Extrato de “Se Fosse Fácil Era Para os Outros” de Rui Cardoso Martins. Continuação de: É do conhecimento

2012-11-24

“Se Fosse Fácil Era Para os Outros”: terceiro romance de Rui Cardoso Martins

Certos artistas têm o dom de intuir os problemas ou questões mais importantes do momento ou futuro. Rui Cardoso Martins tratou no primeiro romance, “E se eu gostasse muito de morrer?”, a segunda causa de morte depois dos acidentes de estrada: o suicídio. Rui Cardoso Martins é natural de Portalegre, uma das regiões mais afetadas pelo suicídio em Portugal. Muitas das suas histórias mais incríveis baseiam-se em factos reais.
O segundo romance: “Deixem passar o homem invisível”, (2009), deu-me a honra de ser o terceiro personagem, Serip, com muitas das minhas ideias romanceadas, com parte da minha vida fantasiada.
Com autorização do autor Rui Cardoso Martins passarei a transcrever algumas partes do seu terceiro romance: “SE FOSSE FÁCIL ERA PARA OS OUTROS”, (Publicações Dom Quixote, www.dquixote.pt, www.leya.com):
“É do conhecimento
geral que o exercício físico:
– Diminui os estados depressivos;
– Diminui o risco de doenças cardiovasculares;
– Aumenta a resistência física e psicológica;
– Proporciona o peso ideal;
– Ajuda no controlo da diabetes;
– Diminui o absentismo do trabalho;
– Aumenta a auto-estima;
Melhora a postura e diminui dores de coluna...”