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2013-07-02

Berlusconi, Ruby, Cesare Battisti, a lei igual para todos e a justiça desigual para sexo, ladrões, terroristas, assassinos e mafiosos



Por ilegalidades que me parecem banalidades muito comuns em Itália Berlusconi foi condenado a 7 anos. Segundo a TV de estado Rai3 os mafiosos passavam pela prisão uma média de 2 a 6 anos para continuarem na mesmo. Um juiz lamentou-se de condenar 4 vezes perigosos mafiosos. Mesmo os condenados à prisão perpétua no primeiro julgamento eram depois absolvidos ou postos em liberdade por qualquer "legalidade", outros fugiam das prisões, outros andavam a curar-se em clínicas de luxo donde desapareciam. Um mafioso considerado dos maiores 3 a nível mundial fugiu das prisões com o mesmo método do atestado médico para se curar em clínicas especializadas donde donde desaparecia.
Cesare Battisti, ex-ladrão, ex-terrorista, “escritor… (Wikipédia, a enciclopédia livre)… Foi preso pela primeira vez em 1972, por furto, … Em 1974 foi novamente preso e condenado a seis anos de prisão, por assalto a mão armada. Libertado… em 1977 foi preso novamente. Na prisão de Udine, conheceu Arrigo Cavallina, ideólogo dos Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), que o introduz na organização… começou a militar nos PAC …”
O mesmo que se passou na Alemanha com a maior organização terrorista daqueles tempos: a prisão serve de estágio para a criação de grupos terroristas.
Não acredito na “inocência” de Silvio Berlusconi ou Cesar Battisti. Mas parece-me que a banalidade de um foi mais punida de piores crimes de outro. Os ladrões, terroristas, assassinos e abusos de crianças não deveriam ser mais punidos do divertimento de um idoso com uma "minorene" quase "maiorene" que declarava ter 24 anos anos e tinha mais experiência sexual de muitas mulheres com 30 anos de idade?
Se o tempo da justiça e da política com Battisti quando já não era terrorista fosse para os verdadeiros criminosos, mafiosos e terroristas inconvertidos não seria maior a utilidade social?
“PAC era mais um dos cerca de 600 grupos que, entre 1969 e 1989, reivindicaram ações subversivas na Itália. Só em 1979, quando os PAC fizeram três vítimas fatais, …Quatro assassinatos foram perpetrados pelo seu grupo: o de Antonio Santoro, um agente penitenciário, … o de Andrea Campagna, agente policial que havia participado das primeiras prisões no caso Torregiani, morto em Milão (19 de abril de 1979). Torregiani e Sabbadin foram mortos quando reagiram a assaltos de que foram vítimas.20 O filho de Torregiani, à época com treze anos, também foi ferido no episódio e ficou paraplégico. O filho de Torregiani considera que Battisti é o principal responsável pelo incidente e que deve cumprir a pena a que foi sentenciado… Cesare Battisti declarou que abandonou os meios violentos de luta política desde o sequestro e posterior assassinato do ex-primeiro-ministro Aldo Moro, ocorrido em maio de 1978, pelas Brigadas Vermelhas. Relata que, desde então, as organizações de esquerda se apavoraram diante da violenta repressão que se seguiu à morte do expoente da democrata-cristão, e mergulharam na discussão sobre a continuidade da luta armada. Também os PAC refluíram, mas, sendo uma organização excessivamente descentralizada, um dos núcleos do grupo reivindicou o assassinato do comandante da prisão, no verão de 1978. Foi quando Battisti rompeu com a organização. "Juntamente com parte dos militantes de primeira hora, naquele momento decidi virar a página e renunciar definitivamente à luta armada", … Cesare Battisti acabou sendo preso na Itália, em junho de 1979… Foi sentenciado a doze anos de prisão, sob acusação de participação em grupo armado, assalto e receptação de armas… Battisti conseguiu fugir da prisão de Frosinone, em 4 de outubro de 1981, com a ajuda de Pietro Mutti, o futuro "arrependido", que lhe imputaria participação central nos crimes e delitos atribuídos aos PAC… No México … escreveu o seu primeiro livro, atuou na área cultural, fundando a revista ViaLibre, que ainda existe em versão eletrônica, e dedicou-se a atividades literárias… O presidente francês François Mitterrand indicou, em 21 de abril de 1985, no 65º Congresso da Ligue des Droits de l'Homme, que "pessoas envolvidas em atividades terroristas na Itália até 1981 e que tivessem abandonado a violência" poderiam optar pela não extradição para a Itália, caso não praticassem mais crimes… Battisti retornou para a França em 1990, … Em 18 de março de 2007, foi detido no Rio de Janeiro… Em dezembro de 2008, a defesa de Cesare Battisti recorreu ao Ministro da Justiça, Tarso Genro, … ocupou os meios de comunicação internacionais, particularmente dos três países diretamente envolvidos no caso - Brasil, França e Itália… O ministro dos Negócios Estrangeiros da Itália, Franco Frattini, disse que a decisão Genro foi emitida "por um ministro da Justiça que tem uma visão ideológica e política muito evidente, de aberto apoio às ideias de guerrilha"… A Itália pediu explicações ao embaixador brasileiro, Adhemar Bahadian, e chamou seu embaixador em Brasília, Michele Valensise, para consultas, fatos que ilustram uma possível tensão diplomática gerada pelo episódio… A Câmara dos Deputados da Itália aprovou em 26 de fevereiro, por unanimidade dos 413 votos, uma moção que cobra a intervenção do governo italiano para obter do Brasil a revogação do refúgio.51 O Partido Democrático, principal partido de centro-esquerda italiano, favorável à extradição, condenou o refúgio… O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, informou que se encerra no dia 15 de setembro de 2011 o prazo para a formação da Comissão de Conciliação sobre o caso do italiano Cesare Battisti. Frattini explicou que se o Brasil não indicar o seu representante a Itália levará o caso à Corte de HaiaLe Journal du Dimanche, em matéria denominada "Brasil, terra de asilo", comenta que "Tarso Genro aparentemente foi sensível aos argumentos do ex-ativista italiano", que havia declarado, durante entrevista a um semanário brasileiro, que temia por sua vida, caso voltasse à Itália… O Le Monde, por sua vez, deu espaço aos diferentes pontos de vista sobre o caso. Logo após o governo brasileiro ter negado a extradição, o jornal publicou as manifestações de desagrado, em seus vários tons, registradas na Italia - desde o bombástico L'Italia non si arrende, de Silvio Berlusconi, em seguida de declarações do seu ministro da Defesa, que ameaçou boicotar o Brasil, até as críticas de parlamentares italianos de todas as tendências, incluindo alguns desaforos dirigidos a Lula, pessoalmente, e os protestos das famílias das vítimas e da Associação Nacional dos Funcionários da Polícia…Nicolas Sarkozy tenha solicitado ao presidente Lula a concessão de refúgio a Battisti, … com base na conduta de Battisti nos países onde viveu desde que deixou a Itália, que o escritor não é um perigo para a sociedade… O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) enviou documento ao Supremo Tribunal Federal, alertando que caso Battisti pode incentivar reabertura de antigos processos de extradição em outros países, caso o Brasil descumpra a regra prevista na Convenção da ONU de 1951, que impede a extradição de refugiados…” (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cesare_Battisti_(escritor)&oldid=36243480 ).  

2013-05-23

Richard Wagner, Arte, artistas, políticos, revolucionário nazista, legais, ilegais, criminosos, PiresPortugal, Neo-Machiavelli, Serip, SERIPires

O canal de TV Arte desculpou Wagner das acusas de percursor do nazismo, (1). Não sei se certas ideias nazistas eram revolucionárias para o seu tempo ou sentimento popular difuso em certas elites ao longo da história aleamã?
Naqueles tempos muitos políticos protegiam os artistas. Um político da Alemanha pagou-lhe as dívidas, construi-lhe castelos, deu-lhe dinheiro para as suas obras, … Há quem diga que era amante, mas Wagner não era homossexual e não sei se se prostituía pela arte ou só existiu amor platónico entre o político e o artista.
Sinto-me um revolucionário pacífico, sonhando uma revolução da NEO-justiça, NEO-legalidade, com prioridade ao interesse e bem estar de muitos mesmo com o sacrifício dos piores criminosos e anti-sociais.
Ao contrário do que sucedeu com Wagner, pequenos políticos e magistrados da mais deficiente justiça que conheci, colaboraram para destruir o meu património criativo, cultural e revolucionário. Não como a revolução de Wagner, mas com uma NEO-ONU e NEO-justiça sem fronteiras a evitar guerras, terrorismo, criminalidade e salvar mortos de fome.
Na maioria dos resultados online só se fala do positivo de Wagner e negativo de Berlusconi-Ruby. Eu penso que faria a maior revolução deste século se os meus escritos online ocupassem o tempo dos políticos, magistrados, voluntários e opinião pública em vez de se ocuparem da BBR=banalidade-Berlusconi-Ruby. (Mais: ONU-W-GOV: 2011/06 – 2011/07).
Richard Wagner foi um revolucionário, “político, patriota, homem vaidoso, pioneiro do neo-romantismo alemão”. ... Eu sou contra o patriotismo que origina muitas guerras, a vaidade e moda que contribui a muitos vestidos no lixo e mais mortos de fome porque os terrenos são ocupados com algodão para a moda que termina no lixo em vez de alimentos...
Mais: richard wagner arte artistas políticos revolucionários legais ilegais criminosos piresportugal neo machiavelli... , Richard Wagner, Arte, artistas, políticos, revolucionários, legais, ilegais, criminosos, Pires Portugal, Neo-Machiavelli,... Os 200 anos do genial e ainda polêmico Richard Wagner fatos contraditórios: que Wagner foi um grande artista e, segundo, ... Revolucionário na arte, Wagner influenciou grandemente a sociedade alemã ... houve protestos, porém não gostar de Wagner por motivos políticos ...Richard Wagner ... intelectual, ativista político e revolucionário, cujas óperas e música tiveram ... ...inventor de um novo estilo de ópera,...revolucionário ... político, patriota, homem vaidoso, pioneiro do neo-romantismo alemão. ... Blog Visite São Paulo | Palestra sobre R...Richard Wagner - InfopédiaAlemanha celebra bicentenário de Richard Wagner com concertos
(1) Wikipedia: " Iam visitá-lo Liszt, o regente judeu Hermann Levi (o primeiro a reger Parsifal), o pianista judeu Joseph Rubinstein (assistente musical de Wagner desde 1872), o pintor judeu Paul Jukovsky — durante toda a sua vida, Wagner sempre teve muitos amigos judeus — o compositor Engelbert Humperdinck. ...Winifred era nazista e muito amiga de Adolf Hitler,... Richard Wagner escreveu alguns ensaios antissemitas e por essa razão, e pelo aspecto nacionalista de sua obra, sua imagem foi empanada no século XX pelo fato do nazismo tê-lo tomado como exemplo da superioridade da música e do intelecto alemães, contrapondo-o a músicos também românticos como Mendelssohn, que era judeu. O ensaio mais polêmico foi Das Judentum in der Musik18 , publicado em 1850, no qual ele atacava a influência de judeus na cultura alemã em geral e na música em particular. Nesta obra descreve os judeus como: "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Segundo Wagner, os judeus corromperam a língua do país onde vivem desde há gerações. ... Wagner insistia em defender que os judeus que viviam na Alemanha deveriam abandonar a prática do judaísmo e se integrar totalmente à cultura alemã. Apesar de, por essas razões, ser geralmente tachado de antissemita, Wagner sempre teve amigos e colaboradores judeus durante sua vida inteira.26".

2012-12-06

Profetas, crenças, religiões e mistérios da opinião pública no livro “Se fosse fácil era para os outros” de Rui Cardoso Martins e na fantasiada de um Neo-Machiavelli, (Maquiavel)

(CONTINUAÇÃO  de extratos do livro “Se fosse fácil era para os outros” de Rui Cardoso Martins e comentários):
Se calhar Deus quer-nos
a testemunhar as suas maravilhas, enquanto lhe for útil.
O grande templo de Salt Lake City. Nas altitudes do planalto
do Utah quase não se fuma nem bebe, mas os problemas mais
complexos que se levantam são teológicos e de filosofia. Os mórmones
conseguiram trazer mistérios ainda mais incompreensíveis
à trapalhada das religiões.
No Templo dos Templos, essa mistura de Vaticano, Fátima,
Tailândia e bolo de noiva, ouvindo o órgão de tubos e o coro, admirando
os vitrais de artistas fiéis ao seu próprio kitsch, vejo o
profeta Joseph Smith, fundador, no século XIX, da Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Estando numa colina de
Nova Iorque, apareceu-lhe Deus-Pai e o filho Jesus (ao mesmo tempo!, não há Santíssima Trindade, os primeiros dois mais o Espírito
Santo são três pessoas separadas com o mesmos objectivos).
Vejo retratos imaginários das placas de ouro escritas pelo
profeta Mórmon em egípcio reformado, enterradas pelo seu filho
(e anjo) Moroni e depois decifradas por Smith, que as devolveu
ao anjo e nunca mais as vimos.
E os frescos com a chegada às Américas de um barco carregadinho
até à proa de profetas, 600 anos antes de Jesus, nesse navio
vinha o tal de Mórmon. E a ressurreição de Cristo: na própria altura
em que se libertou da lei da morte e São Tomé lhe punha os
dedos na chagas abertas, por não acreditar, Jesus deu aqui um
salto ao outro lado do Atlântico, para se mostrar aos indígenas...”
- Extrato do livro “Se fosse fácil era para os outros” de Rui Cardoso Martins.
Sempre me fascinaram as crenças, religiões e mistérios da opinião pública tão diferentes de um meio para outro, ou de um momento histórico para outros. Tudo tem o seu local e tempo histórico. Muitas vezes basta um local a poucos kilómetros para encontrarmos grandes diferenças. Muitas vezes basta um acontecimento histórico para se rir do que poucos dias antes parecia sério, santo, sagrado ou intocável. Pode bastar pouco tempo para parecer ridículo o que antes parecia sagrado. Estou a pensar no filme “Deus, Pátria, Autoridade” de Eduardo Geada que depois do 25 de Abril de 1974 fazia rir às gargalhadas com discursos reais de Salazar e sucessores, cardeais ou presidentes de República. Rui Cardoso Martins é um artista a colocar nos personagens os comentários cheios de ironia.
Muitas vezes me senti um profeta, considerado maldito por uns, ilegal para um magistrado da anti-máfia que me fez um processo por difamação em Itália. Este processo foi usado pela minha ex-mulher para pedir o divórcio. Mudou a minha vida. Não sei se me converteu a ser menos ou mais profeta de uma NJF=Neo-Justiça-Futura. Por um lado deixei de escrever tanto sobre a VIT=Velha-Injustiça-Tradicional com poucos “pequenos” magistrados e muitos grandes advogados ao serviço da injustiça, imoralidade, estupidez e vergonha de certa justiça. Por outro lado, como dizia Freud, os impulsos recalcados podem manifestar-se com mais força em formas disfarçadas de arte, literatura, fantasia e sublimações várias. Ao reler “O Princepezinho” de Saint Exuperi imaginei um ebook, livro ou filme com um profeta em viagem por vários planetas de fantasia com caricaturas e sátira sobre os intocáveis deste: mafiosos, terroristas e magistrados. Os mafiosos podem matar por uma sátira, os terroristas islâmicos matam por um filme ou caricaturas do mais ridículo das suas crenças: um paraíso de 70 virgens de pernas aberta para acolherem os estúpidos que explodem entre “cães infiéis”. Os mais inteligentes de certo mundo islâmico têm dezenas de mulheres intocáveis. Para uns terem muitas alguns ficam sem nenhuma. Os mais inteligentes com muitas convencem os mais estúpidos sem nenhuma que se explodirem vão para um paraíso com 70 virgens. Os pobres de espírito sedentos de sexo são assim convencidos a explodirem entre vítimas inocentes com a única culpa de não acreditarem na sua religião, “cães infiéis” como lhe chamava o intocável dos intocáveis...
Mais online: Ética para futuros génios, mestres e gurus da publicidade e marketing: Profetas de um mundo melhor para converter …

2012-02-06

ETG=Extraterrestre Turista na Guarda: não é SERIP, Pires, SERIPires, PiresPortugal ou Neo-Machiavelli

ETG=Extraterrestre Turista na Guarda é uma personagem literária nascida no dia 7 de Fevereiro de 2012 da fantasia de Pires, mais conhecido por SERIP pela sua profissão de mágico, autobaptizado de SERIPires para as suas actividades de magia para o voluntariado, de PiresPortugal pelas suas aspirações literárias e de Neo-Machiavelli pelo seu blog em italiano.
ETG aterrou na Guarda vindo de Napoli e encontrou a cidade mais limpa que já tinha visto. “Contribua para uma Guarda mais limpa. A cidade agradece e o ambiente também. RRi…” Recordou a cidade de Napoli onde o lixo amontoado nas ruas cobria carros e chegava às janelas do primeiro andar de algumas casas. Recordou os artistas de Napoli com experiências de conversão do lixo em arte, os ciganos que não viviam de roubar mas dos vestidos do lixo lavados e vendidos. Recordou Angelo Vassallo, "mayor" de Pollica, o “sindaco”, (nome dado em Itália ao principal político local, seja presidente da junta de freguesia ou presidente da câmara), assassinado por ser contra a criminalidade e deturpação do ambiente. 
Com a sua receita e a de ETG não existiriam montes de lixo a Napoli, tantos desempregados e tantas crianças a morrer de fome: Angelo Vassallo propunha uma multa de €500 a €1.000 para quem deitasse o resto de um cigarro na rua. ETG propunha multas de €1 a 10.000.000.000 para quem não reciclasse, não deitasse o lixo no devido contentor. Todos os desempregados seriam assumidos para limpar a cidade, separar o lixo para reciclagem, espiar quem não reciclava e propor multas. Uma J3M=justiça-3-minutos aplicava multas de €1 para os pobres que deitavam o cigarro para o chão, €1.000 para o rico que fazia o mesmo e 10.000.000.000 para os mafiosos que facturavam por ano €100.000.000.000, com danos sociais de 10.000.000.000.000. Com o dinheiro dessas multas criava-se emprego para todos e salvavam-se 6 milhões de crianças a morrer de fome por ano.
(Nota: Este pode ser o início do meu primeiro peBook=personalizado-e-book. Poderá ter a colaboração dos leitores com comentários que orientam o rumo da minha fantasia. Gosto dos comentários, mesmo das piores críticas às minhas ideias e sou tolerante com a sátira. Não tolero os ladrões do tempo que se servem dos comentários para fazer publicidade ou difamar os melhores.)  
Pode deixar um comentário com apenas 3, (ou mais), letras das alíneas seguintes colocadas por ordem de prioridade de interesse:
      A.   Angelo Vassallo, assassinado da criminalidade pelo seu empenho político honesto.
      B.   Arte e reciclagem para salvar crianças a morrer de fome.
      C.    J3M=justiça-3-minutos, na rua, escritórios, tribunais ou online, sem advogados, com juízes de bom senso.
      D.   PeBooks= personalizados-e-books, ideias para livros do futuro.
      E.  S6M=salvar-6-milhões de crianças a morrer de fome.


2011-09-28

Diário de um doente muito imaginário, Neo-Dom Quixote, Neo-Machiavelli, Neo-Sant’António, … ( GGGA, FFF, NDQ, APL)


Depois de dois dias muito deprimido, alguém que para mi vale mais de todo o dinheiro do mundo, marcou-me uma consulta com o melhor psicoterapeuta da cidade. Depois de uma noite passada metade a dormir e metade a ler e escrever, um telefonema avisou-me da possibilidade de uma consulta imediata. Parti sem tempo de fazer um café. Alguém que se interessa por ti é o melhor remédio para a depressão. Eu já me sentia meio curado a caminho do psicoterapeuta.
Escrevo parte do que me disse porque me parecem pérolas de sabedoria para tristes, infelizes deprimidos, doentes mentais imaginários e casos sérios:
“O melhor psiquiatra de Portugal, Coimbra de Matos, disse que se fosse curado de certos jovens psiquiatras seria considerado doente bipolar. Há psiquiatras que receitam medicamentos para um momento de tristeza em consequência de uma má notícia. Se as pessoas não se sentissem tristes pelos acontecimentos negativos e contente pelos positivos seriam casos de preocupação. A depressão passageira aos acontecimentos negativos que não dura mais de 2 ou 3 dias é normal. Se dura mais de 2 semanas um estado muito depressivo ou eufórico sem grande motivo pode ser digno de medicamentação. Mas eu não gosto de abusar de medicamentos que quase sempre têm contra-indicações”.
Recordei-lhe novamente o caso do grande advogado-ladrão-mafioso e a minha teoria do esquecimento com base na teoria freudiana do recalcamento que passando ao inconsciente continua a ter mais efeito do que continuando a lutar. Por outras palavras, disse-lhe que se tentasse esquecer como queria o psiquiatra que me tratou no Hospital de Santa Maria, eu interiorizaria uma imagem cobarde de mi próprio, de um falido que é roubado do que economizou numa vida e não luta por justiça. Lutar por mudar esta justiça aumenta a minha auto-estima. Sinto-me menos falido. Se eu faço o que posso e não obtenho justiça será o falimento da justiça. Se a minha luta por mudar esta justiça não resulta será o falimento da sociedade, da politica e dos responsáveis ou irresponsáveis pelas fantochadas, injustiças, imoralidade e estupidez do sistema. Disse-me que só me faltava um burro e Sancho Pansa para ser um Dom Quixote, que as leis têm mais buracos do que o queijo suíço, que fazia bem em escrever como um diário mas devia ter cuidado para não ser condenado por difamação se não tiver provas do que digo ou escrevo, …  
Escreverei mais em forma de fantasia esperando que algum realizador de cinema faça o filme da minha vida.  Imagino uma personalidade de fantasia com parte de SERIPires, Chaplin, Machiavelli, Dali, Gogh, Dom Bosco, Dom Quixote, Santo Antonio, …   

2011-08-26

Serip magic shows, PiresPortugal, SERIPires, “Neo-Machiavelli”, Pires, SERIPires, Badoo, ética, publicidade e marketing

Fui aspirante a missionário, (1), estudei jornalismo, licenciado em psicologia, artista, (2), e tenciono dedicar o meu futuro a 2 missões: psicologia para um mundo melhor e ajudar outros mágicos com material e experiência de 50 anos de magia em 4 continentes.
Uma melhor justiça pode ser o melhor meio de contribuir para um mundo melhor com multas aos piores e prémios aos melhores ou financiamento de projetos de solidariedade social. Um "grande advogado" roubou-me o que tinha economizado em muitos anos de trabalho e tornei-me uma espécie de missionário revolucionário de uma nova justiça que funcione de forma lógica, eficiente e com bom senso de justiça mesmo quando os grandes ladrões, são grandes advogados-vigaristas-mafiosos-criminosos. Pensei que era melhor trabalhar para revolucionar esta justiça do que trabalhar para ladrões. Com o nome literário de “PiresPortugal” coloquei milhares de páginas contra injustiças e fantochadas da velha injustiça tradicional e sugestões para uma nova justiça futura. A velha injustiça tradicional condenou-o a 4 meses de prisão pelas ameaças mafiosas continuadas e ao pagamento de 26 milhões de liras, só uma parte do que me roubou, nada pelos danos morais e psicológicos que me causou. Mas não foi para a prisão nem me pagou nada. Com a "Liii&iii=LEGALIDADE, injustiça, imoralidade, imbecilidade ou ignorância italiana e internacional" da mais "Dj&ei=Deficiente justiça e eficiente injustiça" não me pagou nada nem foi para a prisão. Passados 30 anos encontrei pela primeira vez o seu nome online com acusação de ter passado um cheque sem cobertura no valor de dezenas de milhares de euros.
Com o nome “Neo-Machiavelli” criei um blog em italiano onde critico a justiça que me parece a pior do mundo, explico porquê e proponho ideas para uma NJF=Neo-justiça-futura. Não existe um mínimo de bom senso de moralidade e justiça em muitos tribunais tradicionais. Os autores dos piores danos sociais não deviam ser condenados a indemnizar vítimas e sociedade pelos danos que causam. Mas na prática os mais honestos contribuintes pagam somas astronómicas pelos danos dos piores enquanto estão nas prisões e mais ainda quando entram em liberdade e continuam a viver da criminalidade.  
Imagino uma justiça sem fronteiras, (JSF), da ONU ou uma Neo-ONU com um tribunal internacional, (TIO) que aplique multas a quem viola princípios elementares de justiça.

Escrevi um eBook: "Tempo é Vida" com as minhas melhores ideias para aproveitar melhor o tempo e com utilidade para nós e para a sociedade. Com a seleção de 50% do meu eBook pode criar o seu “PeBook” como forma experimental de ganhar online com ética e utilidade social global. Compre aqui: https://amzn.to/39LmKMA

(1) Dos 12 anos no seminário dos missionários de Sao João Baptista ficou a vocação de ser missionário laico para um mundo melhor com Internet e novas tecnologias.
(2) Com o nome Serip fui artista. Com o nome SERIPires, (SERIP+Pires), firmo ideias e projetos de magia ao serviço do voluntariado de ação social.