Mostrar mensagens com a etiqueta Guarda. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Guarda. Mostrar todas as mensagens

2012-02-06

ETG=Extraterrestre Turista na Guarda: não é SERIP, Pires, SERIPires, PiresPortugal ou Neo-Machiavelli

ETG=Extraterrestre Turista na Guarda é uma personagem literária nascida no dia 7 de Fevereiro de 2012 da fantasia de Pires, mais conhecido por SERIP pela sua profissão de mágico, autobaptizado de SERIPires para as suas actividades de magia para o voluntariado, de PiresPortugal pelas suas aspirações literárias e de Neo-Machiavelli pelo seu blog em italiano.
ETG aterrou na Guarda vindo de Napoli e encontrou a cidade mais limpa que já tinha visto. “Contribua para uma Guarda mais limpa. A cidade agradece e o ambiente também. RRi…” Recordou a cidade de Napoli onde o lixo amontoado nas ruas cobria carros e chegava às janelas do primeiro andar de algumas casas. Recordou os artistas de Napoli com experiências de conversão do lixo em arte, os ciganos que não viviam de roubar mas dos vestidos do lixo lavados e vendidos. Recordou Angelo Vassallo, "mayor" de Pollica, o “sindaco”, (nome dado em Itália ao principal político local, seja presidente da junta de freguesia ou presidente da câmara), assassinado por ser contra a criminalidade e deturpação do ambiente. 
Com a sua receita e a de ETG não existiriam montes de lixo a Napoli, tantos desempregados e tantas crianças a morrer de fome: Angelo Vassallo propunha uma multa de €500 a €1.000 para quem deitasse o resto de um cigarro na rua. ETG propunha multas de €1 a 10.000.000.000 para quem não reciclasse, não deitasse o lixo no devido contentor. Todos os desempregados seriam assumidos para limpar a cidade, separar o lixo para reciclagem, espiar quem não reciclava e propor multas. Uma J3M=justiça-3-minutos aplicava multas de €1 para os pobres que deitavam o cigarro para o chão, €1.000 para o rico que fazia o mesmo e 10.000.000.000 para os mafiosos que facturavam por ano €100.000.000.000, com danos sociais de 10.000.000.000.000. Com o dinheiro dessas multas criava-se emprego para todos e salvavam-se 6 milhões de crianças a morrer de fome por ano.
(Nota: Este pode ser o início do meu primeiro peBook=personalizado-e-book. Poderá ter a colaboração dos leitores com comentários que orientam o rumo da minha fantasia. Gosto dos comentários, mesmo das piores críticas às minhas ideias e sou tolerante com a sátira. Não tolero os ladrões do tempo que se servem dos comentários para fazer publicidade ou difamar os melhores.)  
Pode deixar um comentário com apenas 3, (ou mais), letras das alíneas seguintes colocadas por ordem de prioridade de interesse:
      A.   Angelo Vassallo, assassinado da criminalidade pelo seu empenho político honesto.
      B.   Arte e reciclagem para salvar crianças a morrer de fome.
      C.    J3M=justiça-3-minutos, na rua, escritórios, tribunais ou online, sem advogados, com juízes de bom senso.
      D.   PeBooks= personalizados-e-books, ideias para livros do futuro.
      E.  S6M=salvar-6-milhões de crianças a morrer de fome.


2011-09-21

Criatividade e inteligência colectiva para o futuro da Guarda


O futuro da Guarda depende essencialmente da criatividade, inteligência e todas as faculdades humanas melhor aproveitadas.
O desenvolvimento de todas as faculdades humanas depende essencialmente do tempo, estímulos ou motivações e condições de desenvolvimento. Na prática tudo depende essencialmente das prioridades do uso do tempo.
Uma das formas de estimular a criatividade pode ser o prémio de concursos de criatividade e inteligência individual ou colectiva. Elites da política, economia e informação podem promover prémios individuais e colectivos para ideias e projectos para o futuro da Guarda. O facto de as pessoas ocuparem o seu tempo a pensar no que se poderia fazer para o futuro da Guarda estimula a criatividade individual e a possibilidade de surgir qualquer ideia genial. Mas mesmo que nenhuma ideia acabe por ser posta em prática pode ser um exercício de criatividade e inteligência mais útil de outros passatempos. Os passatempos menos agradáveis mas que melhor desenvolvem as próprias capacidades podem tornar-se atractivos e fontes de prazer com a esperança de um prémio e um reconhecimento público.
Quem concorda pode divulgar. Quem não concorda pode deixar um comentário mesmo negativo que eu prefiro as críticas negativas inteligentes de outras lisonjeiras mas menos inteligentes.

2011-07-13

Festival ibérico de magia e espectáculos de rua na Guarda?


A Guarda tem óptimas instalações para um festival de magia, (TMG), está a 360 km de Madrid, cerca de 300 de Lisboa e 200 do Porto, num centro estratégico para um festival ibérico.
Uma das experiências de espectáculos mais originais que recordo foi a minha participação a um festival de rua no Japão: Daidogei World Cup in Shizuoka. Mais de 2 milhões de visitadores chegam todos os anos a esta cidade para o mais famoso espectáculo de estrada do mundo.
A Guarda não tem meios económicos para um festival daquele nível. Mas não poderíamos começar por experimentar um festival ibérico de menores dimensões?
Imagino que se poderia fazer uma semana de espectáculos, talvez a coincidir com os santos populares.
Podia ser um fim de semana dedicado a espectáculos de estrada, uma semana de concursos com espectáculos nas ruas e restaurantes, worshops, cursos nas escolas, etc.
Podiam organizar-se alguns espectáculos em aldeias próximas da Guarda.
Associações de voluntariado podiam apoio logístico e beneficiar da visibilidade junto da opinião pública e meios de informação.
Se alguma TV pagasse para ter o exclusivo poderia ser importante para suportar o cachet de melhores artistas.
Hotéis, restaurantes, comércio e turismo podiam beneficiar e contribuir como sponsors.   

2011-07-04

Voluntariado da Guarda+social, cidadania criativa, talentos, ambiente-ecologia-sustentável, política da freguesia, paróquia, Câmara, nacional, Europa e ONU ou Neo-ONU

A Guarda foi protagonista do futuro pelo voluntariado, social, cidadania  criativa, talentos, intergeracionalidade, ambiente sustentável, ecologia e feira de antiguidades+colecionismo. Parabéns a todos os que colaboraram aos 3 dias de voluntariado, (1).
A Guarda é uma das cidades mais limpas que vi na Europa, com muitos postos de recolha diferenciada do lixo. Os melhores exemplos são sinais de uma sensibilidade geral. Os eleitores locais e nacionais, das juntas de freguesia aos políticos nacionais de primeiro plano, elegem os seus representantes porque têm idênticos valores ou uma prioridade de valores com os quais concordam. A recolha diferenciada do lixo e a sua reciclagem é umas das formas mais simples de evitar mortos de fome no mundo, melhorar a economia local e mundial. Grande parte do lixo pode ser transformado em estrume ou fertilizante de hortas. Muitos espaços de barrocos e terrenos incultos podem transformar-se em hortas que servem de divertimento a quem tem gosto na agricultura, fonte de economia pessoal e mais alimentos disponíveis para aquele bilião de pessoas com fome no mundo.
Itália tem os piores e melhores exemplos do tratamento do lixo. Napoli, (penso que não se devem traduzir os nomes de cidades, Nápoles), é das piores vergonhas mundiais que conheço: biliões de euros dos contribuintes de Itália e de Europa, portanto também dos impostos de Portugal, terminam nas máfias locais, nas guerras entre máfias e no aproveitamento político da catástrofe de ruas cheias de lixo até chegar ao primeiro andar com carros totalmente cobertos de lixo. Mas em Itália há outros exemplos de outras regiões menos mafiosas e com grande sensibilidade à ecologia. Uma delas tinha um presidente, Angelo Vassallo, que queria aplicar multas de €500 a €1.000 a quem deitasse um cigarro pela estrada. Mas foi assassinado com 8 tiros. Angelo Vassallo tornou-se um símbolo e a sua povoação um centro de férias e peregrinação de pessoas sensíveis à ecologia. 
Vi várias vezes na TV italiana um exemplo muito curioso e original proveniente de Sicília onde se por um lado é o berço das piores máfias internacionais, por outro é berço de grandes personalidades e movimentos de jovens anti-máfia: uma povoação tem a recolha do lixo com um burro equipado de diversos alforges para o papel, plástico, alimentos de animais, orgânico, etc. O presidente autor da iniciativa tornou-se popular e explicou as vantagens económicas e ecológicas: custa menos, não causa poluição e tornou-se uma atracção turística.
Imaginemos que a Guarda era a primeira cidade de Portugal a seguir o exemplo. Em vez de máquinas para cortar a relva dos jardins alimentava-se o burro. Em vez de os restos dos alimentos andarem para o lixo alimentavam porcos, galinhas, coelhos e pássaros ou eram transformados em fertilizantes das hortas.
Imaginemos que o exemplo da Guarda chegava às noticias nacionais e internacionais originando a criação de pequenos jardins-ecológicos-zoológicos junto de todas as cidades. Muitas pessoas das cidades que gostam de animais mas não os podem ter em casa podiam adoptar animais, visitá-los ou/e tratá-los aos fins-de-semana ou nas férias.
Quantos mortos de fome se salvavam com esta política global coordenada e promovida pela ONU ou uma Neo-ONU?