"Em vez do TMG não podiam fazer uma fábrica?" Esta pergunta sentida na Guarda recordou-me o ministro da cultura de Itália que se demitiu por não lhe darem o dinheiro que queria, a resposta do ministro da economia que não se matava a fome com cultura, os que queriam menos dinheiro para missões de paz que uns chamam de guerra e outros humanitárias…
E se o TMG se transformasse numa fábrica de ideias, criatividade e inteligência colectiva para uma cidade melhor, exemplo para um mundo melhor? Se o TMG com arte e cultura contribuir a melhor colaboração entre cidadãos, políticos, empresários e elites do ensino, informação e opinião pública para inventar melhor política, economia, agricultura, indústria, consumo, comportamentos, divertimentos, trabalho e filosofia da vida?
Imaginemos as construções do futuro a aproveitar todas as águas das chuvas para jardins ou hortas no ar, sem ocupar espaço precioso para outras finalidades, transformando grande parte do lixo em fertilizante? Quantos mortos de fome se salvavam com tal fábrica de ideias que da Guardada chegasse à ONU?
Imaginemos os terrenos de barrocos e por cultivar dentro ou nos arredores da Guarda transformados em hortas para verdura fresca de muitas famílias que podiam economizar dinheiro, divertir-se a cultivar batatas de dia e cultivar a criatividade e inteligência divertindo-se no TMG?
Os engenheiros da Ford aumentaram a eficiência depois que foram obrigados a trabalhar menos. Trabalhando muito e com stress cometiam erros que custavam mais do que se estivessem a dormir ou a divertir-se. Está provado que muitas vezes em certos trabalhos se produz mais e melhor com interrupções, descanso e divertimento. O TMG pode contribuir para um divertimento favorável a cultivar mais batatas: imaginemos que dá ideias aos políticos locais de promover o cultivo de hortas e transformação do lixo em fertilizante.
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