O canal de TV Arte desculpou Wagner das acusas de percursor do nazismo, (1). Não sei se certas ideias nazistas eram revolucionárias para o
seu tempo ou sentimento popular difuso em certas elites ao longo da história aleamã?
Naqueles tempos muitos políticos protegiam
os artistas. Um político da Alemanha pagou-lhe as dívidas, construi-lhe castelos, deu-lhe dinheiro para
as suas obras, … Há quem diga que era amante, mas Wagner não era
homossexual e não sei se se prostituía pela arte ou só existiu
amor platónico entre o político e o artista.
Sou um artista que em parte me comparo a
Richard
Wagner
porque certo interesse revolucionário prejudicou a minha carreira artística...
Considero certa legalidade pior de certa ilegalidade quando é eficiente
contra os piores criminosos e ao serviço de uma melhor justiça.
Sinto-me um revolucionário pacífico, sonhando uma revolução da NEO-justiça, NEO-legalidade,
com prioridade ao interesse e bem estar de muitos mesmo com o
sacrifício dos piores criminosos e anti-sociais.
Ao contrário do que sucedeu com
Wagner, pequenos políticos e magistrados da mais deficiente justiça
que conheci, colaboraram para
destruir o meu património criativo, cultural e revolucionário. Não
como a revolução de Wagner, mas com uma NEO-ONU e NEO-justiça sem fronteiras a
evitar guerras, terrorismo, criminalidade e salvar mortos de fome.
Na maioria dos resultados online só se
fala do positivo de Wagner e negativo de Berlusconi-Ruby. Eu penso
que faria a maior revolução deste século se os meus escritos
online ocupassem o tempo dos políticos, magistrados, voluntários e
opinião pública em vez de se ocuparem da
BBR=banalidade-Berlusconi-Ruby. (Mais:
ONU-W-GOV:
2011/06 – 2011/07).
Richard Wagner foi um
revolucionário, “político, patriota, homem vaidoso, pioneiro do
neo-romantismo alemão”. ... Eu sou contra
o patriotismo que origina muitas guerras, a vaidade e moda que
contribui a muitos vestidos no lixo e mais mortos de fome porque os
terrenos são ocupados com algodão para a moda que termina no lixo
em vez de alimentos...
Mais: richard
wagner
arte
artistas
políticos
revolucionários
legais
ilegais
criminosos
piresportugal
neo
machiavelli...
, Richard
Wagner, Arte, artistas, políticos, revolucionários, legais,
ilegais, criminosos, Pires Portugal,
Neo-Machiavelli,... Os
200 anos do genial e ainda polêmico Richard Wagner fatos
contraditórios: que Wagner foi um grande artista e, segundo, ...
Revolucionário na arte, Wagner influenciou grandemente a sociedade
alemã ... houve protestos, porém não
gostar de Wagner por motivos políticos ...Richard
Wagner ... intelectual, ativista político e revolucionário, cujas
óperas e música tiveram ... ...inventor
de um novo estilo de ópera,...revolucionário ... político,
patriota, homem vaidoso, pioneiro do neo-romantismo alemão. ... Blog
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Wagner - InfopédiaAlemanha
celebra bicentenário de Richard Wagner com concertos …
(1) Wikipedia: " Iam visitá-lo Liszt, o regente judeu Hermann Levi (o primeiro a reger Parsifal), o pianista judeu Joseph Rubinstein (assistente musical de Wagner desde 1872), o pintor judeu Paul Jukovsky — durante toda a sua vida, Wagner sempre teve muitos amigos judeus — o compositor Engelbert Humperdinck. ...Winifred era nazista e muito amiga de Adolf Hitler,... Richard Wagner escreveu alguns ensaios antissemitas e por essa razão, e pelo aspecto nacionalista de sua obra, sua imagem foi empanada no século XX pelo fato do nazismo tê-lo tomado como exemplo da superioridade da música e do intelecto alemães, contrapondo-o a músicos também românticos como Mendelssohn, que era judeu. O ensaio mais polêmico foi Das Judentum in der Musik18 , publicado em 1850, no qual ele atacava a influência de judeus na cultura alemã em geral e na música em particular. Nesta obra descreve os judeus como: "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Segundo Wagner, os judeus corromperam a língua do país onde vivem desde há gerações. ... Wagner insistia em defender que os judeus que viviam na Alemanha deveriam abandonar a prática do judaísmo e se integrar totalmente à cultura alemã. Apesar de, por essas razões, ser geralmente tachado de antissemita, Wagner sempre teve amigos e colaboradores judeus durante sua vida inteira.26".
(1) Wikipedia: " Iam visitá-lo Liszt, o regente judeu Hermann Levi (o primeiro a reger Parsifal), o pianista judeu Joseph Rubinstein (assistente musical de Wagner desde 1872), o pintor judeu Paul Jukovsky — durante toda a sua vida, Wagner sempre teve muitos amigos judeus — o compositor Engelbert Humperdinck. ...Winifred era nazista e muito amiga de Adolf Hitler,... Richard Wagner escreveu alguns ensaios antissemitas e por essa razão, e pelo aspecto nacionalista de sua obra, sua imagem foi empanada no século XX pelo fato do nazismo tê-lo tomado como exemplo da superioridade da música e do intelecto alemães, contrapondo-o a músicos também românticos como Mendelssohn, que era judeu. O ensaio mais polêmico foi Das Judentum in der Musik18 , publicado em 1850, no qual ele atacava a influência de judeus na cultura alemã em geral e na música em particular. Nesta obra descreve os judeus como: "ex-canibais, agora treinados para ser agentes de negócios da sociedade". Segundo Wagner, os judeus corromperam a língua do país onde vivem desde há gerações. ... Wagner insistia em defender que os judeus que viviam na Alemanha deveriam abandonar a prática do judaísmo e se integrar totalmente à cultura alemã. Apesar de, por essas razões, ser geralmente tachado de antissemita, Wagner sempre teve amigos e colaboradores judeus durante sua vida inteira.26".
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