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2015-05-09

Arte, artistas, cultura, NSP=NEOsurrealismo de PiresPortugal: criatividade e inteligência colectiva per salvar o futuro ou inventar um mundo melhor



Morreu uma senhora idosa que esperava viver muitos anos e comprou um carro novo a crédito. O seu divertimento era comprar qualquer moda económica para as suas posses e mostrá-lo no encontro com antigas colegas de trabalho ou amigas de uma vida. Deixou dívidas e uma casa cheia de recordações, vestidos, coisas de cada casa que custaram centenas de milhares de euros, podiam valer dezenas de milhares de euros ao preço de mercado nas feiras de usado, umas 20 por semana em Berlim e arredores. Mas os herdeiros não deixam o emprego ou fins de semana com a família para venderem nos mercados. Preferiram pagar €250 a uma empresa para esvasiar a casa. Esta empresa colocou à venda algumas coisas que lhe deve ter dados alguns milhares de euros e mandou muito para o lixo. Muita coisa que poderia ser vendida, reciclada ou transformadsa em arte prática por artistas custa energia para a sua destruição. Com mais reciclagem as fábricas produziriam menos, menos empregos nas fábricas mas mais a reciclar. Os consumidores que economizavam em objectos baratos reciclados acabariam por gastar o dinheiro em outros produtos reciclados ou novos. Os impostos dos contribuintes para alimentar pobres sem emprego e com as suas capacidades a ficarem cada vez pior por falta de exercício poderiam ser orientados para premiar os criativos das formas de trabalho na reciclagem, venda e comercialização de muito do que vai para o lixo aumentar a popluição do ambiente.
Imagino um NSP=NEOsurrealismo de PiresPortugal com a prioridade a estimular a criatividade e inteligência colectiva para melhores soluções aos problemas locais, nacionais e globais.
Para isso seria importante a colaboração dos meios de informação, do voluntariado, política e justiça tanto local como nacional e global da ONU ou uma NEO-ONU. 

Arte, artistas, cultura, NSP=NEOsurrealismo de PiresPortugal: criatividade e inteligência colectiva per salvar o futuro ou inventar um mundo melhor

2013-07-19

WWW.Google.com, velho Google, NEO-Google, cultura, informação, jornalismo e opinião pública condicionada do "Esquadrão da Morte Suíço" mafiosos, assassinos e terroristas


Procurando com Google resultados paraTristeza, depressão, suicídio, morte, auto estima, pensamento positivo, familiares, amigos, médicos, saúde e medicina natural” encontrei em primeira página “O Esquadrão da Morte Suíço!”: Um soldado suíço assassina um ponteiro de segundos do relógio do parque público de nudismo, à beira do lago de Zurique réu de um atraso de 3 segundos… “ a metros de distância de uma estátua que se autodestrói do vanguardista Jean Tinguely – um dos pioneiros, parceiros daqueles que criaram o “ready made” (pós-Duchamp), um pós-dadaísta, enfim, um iconoclasta! A escultura se autodestruía, assim como as fitas em “Missão Impossível”… A questão do Esquadrão da Morte da Suíça é que ele consegue dar um fim àqueles que conseguem subir ao poder através do voto comprado, da bolsa famiGLIA, da corrupção e do “jeitinho” do “minutinho” e do voto obrigatório dos analfabetos e mantidos na margem da inércia e da desinformação.” Mas não será própria esta “informação” um exemplo de desinformação? O autor não correria o risco de ser vítima de esquadrões da morte contra a informação parcial para induzir em desinformação?  “…Um fascista e comprovadamente corrupto como o Berlusconi…” criou o melhor governo de Itália contra a máfia depois de Mussolini, segundo vários resultados aos quais não encontrei desmentida. Imagino que a máfia e muitos mafiosos fizeram muito pior contra Itália e muitos italianos do que Mussolini e Berlusconi. Antes de Berlusconi entrar em política li num jornal italiano que em certas partes de Itália Mussolini foi o único político a ter mais poder local da máfia. O melhor de Berlusconi e Mussoline não é popular? Ou não é verdade? Recordo de ter visto num documentario de uma TV italiana um discurso de Mussoline pela paz e contra a guerra digno dos melhores pacifistas. Parece-me que se converteu de pacifista a guerreiro condicionado da opinião pública. Vi num documentário a reacção popular à sua declaração de guerra, as deeclarações de um presente: Alberto Sordi: "Parecia uma festa ... Todos brindavam à entrada de Itália em guerra sem imaginarem o que viria depois..." Hoje penso que Maquiavel, Napoleão, Hitler, Lenin, Stalin, Salazar, Mussolini, Berlusconi, Bush e muitos dos nomes históricos mais discutíveis foram o fruto das suas épocas. Maquiavel só foi contestado e duramente criticado muitos anos depois de escrever "O Princepe" em que o bem do principado justificava quase tudo. Aceitável para todos do principado que beneficiavam dessa moral, ética ou filosofia política. 
“Lula desembarcou  em Paris para um fim de semana de descanso ao lado da família, que beleza, antes de seguir para a Itália, para participar da cúpula do G8+G5+G3+GT+G90+G171+GB+GH, o Hormônio de Crescimento (este ano com o acréscimo do Egito, convidado dos italianos, convite pessoal de Silvio Berlusconi: que lindo!)… Deve ser pra tratar daquele mafioso que está no Brasil como  exilado! Já que o Brasil é o paraíso da bandidagem, quem sabe o Berlusconi nao estaria “barganhando” seu futuro com o Lula?
Imagino quem seja o mafioso a que se refere. Porque não diz o nome? Quem assassinou 4 pode assassinar 5? O medo dos mafiosos, terroristas e criminosos não será a primeira condicionante da informação em muitos meios? 
Porque razão aparece na primeira página de Google um artigo com pouco a ver com o que eu procurava? Alguém quer colaborar a um ebook, audiobook, videobook, pebook, (personalizado e-book), infoproduto ou info-valor?

2012-11-25

Pena de morte, cultura, civilidade ou hipocrisia? (Continuação de “Se Fosse Fácil Era Para os Outros”: terceiro romance de Rui Cardoso Martins

Li grande parte do livro “Se Fosse Fácil Era Para os Outros”, de Rui Cardoso Martins, enquanto atravessava o Canal do Suez e senti-me em dois mundo: fisicamente num mais islâmico e oriental mas com a mente numa viagem pelos USA na fantasia do Rui Cardoso Martins e personagens contraditórias a interpretarem à sua maneira acontecimentos usos e costumes, Wall Street, Ground Zero, o terrorismo com esperança num paraíso de 70 virgens, …
Um dos argumentos deste livro que sempre me causou impressões mais contraditórias e discutíveis é o da pena de morte. Se a matemática não é uma opinião, se certos dados não estão muito errados, parece-me evidente que muitas vezes se podiam salvar 10, 100 ou mais de 1.000 crianças a morrer de fome com os custos de manter em vida um assassino. Muitos fazem mais por salvar um assassino, terrorista ou criminoso do que para salvar milhões de crianças a morrer de fome. Civilidade ou expressão de uma cultura mafiosa?
Extrato de “Se Fosse Fácil Era Para os Outros” de Rui Cardoso Martins:
“– Vão matar um homem. Não devemos perder a oportunidade
de assistir a uma execução na pátria da democracia moderna... Tinham
cartazes:
Must pay, God says
Death justice for murderers
Bye, bye monster!
Tentámos passar para o outro lado, o dos cartazes que se opunham
Not in my name
State killers
Execution is murder
Death to death penalty!
activistas pró-morte, ...
Ouvi ou li algures que no caso em questão é possível haver
erro judicial, que ao fim destes anos as testemunhas se começaram
a desdizer, que não já se lembravam bem da cara dele com
absoluta certeza, (… )
Nem pena de morte têm... Cambada de maricas, a Europa...
Este homem vai ser executado porque matou uma mulher, o marido
dela e a criança para lhes roubar a carteira com 50 dólares.
E confessou tudo... matar uma família por 50 dólares,
condená-lo a 100 anos de prisão já me parece pouco,
é que nem 200 anos, ele devia era fritar na cadeira eléctrica ou
estrebuchar na corda como dantes... quer dizer, naquele instante
fomos, somos uma desgraça ética, acreditávamos e não acreditávamos
na pena capital, é tão fácil estar a favor da morte por uns segundos,
que bem sabe dizer viva a morte uma vez sem exemplo...
Fomos a pátria e o centro de uma das maiores
aberrações da Humanidade, a escravatura americana. Porque a
escravatura nos Estados Unidos, farol da democracia moderna,
baseou-se numa força que persiste e se calhar nunca acabará, o
racismo. Escravos houve sempre. O Egipto tinha escravos. Atenas
tinha escravos. Roma tinha escravos. Prisioneiros de guerra, rusgas
e saques humanos das províncias distantes, efebos e meninas
para servir as senhoras e senhores em casa, guerreiros treinados
para lutar até à morte no Coliseu, cristãos para dar aos leões, abissínios
e cartagineses para servir de comida a enguias, crocodilos,
tubarões nos tanques, etc., esta se calhar inventei, mas aconteceram
coisas parecidas em Pompeia antes de ser sepultada viva pelo
fogo do Vesúvio... Escravizava-se só pela cor da pele. O branco
dono, o negro escravo. Propriedade do branco.
A raiz da escravatura não era um poder político, social, a conquista
do exército inimigo, era só a crença na superioridade
rácica. Thomas Jefferson, pai da Nação, estadista, relator da independência
que disse que todos os homens são criados iguais e
lamentou o silêncio do céu no dia em que o primeiro navio negreiro
chegou, carregado para as plantações do Sul, teve escravos
no palácio de Monticello e por lá terá deixado mulatinhos.
George Washington não usava dentaduras de madeira, como se
diz. Teve vários tipos de dentes postiços. Os melhores que o primeiro
presidente norte-americano usou eram mecanismos metálicos
de mola rústica, para abrir e fechar a boca. Ali, incrustados
como diamantes, estavam dos melhores dentes brancos dos seus
escravos negros (só os libertou depois da sua morte, em testamento).
Washington comia o almoço com dentes escravos. Até o
velho capitão Abraham Lincoln, o mais sábio e justo dos homens,
que lançou a guerra para acabar com a escravatura, e tentou
mesmo entender, democraticamente, o ponto de vista dos sulistas
ao acreditarem que Deus queria aquilo e o direito à escravatura
estaria na Constituição, mas não estava, como ele provou, o
presidente que fez as contas e, na sua época, um em cada seis habitantes
dos Estados Unidos era escravo, até Lincoln disse várias
vezes haver uma diferença física entre as raças negra e branca, ...
Tratava-nos como aos seus cães de caça. Às vezes não nos tratava tão bem como tratava os cães.
(...)
A acrobacia moral necessária para se ser cristão
os homens são todos iguais – e esclavagista ao mesmo tempo.
A maneira mais simples era negar humanidade aos negros. Quando
um escravo fugia era caçado com cães, como se faz aos coelhos...” - Extrato de “Se Fosse Fácil Era Para os Outros” de Rui Cardoso Martins. Continuação de: É do conhecimento

2012-07-26

NEO-surrealismo, Freud, inconsciente, rituais, tradições, crenças, arte e cultura


As ideias de Freud sobre o inconsciente na arte e cultura estiveram na origem do surrealismo. Com as minha ideias para um NEO-surrealismo pretendo estimular a criatividade individual e a inteligência coletiva para a colaboração para um mundo melhor. A ocupação dos tempos livres e dos divertimentos podem ser acompanhados de mensagens para a própria vida e para um mundo melhor. 
Muitos artistas têm uma melhor perceção do inconsciente coletivo do momento. A opinião pública forma-se com a colaboração de artistas, profissionais da informação, mensagens políticas, colaboração individual online, etc.
Imagino uma viagem em que aproveitaria arte e mensagens de cada local em contínua interação global através de Internet e novas tecnologias. Arte e culturas locais passariam pela minha fantasia e de aderentes a este movimento para globalizar o melhor. 
Otto Thomas foi o primeiro artista ao qual expus pessoalmente o meu projeto de uma viagem NEO-surrealista de Berlim a Lisboa. Algumas das suas obras e de outros artistas que aderissem viajariam pela Europa com várias paragens, exposições, conferências, workshops, espetáculos, divertimento, imagens, colagens e mensagens. 
Servirá para algum programa de TV, filme, estimular a criatividade de alguns leitores, ou para uma revolução cultural da arte ao serviço de mensagens para uma melhor convivência global?
Otto Thomas recicla metal para criar obras práticas e decorativas para jardins. As plantas servem-se das suas obras de arte para crescerem e darem os seus frutos.
Imagino um movimento de artistas a transformar lixo em arte beneficiando econommia de bens esgotáveis e evitando poluição.
Otto Thomas foi pela segunda vez ao México participar num encontro internacional de cultura e rituais antigos tradicionais que me parecem formas de estimular o inconsciente coletivo. Dr. Omar Miranda-Novales divulga ritos e ideias de tradições do México em várias línguas evitando o espanhol porque muitos da tradição Maya não querem a divulgação. Do seu site resumo algumas ideias: 
Arte ritual explora os processos criativos, funciona com a fonte de nossa criatividade, desenvolvimento espiritual e inspiração para a vida diária, cria uma arte dinâmica e flexível, integra várias formas de arte: artes cênicas, artes visuais, música, literatura, etc. A terra, a sua natureza e seus habitantes (animais, plantas e seres humanos) formam um único ser vivo, …
Para levar uma vida feliz, criativa e gratificante é importante encontrar um equilíbrio entre alimentação saudável e integrar diferentes aspetos individuais com o mundo, culturas e sociedades,... Rituais eram uma parte importante de qualquer sociedade, eles deram às pessoas meios práticos e concretos para expandir sua consciência e lidar melhor com sua vida quotidiana. Tais práticas eram em si uma arte que tem alimentado a criatividade das pessoas. Além disso, eles eram uma parte importante da consciência coletiva do povo. Nesse sentido evoluiu em cada mulher e cada homem uma dimensão ritual da psique...Ao longo da história, esses rituais de "loucura" tiveram profundos efeitos sobre a psique das pessoas... voltamos à nossa própria intuição e nossa própria criatividade...”

2012-07-03

ETP=EXTRATERRESTRE Turista nos Planetas, NEO-justiça, NEO-política, NEO-informação, NEO-cultura e NEO-surrealismo (fantasias para filme ou revolução do futuro)

Imaginei um filme: No melhor horário da TVMáfia, no mais popular programa do PMM=planeta mais mafioso, uma senhora é filmada a caminhar sozinha pela estrada com o comentário: “Assim como nós podemos filmar MSB, qualquer killer pode matá-la e desaparecer. MSB foi o magistrado de sexo feminino mais eficientes contra a máfia, (1). 
MSB viu o programa e pela sua cabeça passaram dois discursos, um consciente e outro inconsciente:
1. Discurso consciente segundo a teoria de Erich Fromm da explicação racional dos comportamentos irracionais: O consciente de Fromm diria que sempre fez o que lhe pareceu justo e por isso é premiada incluso dos jornalistas da máfia que ela combatia.  
2. Discurso segundo Freud e as motivações inconscientes: O discurso inconsciente de Freud e Fromm diria: porque arriscas a vida com a máfia? Ocupa-te do sexo dos inimigos da máfia para teres mais popularidade e menos perigo de vida.

A justiça, política, cultura e informação do PMM era condicionada de dois tabus: não se fala dos piores mafiosos quando estão no melhor do seu poder porque quem fala morre; não se criticam os piores magistrados porque pode ferir-se o seu complexo de inferioridade e vingança com processos por difamação.

O ETP chegou ao PMM com alguns livros de Erich Fromm, Freud e Wilhelm Reich para estudar os efeitos das suas teorias psicológicas sobre o fenómeno mafioso. Pensava fazer uma analise psicológica dos 3 condicionamentos psicológicos, sociais e espirituais do fenómeno mafioso. Mas em breve se converteu a profeta da NEO-justiça, NEO-política, NEO-informação, NEO-cultura, NEO-arte e NEO-surrealismo. 

(1) Cena inspirada num programa de uma TV de Berlusconi ... Um tabu ... Se dicesse o que me vai pela cabeça seria condenado por difamação de um magistrado... 
 

2012-06-04

Fantasias para elites culturais da Guarda, para a história do futuro NEO-SURREALISMO ou para mais um Livro de Rui Cardoso Martins?

O surrealismo é a minha arte preferida. 
Enquanto via a exposição “VISTO A ESTA LUZ” de MÁRIO CESARINY. tive uma ideia: inventar um NEO-surrealismo. Aproveitamento do meu "lixo" para criar arte e salvar crianças de morrer de fome. Pensei mas minhas invenções e criações que eu considero arte e outros consideram lixo. Tenho material para encher um TIR em Itália que pode terminar no lixo em breve. Naquele lixo está parte do material de suporte das minhas criações “artísticas” que me valeram 15 prémios internacionais de magia. O meu "lixo" no palco torna-se parte de uma obra de arte.
Antes de ser artista de espetáculos fui artista de desenho e escultura sem aprender. Aos 8 ou 9 anos era sem dúvida considerado o melhor artista da escola. Se desenvolvesse essas capacidades talvez hoje fosse um artista famoso. Ou desenvolvendo a partir de agora outras capacidades posso ainda tornar-me mais famoso como artista NEO-surrealista do que fui como ilusionista?
Enquanto via as obras de Mário Cesariny imaginei a minha exposição de NEO-surrealismo, com uma semana de workshops, conferências e outras atividades de criatividade e inteligência coletiva para uma Guarda melhor.
Imaginei ESPAÇOS PÚBLICOS decorados por mi com a colaboração de outros artistas.
Imaginei jantares com magia, conferências e workshops... Poderia ser uma semana que marcaria o início de uma nova arte: NEOsurrealismo ou NEO-surrealismo. Poderia ser uma revolução na minha vida. Ou pode ser mais uma das minhas fantasias para o lixo. Ou para o Rui Cardoso Martins transformar em outra obra artística literária, (1).
Imaginei uma exposição de fotografia erótica NEO-surrealista... De quando trabalhava entre strip-teases e as fotografava, ... Outra de imagens, colagens e mensagens … de LixArte ou LixEcArte, lixo ecologia e arte para salvar mortos de fome …
    (1) Rui Cardoso Martins teve o maior prémio literário de 2009 com o livro “Deixem Passar o Homem Invisível” em que o terceiro personagem por importância é Serip, com muitas das minhas ideias e fantasias de forma romanceada.