Procurando com Google resultados para “Tristeza,
depressão, suicídio, morte, auto estima, pensamento positivo,
familiares, amigos, médicos, saúde e medicina natural” encontrei em
primeira página “O Esquadrão
da Morte Suíço!”: Um soldado suíço
assassina um ponteiro de segundos do relógio do parque público de nudismo, à
beira do lago de Zurique réu de um atraso de 3 segundos… “ a metros de
distância de uma estátua que se autodestrói do vanguardista Jean Tinguely – um
dos pioneiros, parceiros daqueles que criaram o “ready made” (pós-Duchamp), um
pós-dadaísta, enfim, um iconoclasta! A escultura se autodestruía, assim como as
fitas em “Missão Impossível”… A questão do Esquadrão da Morte da Suíça é que
ele consegue dar um fim àqueles que conseguem subir ao poder através do voto
comprado, da bolsa famiGLIA, da corrupção e do “jeitinho” do “minutinho” e do
voto obrigatório dos analfabetos e mantidos na margem da inércia e da desinformação.”
Mas não será própria esta “informação” um exemplo de desinformação? O autor não
correria o risco de ser vítima de esquadrões da morte contra a informação
parcial para induzir em desinformação? “…Um
fascista e comprovadamente corrupto como o Berlusconi…” criou o melhor governo
de Itália contra a máfia depois de Mussolini, segundo vários resultados aos quais não encontrei desmentida. Imagino que a máfia e muitos
mafiosos fizeram muito pior contra Itália e muitos italianos do que Mussolini e
Berlusconi. Antes de Berlusconi entrar em política li num jornal italiano que
em certas partes de Itália Mussolini foi o único político a ter mais poder
local da máfia. O melhor de Berlusconi e Mussoline não é popular? Ou não é verdade? Recordo de ter visto num documentario de uma TV italiana um discurso de Mussoline pela paz e contra a guerra digno dos melhores pacifistas. Parece-me que se converteu de pacifista a guerreiro condicionado da opinião pública. Vi num documentário a reacção popular à sua declaração de guerra, as deeclarações de um presente: Alberto Sordi: "Parecia uma festa ... Todos brindavam à entrada de Itália em guerra sem imaginarem o que viria depois..." Hoje penso que Maquiavel, Napoleão, Hitler, Lenin, Stalin, Salazar, Mussolini, Berlusconi, Bush e muitos dos nomes históricos mais discutíveis foram o fruto das suas épocas. Maquiavel só foi contestado e duramente criticado muitos anos depois de escrever "O Princepe" em que o bem do principado justificava quase tudo. Aceitável para todos do principado que beneficiavam dessa moral, ética ou filosofia política.
“Lula desembarcou em Paris para um
fim de semana de descanso ao lado da família, que beleza, antes de seguir para
a Itália, para participar da cúpula do G8+G5+G3+GT+G90+G171+GB+GH, o Hormônio
de Crescimento (este ano com o acréscimo do Egito, convidado dos italianos,
convite pessoal de Silvio Berlusconi: que lindo!)… Deve ser pra tratar daquele
mafioso que está no Brasil como exilado! Já que o Brasil é o paraíso da
bandidagem, quem sabe o Berlusconi nao estaria “barganhando” seu futuro com o
Lula?
Imagino quem seja o
mafioso a que se refere. Porque não diz o nome? Quem assassinou 4 pode
assassinar 5? O medo dos mafiosos, terroristas e criminosos não será a primeira
condicionante da informação em muitos meios?
Porque razão aparece na primeira página de Google um artigo com pouco a ver com o que eu procurava? Alguém quer colaborar a um ebook, audiobook, videobook, pebook, (personalizado e-book), infoproduto ou info-valor?
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