Certos métodos de publicidade roubam o
tempo a milhões para benefício de 2 ou 3: publicitário, vendedor e às vezes comprador.
Um
publicitário explica como vender um armário ao preço máximo, com o máximo ganho
para o publicitário e vendedor. Tudo legal enquanto não existir o crime de
roubar tempo online. Mas quanta
imoralidade? Quanto tempo roubado a milhões para um benefício de 2 ou 3?
Num país ex-comunista
de Europa central apareceu uma nova categoria de milionários: metado dos carros
de luxo pertencem a ladrões online com técnicas de venda de produtos
inexistentes. Quase toda a gente os conhecia e admirava antes de um juiz
ocidental e alguns jornalistas da TV alemã mostrarem a vergonha dos novos capitalistas,
dos ex-comunistas, da sua justiça, legalidade ou estupidez e
imoralidade certa justiça onde os magistrados eram os últimos a saber o que toda a gente sabia: identidade dos milionários ladrões online.
Todos os sistemas mais imorais, menos éticos e sem utilidade
social só funcionam por pouco tempo, enquanto Internet, política, justiça e
informação não criam os antídotos. Mas
entretanto os contribuintes pagam fortunas para uma justiça ineficiente, as vítimas fazem fortuna dos novos milionários e os
navegadores online perdem imenso tempo. Os mais espertalhões ladrões do tempo online
são os primeiros a utilizar cada nova tecnologia para fazer fortuna legal,
semi-legal ou mesmo legal mas muito imoral com
ganho fácil e economia de tempo para si e roubo de tempo dos navegadores e
consumidores. Depois mostram as suas faturas de milionários com as suas
técnicas, estragam ou dão o golpe final a um sistema em decadência para passar
ao próximo sistema de dinheiro fácil roubando tempo sem utilidade social.
Imagino uma NEO-ONU com uma justiça sem fronteiras, com a colaboração das mais honestas
empresas OnLine, dos mais inteligentes, honestos e criativos juízes, dos
melhores políticos e dos navegadores mais sensíveis dispostos ao voluntariado para um futuro melhor: Os ladrões do tempo online ou se convertiam ou seriam condenados a indenizar
vítimas e sociedade com multas, sequestro dos bens e/ou trabalho socialmente útil.
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