Morreu uma
senhora idosa que esperava viver muitos anos e comprou um carro novo a crédito.
O seu divertimento era comprar qualquer moda económica para as suas posses e
mostrá-lo no encontro com antigas colegas de trabalho ou amigas de uma vida.
Deixou dívidas e uma casa cheia de recordações, vestidos, coisas de cada casa
que custaram centenas de milhares de euros, podiam valer dezenas de milhares de
euros ao preço de mercado nas feiras de usado, umas 20 por semana em Berlim e
arredores. Mas os herdeiros não deixam o emprego ou fins de semana com a
família para venderem nos mercados. Preferiram pagar €250 a uma empresa para
esvasiar a casa. Esta empresa colocou à venda algumas coisas que lhe deve ter
dados alguns milhares de euros e mandou muito para o lixo. Muita coisa que
poderia ser vendida, reciclada ou transformadsa em arte prática por artistas
custa energia para a sua destruição. Com mais reciclagem as fábricas
produziriam menos, menos empregos nas fábricas mas mais a reciclar. Os
consumidores que economizavam em objectos baratos reciclados acabariam por
gastar o dinheiro em outros produtos reciclados ou novos. Os impostos dos
contribuintes para alimentar pobres sem emprego e com as suas capacidades a
ficarem cada vez pior por falta de exercício poderiam ser orientados para
premiar os criativos das formas de trabalho na reciclagem, venda e
comercialização de muito do que vai para o lixo aumentar a popluição do
ambiente.
Imagino um NSP=NEOsurrealismo de PiresPortugal com a prioridade a estimular a criatividade e inteligência colectiva para
melhores soluções aos problemas locais, nacionais e globais.
Para isso
seria importante a colaboração dos meios de informação, do voluntariado,
política e justiça tanto local como nacional e global da ONU ou uma NEO-ONU.
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NEO-surrealismo, Freud, inconsciente, rituais ...
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