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2016-07-14

RRR=Reciclo-Reutilizo-Reinvento para S6M&S7M=Salvar 6 milhões de crianças a morrer de fome ou doenças curáveis e 7 milhões de mortos por poluição anualmente



Morrem 6 milhões de crianças de fome e doenças curáveis. Morrem 7 milhões de pessoas por ano por causa da poluição, (1). Mas certos métodos de salvar estes 13 milhões podem provocar a morte de muitos mais milhões, a curto ou longo prazo.
Em minha opinião há alguns meios impopulares mas melhores para salvar mais com menos danos colaterais:
1-   RRR=Reciclo-Reutilizo-Reinvento para reduzir o número de mortos, sobretudo crianças inocentes e pessoas mais úteis para um futuro melhor de muitos.
2-   RNM=Revolução-Neo-Marxista: prémio económico e psicológico para os melhores comportamentos de ética, deontologia e filosofia global.
3-   RCN=Revolução-Cultural-NeoSurrealista: cukltura, arte, informação e publicidade-marketing para estimular a criatividade e inteligência coletiva para um futuro melhor.  
Uma pessoa na Alemanha recebe num só dia 1Kg de papel gratuito com publicidade ao consumo. Compra e deita para o lixo muito do que serviria a outros. A publicidade muito persuasiva acaba por estimular um consumo e produção cada vez maior e impossível a nível global. Seria impossível a vida global se o resto do planeta Terra adotasse o nível de consumo da Alemanha ou de alguns dos países mais desenvolvidos. Caminhamos para a catástrofe global? Ou algumas medidas devem ser tomadas em consideração?

(1)    “Ar pesado, as cidades sufocam: Filme de Delphine Prunault "Airpokalypse" ... poluição do ar nas megacidades China e Índia. Em Nova Deli, a cidade com o pior do ar em todo o mundo,... segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ultrapassa os limites aceitáveis ​​por 100 vezes... morrem anualmente em todo o mundo sete milhões de pessoas dos efeitos da poluição do ar. (https://www.phoenix.de/content/phoenix/die_sendungen/dicke_luft_/1120864?datum=2016-07-13).

2013-06-28

Morto De Fome quer salvar milhões de crianças... “E Se Eu Gostasse Muito de Morrer?-2FFF”

Imagino um filme, NEO-filme, NEO-vídeo ou um peBook que começa com imagens do abutre à espera da morte de uma criança para a comer, (1), um aspirante a NEO-Jornalista que sonha tornar o mundo mais convivencial, NEO-Fotógrafo com uma missão NEO-Surrealista, NEO-Agricultor que pretende cultivar batatas nos jardins, destruir florestas para salvar mortos de fome, ... termina suicidando-se porque não suporta ser um morto de fome que não consegue fazer nada para salvar milhões de crianças de morrerem de fome, (S6M).
Pode ser uma paródia ao livro “E Se Eu Gostasse Muito de Morrer? de Rui Cardoso Martins.
Mais em italiano: FFF=film-fiction-fantasy, Neo-Pinocchio, Neo-famiglia-Machiavelli Con il sottofondo della famosa foto, ... S6m (s6m=salvare 6 milioni di bambini morti di fame), Chiesa, Papa e ....

(1) Foto na História: ABUTRE ESPERANDO CRIANÇA MORRER, http://fotonahistoria.blogspot.de/2012/04/abutre-esperando-crianca-morrer.html: ABUTRE ESPERANDO CRIANÇA MORRER... FOTÓGRAFO: Kevin Carter... Sudão.... um bebê, totalmente desnutrido, recostando-se sobre a terra, esgotado pela fome e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, um abutre espreita e espera o momento preciso da morte do bebê. ... Carter acabou vencendo o prêmio Pulitzer com esta imagem que o perseguiu e o levou ao suicídio aos 33 anos. Criança sobreviveu ao abutre, fotógrafo sucumbiu à dor – JN...A opinião pública crucificou Kevin Carter, mas, 18 anos volvidos, sabe-se que a criança que parece prestar-se a servir de pasto ao abutre sobreviveu à fome e à guerra no Sudão. Criança sobreviveu ao abutre, fotógrafo sucumbiu à dor Kevin Carter disparou, em 1993, no Sudão, a foto que lhe viria a custar a vida, paradoxalmente, eternizando o fotógrafo sul-africano na galeria dos maiores repórteres fotográficos de sempre, com um "frame" icónico, um retrato de uma tragédia que não precisa de uma sílaba sequer.

2012-06-26

NEO-surrealismo: fantasias revolucionárias ou filme trágico-cómico online?

Desde as últimas duas exposições de surrealismo que vi na Guarda muitas fantasias passaram pela minha cabeça: comprar uma velha carrinha e transformá-la na primeira obra de arte do NEO-surrealismo, depósito ambulante dos meus espetáculos, minhas experiências artísticas ou meu LNS=Lixo-NEO-Surrealista, … A minha roulotte num camping internacional... Um film que começa com imagens do abutre que espera a morte de uma criança para comê-la... ( Mais: ONU-W-GOV , FFF, NEO-SURREALISMO).
Imaginei que André Boto era o primeiro, (1), de uma série de artistas a aderirem a este movimento por concordarem com as minhas ideias da NEO-arte e NEO-surrealismo.
Imaginei converter André Boto a embaixador das minhas ideias para uma NUN=NEO-United-Nations ou NEO-ONU que podia salvar 6 milhões de crianças de morrer de fome ...
Se as minhas fantasias terminarem no lixo talvez algum realizador de cinema as aproveite para um filme trágico-cómico, com o que poderia ser o futuro do mundo com as minhas fantasias, ou se as minhas fantasias fossem mais populares daquele “surrealista” italiano que fez lixo a Roma com a sua “arte” das 500.000 bolas de plástico quando Itália era tristemente famosa no mundo pelo lixo de Nápoles, (Napoli), que cobria carros nas ruas e chegava às janelas dos primeiros andares de muitas casas, (2). Contra esta “arte” populista eu proponho uma arte de criatividade e inteligência coletiva para resolver os problemas em vez de os agravar.

(1) ANDRÉ BOTO / PHOTOGRAPHY

2012-06-24

Fantasias para um filme, um eBook, peBooks, uma revolução, NEO-surrealismo-futuro ou lixo? (FFF, RRR, NSF)

Trabalho na edição de novo livro em italiano e inglês com o desenvolvimento do mesmo tema: TIL=time is life, tempo é vida, felicidade, saúde, longevidade, criatividade, inteligência, memória e mais do que dinheiro. Não é uma contestação radical da popular fórmula “time is money”, tempo é dinheiro, mas uma uma evolução do valor do tempo num contesto de ética para um futuro global.
Seria melhor dar prioridade a uma edição em português? Transformá-la em ponto de partida para outras edições? Ou a edição em português surgirá por último com o melhor das outras edições?
Um italiano vende por €45 um livro de menos de 100 páginas que promete ensinar a escrever um ebook de sucesso. Será verdade? Outro explica como começou o seu “império” com um “livro”, (eBook ou report), de 30 paginas escrito em 3 horas e uma newsletter para a sua promoção que demorou mais de 4 horas. Parece que a promoção o empenhou mais do que a criação do seu produto. Gastou milhares de euros em livros e cursos de copyright e publicidade antes das 4 horas a aplicar o que aprendeu. No primeiro dia vendeu 3 livros, no segundo 6 e seguiu-se uma multiplicação crescente... Mérito de 3 horas a escrever ou de horas e anos da publicidade? E se a publicidade contasse mais do produto? E se a Internet se tornasse num campo de batalha dos que querem vender e dos que se querem defender da publicidade? Os meus ebooks sobre o tempo, ética, publicidade e marketing com centenas de páginas e milhares de horas a escrevê-los não se vendem tanto como um livro escrito em 30 minutos porque escrevo pior, as minhas ideias são menos válidas ou não fiz publicidade? Um dia serão reconhecidos como revolucionários? Ou o que escrevi já foi ultrapassado?
Tenho a impressão de que estão a surgir muitos livros e ebooks sobre o tempo depois do meu. Parece-me que a maioria se concentra na diferença entre urgente e importante,  metodologias para organizar e economizar tempo. Creio que certos métodos podem funcionar para certas pessoas e falhar para outras. Estabelecer objetivos, escrever um programa de ação e persistir com rigidez a cumpri-lo pode funcionar para alguns. O meu pior desastre artístico resultou de um projeto errado no qual persisti com tempo e dinheiro por muito tempo. Há quem diga que altos objetivos podem conseguir-se se persistimos. Mas na minha vida algumas realidades ultrapassaram os meus sonhos e outros foram um desastre. A metodologia e persistência é muitas vezes inimiga da criatividade, intuição, trabalho inconsciente de adaptação ao presente e construir o futuro. Cada metodologia pode ter valor se adaptada a cada um com certa flexibilidade e contínua adaptação às novas situações. Há dois erros que cometi muitas vezes: não aprender dos exemplos passados ou “aprender demasiado”, tentar repetir experiências positivas que deixaram de funcionar noutras circunstâncias e evitar o que poderia ser positivo por estar condicionado ou traumatizado de uma experiência negativa do passado.
Parece-me que é moda atual de muitos publicitários mostrarem como são ricos com a publicidade. Procurando milionários encontro em primeiro lugar imagens de publicitários. Muitos falam de “finta” crise pretendem ensinar a tornar-se milionário fácil com publicidade. Contribuem a resolver a crise ou só para poucos com danos de muitos e mais mortos de fome? O tempo online é particularmente condicionado da publicidade. Com mais benefícios ou danos?
Procuro colaboração para promover um movimento artístico, cultural, filosófico, psicológico, económico e talvez político a que eu chamo NEO-SURREALISMO com a prioridade a estimular a criatividade e inteligência coletiva para um futuro melhor, mais convivencial, respeito do tempo dos outros e melhor utilização para bem da maioria, com ética global, respeito do ambiente com rrr=reciclo, reutilizo e renovo.
Imagino a minha velha roullotte transformada em sede deste movimento, com exposições pinturas, esculturas e obras de arte a estimular a criatividade para a reutilização de muitos objetos que vão para o lixo. Imagino que a melhor publicidade para um camping seria de promover este movimento.
Na TV alemã passou um documentário sobre os danos ecológicos e para a saúde do  plástico. Terminava com uma esperança de bio-plástico ou eco-plástico. Mas com quantos mortos de fome a mais? Quantos terrenos deixam de produzir alimentos para produzir matérias primas destes produtos? Não será melhor converter os publicitários para orientarem os consumos com menos desperdícios, modas ecológicas de reciclagem e menos lixo?
Na grande marcha de Mao morreram 81.000 dos 87.000 participantes. Só 6.000 sobreviveram. Vi na TV uma sobrevivente contar como viu os companheiros afundar no lodo, como se salvou com ajuda de um companheiro, depois condenado à morte por ter roubado qualquer coisa para comer. Chorou muito pela morte do companheiro que lhe tinha salvado a vida e desejou salvá-lo dando-lhe a sua ração de comida. Na justiça de Mao eram condenados à morte por roubar para matar a fome, na justiça de Estaline podiam ser condenados a 5 anos de trabalhos forçados por roubar um pão, na italiana pode ser arrestado pela segunda vez em dois anos por uma rapina, condenado a 3 meses de prisão por extorsão mafiosa, a 9 meses por repetição, mas se é um grande advogado pode roubar milhares de vezes pior de um pão para comer sem devolver nada nem ir para a prisão.
Muitas vezes penso enfiar uma túnica em que escrevo: “FAÇAM OUTRAS LEIS OU CAGUEM NAS LEIS MAS FAÇAM JUSTIÇA”. Imagino a minha marcha através dos meios de informação de meio mundo, com conferências, espetáculos e manifestações a pedir justiça. O que aconteceria se eu me recusasse a tirar a túnica enquanto um grande advogado ladrão mafioso não fosse condenado a pagar o que me deve e não tivesse liberdade restrita enquanto não pagasse?
O que diria Mário Soares se eu lhe perguntasse se esta minha marcha não pareceria mais justa da de Mao ou de Humberto Delgado?
Imagino um filme que começaria com imagens que vi muitas vezes na Internet em diversas montagens ou filmes de um abutre que espera a morte de uma criança para a comer. Cada 3 ou 5 segundos morre uma criança de fome. O nazismo matou 6 milhões de judeus. Hoje morrem 6 milhões de crianças com fome e causam menos escândalo, menos informação, menos preocupação. Muitos alimentos terminam no lixo. Muita fruta apodrece debaixo das árvores sem ninguém a recolher. Muitos terrenos podiam produzir alimentos em vez de estarem por cultivar ou subsidiados do estado para produzirem árvores para papel de publicidade ao consumo, moda e lixo do que passou de moda.