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2012-06-24

Fantasias para um filme, um eBook, peBooks, uma revolução, NEO-surrealismo-futuro ou lixo? (FFF, RRR, NSF)

Trabalho na edição de novo livro em italiano e inglês com o desenvolvimento do mesmo tema: TIL=time is life, tempo é vida, felicidade, saúde, longevidade, criatividade, inteligência, memória e mais do que dinheiro. Não é uma contestação radical da popular fórmula “time is money”, tempo é dinheiro, mas uma uma evolução do valor do tempo num contesto de ética para um futuro global.
Seria melhor dar prioridade a uma edição em português? Transformá-la em ponto de partida para outras edições? Ou a edição em português surgirá por último com o melhor das outras edições?
Um italiano vende por €45 um livro de menos de 100 páginas que promete ensinar a escrever um ebook de sucesso. Será verdade? Outro explica como começou o seu “império” com um “livro”, (eBook ou report), de 30 paginas escrito em 3 horas e uma newsletter para a sua promoção que demorou mais de 4 horas. Parece que a promoção o empenhou mais do que a criação do seu produto. Gastou milhares de euros em livros e cursos de copyright e publicidade antes das 4 horas a aplicar o que aprendeu. No primeiro dia vendeu 3 livros, no segundo 6 e seguiu-se uma multiplicação crescente... Mérito de 3 horas a escrever ou de horas e anos da publicidade? E se a publicidade contasse mais do produto? E se a Internet se tornasse num campo de batalha dos que querem vender e dos que se querem defender da publicidade? Os meus ebooks sobre o tempo, ética, publicidade e marketing com centenas de páginas e milhares de horas a escrevê-los não se vendem tanto como um livro escrito em 30 minutos porque escrevo pior, as minhas ideias são menos válidas ou não fiz publicidade? Um dia serão reconhecidos como revolucionários? Ou o que escrevi já foi ultrapassado?
Tenho a impressão de que estão a surgir muitos livros e ebooks sobre o tempo depois do meu. Parece-me que a maioria se concentra na diferença entre urgente e importante,  metodologias para organizar e economizar tempo. Creio que certos métodos podem funcionar para certas pessoas e falhar para outras. Estabelecer objetivos, escrever um programa de ação e persistir com rigidez a cumpri-lo pode funcionar para alguns. O meu pior desastre artístico resultou de um projeto errado no qual persisti com tempo e dinheiro por muito tempo. Há quem diga que altos objetivos podem conseguir-se se persistimos. Mas na minha vida algumas realidades ultrapassaram os meus sonhos e outros foram um desastre. A metodologia e persistência é muitas vezes inimiga da criatividade, intuição, trabalho inconsciente de adaptação ao presente e construir o futuro. Cada metodologia pode ter valor se adaptada a cada um com certa flexibilidade e contínua adaptação às novas situações. Há dois erros que cometi muitas vezes: não aprender dos exemplos passados ou “aprender demasiado”, tentar repetir experiências positivas que deixaram de funcionar noutras circunstâncias e evitar o que poderia ser positivo por estar condicionado ou traumatizado de uma experiência negativa do passado.
Parece-me que é moda atual de muitos publicitários mostrarem como são ricos com a publicidade. Procurando milionários encontro em primeiro lugar imagens de publicitários. Muitos falam de “finta” crise pretendem ensinar a tornar-se milionário fácil com publicidade. Contribuem a resolver a crise ou só para poucos com danos de muitos e mais mortos de fome? O tempo online é particularmente condicionado da publicidade. Com mais benefícios ou danos?
Procuro colaboração para promover um movimento artístico, cultural, filosófico, psicológico, económico e talvez político a que eu chamo NEO-SURREALISMO com a prioridade a estimular a criatividade e inteligência coletiva para um futuro melhor, mais convivencial, respeito do tempo dos outros e melhor utilização para bem da maioria, com ética global, respeito do ambiente com rrr=reciclo, reutilizo e renovo.
Imagino a minha velha roullotte transformada em sede deste movimento, com exposições pinturas, esculturas e obras de arte a estimular a criatividade para a reutilização de muitos objetos que vão para o lixo. Imagino que a melhor publicidade para um camping seria de promover este movimento.
Na TV alemã passou um documentário sobre os danos ecológicos e para a saúde do  plástico. Terminava com uma esperança de bio-plástico ou eco-plástico. Mas com quantos mortos de fome a mais? Quantos terrenos deixam de produzir alimentos para produzir matérias primas destes produtos? Não será melhor converter os publicitários para orientarem os consumos com menos desperdícios, modas ecológicas de reciclagem e menos lixo?
Na grande marcha de Mao morreram 81.000 dos 87.000 participantes. Só 6.000 sobreviveram. Vi na TV uma sobrevivente contar como viu os companheiros afundar no lodo, como se salvou com ajuda de um companheiro, depois condenado à morte por ter roubado qualquer coisa para comer. Chorou muito pela morte do companheiro que lhe tinha salvado a vida e desejou salvá-lo dando-lhe a sua ração de comida. Na justiça de Mao eram condenados à morte por roubar para matar a fome, na justiça de Estaline podiam ser condenados a 5 anos de trabalhos forçados por roubar um pão, na italiana pode ser arrestado pela segunda vez em dois anos por uma rapina, condenado a 3 meses de prisão por extorsão mafiosa, a 9 meses por repetição, mas se é um grande advogado pode roubar milhares de vezes pior de um pão para comer sem devolver nada nem ir para a prisão.
Muitas vezes penso enfiar uma túnica em que escrevo: “FAÇAM OUTRAS LEIS OU CAGUEM NAS LEIS MAS FAÇAM JUSTIÇA”. Imagino a minha marcha através dos meios de informação de meio mundo, com conferências, espetáculos e manifestações a pedir justiça. O que aconteceria se eu me recusasse a tirar a túnica enquanto um grande advogado ladrão mafioso não fosse condenado a pagar o que me deve e não tivesse liberdade restrita enquanto não pagasse?
O que diria Mário Soares se eu lhe perguntasse se esta minha marcha não pareceria mais justa da de Mao ou de Humberto Delgado?
Imagino um filme que começaria com imagens que vi muitas vezes na Internet em diversas montagens ou filmes de um abutre que espera a morte de uma criança para a comer. Cada 3 ou 5 segundos morre uma criança de fome. O nazismo matou 6 milhões de judeus. Hoje morrem 6 milhões de crianças com fome e causam menos escândalo, menos informação, menos preocupação. Muitos alimentos terminam no lixo. Muita fruta apodrece debaixo das árvores sem ninguém a recolher. Muitos terrenos podiam produzir alimentos em vez de estarem por cultivar ou subsidiados do estado para produzirem árvores para papel de publicidade ao consumo, moda e lixo do que passou de moda.

2012-06-13

Arte, Ecologia, Lixo, ArtEcLixo, loucura, Mário Soares, ONU ou NEO-ONU, (S6M, GGGA)


Parece que as últimas palavras de Nero foram: “Que grande artista se perde com a minha morte”. Há quem o considere um louco criminoso que deitou fogo a Roma para se divertir, fazer arte ou qualquer banalidade. E há quem diga foi um grande político e que essas acusações não passam de lendas inventadas pelos inimigos. De Berlusconi, Reagan, Humberto Delgado ou Mário Soares também constam muitas verdades e mentiras nas crenças populares. Imagino que naquele tempo as lendas ao gosto popular tivessem mais facilidade de ficar na história de certas verdades impopulares.

Enquanto visitava o museu da Guarda pensei nas minhas criações que estão em perigo de ir para o lixo e desaparecer para sempre. Para mi há mais arte no meu “lixo” de muito do que vejo em museus e exposições. Poucas noções são mais relativas do que a arte e seu valor. A arte está sempre em relação com emoções individuais ou coletivas. Muitos dos chamados grandes artistas da História eram desconhecidos no seu tempo, considerados menores ou mesmo renegados.
Sonho colaborar com artistas para obras coletivas de NEO-arte, NEO-surrealismo, arte ao serviço de mensagens de ética para uma melhor convivência global ao mesmo tempo que diverte e estimula a criatividade e inteligência.

No escritório do advogado vi a fotografia de Mário Soares na capa da revista OA, Ordem dos Advogados. Li o seu empenho em defesa de Humberto Delgado. Imaginei que se empenhava moralmente e politicamente pelo meu caso do GGGA=ADVOGADO-LADRÃO-MAFIOSO=Grande Advogado, Grande Ladrão e Grande Mafioso. O meu advogado mostrou-me os papeis das diligências judiciais para o encontrar. Pode estar a exercer a profissão de advogado em qualquer parte do país ou no estrangeiro sem dar a morada? Sem poder ser notificado de uma condenação a prisão e pagar-me ao menos o que me roubou?

Imagino que o Dr. Mário Soares se interessava por uma reforma da justiça com a prioridade a métodos lógicos e eficiente para condenar estes ladrões a indemnizar as vítimas pelos danos mais os custos da justiça.

Imagino que a ONU ou uma NEO-ONU salvava milhões de vítimas com uma melhor justiça.

2011-11-28

Mário Soares, Humberto Delgado, Craxi, Berlusconi, um grande advogado-ladrão-mafioso, factos, opiniões, crenças, informação, desinformação, política e justiça


Não recordo de sentir falar de Mário Soares antes do 25 de Abril de 1974. Mas recordo a opinião que tinha de Humberto Delgado, exactamente contraria à que Mário Soares exprimiu publicamente. A minha primeira informação política quase se limitava à Emissora Nacional, Rádio Renascença e Rádio Altitude. Recordo a emoção do primeiro rádio, da gente que se reunia em casa do afortunado que se podia permitir um rádio. A electricidade ainda não tinha chegado à minha terra, nem TV nem jornais. Esta informação deu-me a impressão de que Humberto Delgado era para Portugal como Osama Bin Laden para os americanos: um terrorista sem coração.
Depois do 25 de Abril, frequentando universidades, cursos de psicologia, sociologia, biologia, filosofia e jornalismo, tornei-me um fã de Mário Soares como a maioria dos portugueses mais informados politicamente.
A pior desilusão que recordo de Mário Soares, foi quando visitou o seu amigo Craxi no exílio na Tunísia. Tinha vivido em Itália no apogeu e declínio de Craxi, absorvido da informação italiana o seu pior. Para mi Craxi não era como Osama Bin Laden para os americanos ou Humberto Delgado para a maioria dos Portugueses no tempo de Salazar mas pouco faltava.
Hoje penso que Humberto Delgado, Craxi e Berlusconi foram vítimas de muita desinformação que condicionaram crenças, política e justiça. Creio que um dia os processos a Craxi e Berlusconi serão vistos como uma vergonha de certa justiça, política e informação ou desinformação. Imagino que para muitos de hoje as 12 prisões de Mário Soares são consideradas como medalhas de bom comportamento. Imagino que o facto de no quarto governo de Berlusconi existirem 84 parlamentares italianos indagados ou condenados será a vergonha de uma justiça mais interessada a condenar políticos do que piores mafiosos das piores bandas criminais.
Quando li o que Mário Soares escreveu sobre Humberto Delgado pensei no poder da informação ou desinformação daqueles tempos. Imaginei-me com uma túnica em que escrevia “FAÇAM OUTRAS LEIS OU CAGUEM NAS LEIS MAS FAÇAM JUSTIÇA” para protestar contra uma injustiça de que fui vítima de um grande advogado-ladrão-mafioso. Se fosse para a prisão por enfiar essa túnica e me recusasse a tirá-la enquanto não obtivesse justiça seria julgado pela História como um revolucionário contra a estupidez, imoralidade e injustiças da justiça?

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Mário Soares não se arrepende de nada durante a sua carreira política "Um político assume-se".Soares apela à «mobilização» dos portugueses face à austeridadeMário Soares alerta que a Grécia cair, «a Europa vai ao charco»

2011-09-30

Berlusconi, Mário Soares, Craxi, informação à portuguesa e justiça à italiana

Recordo o escândalo causado em Portugal por Mário Soares ter visitado o seu amigo Craxi, quando estava no exílio em Tunísia, onde morreu para evitar a prisão em Itália.

Confesso que também eu participei dessa emoção geral de escandalizados. Tenho a impressão que nessa altura pensei que era o facto mais negativo que conhecia de Mário Soares. Hoje penso totalmente diferente. Procurando Berlusconi com Google encontrei em primeiro lugar um artigo a dizer o pior de Berlusconi e grandes elogios à justiça que condenaria Craxi a 20 anos de prisão. Em Itália é possível que o boss mafioso da pior banda criminal seja preso várias vezes e mandado em liberdade no dia seguinte.  Grande parte dos boss mafiosos passam de 2 a 6 anos de prisão e são julgados pelo mesmo juiz até 4 vezes. Da prisão continuavam a gestão da actividade mafiosa antes de Berlusconi firmar a lei mais eficiente contra a máfia, o 41bis. A Bari, só de uma vez foram postos em liberdade 51 presumíveis boss mafiosos porque uma juiz em promoção não teve tempo de escrever umas 500 paginas que exigia a sentença. Para os boss mafiosos faltam magistrados. Para Berlusconi mais de 1.000 magistrados, segundo algumas fontes, usaram interceptações e melhores tecnologias para familiares e amigos tentando condená-lo. Procurando hoje Berlusconi quase só se encontra o mais negativo da sua vida privada. A notícia menos negativa que vi: Berlusconi consegue ter seis relações sexuais por semana. Imagino que Berlusconi, Craxi e Andreotti foram mais perseguidos pela justiça de 10, 100 ou 1.000 boss mafiosos e na informação faz milhões de vezes mais notícia um escândalo do sexo de Berlusconi que 95% dos processos em prescrição com prioridade para mais perigosos mafiosos. Craxi pode ter feito o colaborado a muita coisa ilegal mas que faziam todos os partidos daquele período. Se Craxi passasse 20 anos de prisão numa Itália com os piores mafiosos a morrerem de “inocentes” seria para mi maior vergonha da justiça do que da política. Imagino que a informação tratou Craxi como trata hoje Berlusconi, com prioridade ou quase exclusividade do negativo. Segundo alguns o negativo dos VIPs faz 7 vezes mais notícia do que o positivo. Tenho a impressão que neste momento na informação internacional o negativo faz 70 vezes mais notícia do positivo.