Mostrar mensagens com a etiqueta elites. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta elites. Mostrar todas as mensagens

2014-01-01

Violência, vandalismo, terrorismo, neonazismo, marginais, delinquentes e estúpidos contra elites de inteligência das melhores democracias

Na Alemanha são os neo-nazistas a alimentar ódio e violência contra os estrangeiros. Recordo vários crimes, vandalismos e terrorismo de alemães contra emigrantes e nenhum de imigrantes contra alemães.
Na Itália há uma grande sensibilidade com os mais pobres invasores, africanos, marroquinos, albaneses, … mesmo criminosos: dois negociantes maram um ladrão negro na sequência de um roubo e foram condenados a mais de 30 anos. O assassino do jornalista italiano Walter Tobagi que escrevia contra máfia, terrorismo e criminalidade passou menos de 3 anos na prisão. Parece que os ladrões negros são em Itália como as vacas sagradas da Índia.
As maiores violências de Itália foram no G8 de Génova, contra Berlusconi e seus hóspedes, os piores italianos com os piores do mundo contra os melhores representantes das melhores democracias: "Civilidade" e populismo à italiana.
Silvio Berlusconi, Itália 1982-2012 e a Mentira do Século, eBook com 214 páginas, €99, http://mydgs.co/EeJvw2.
Mais sobre Berlusconi: http://pebook-piresportugal.blogspot.de/search/label/BERLUSCONI.
Autorizo a reprodução de 50% dos meus eBooks a quem compra este ou outros dos meus originais, (http://mydgs.co/ganharonlinesocial).

2013-05-22

Tempo, elites, fortunas do passado, presente e futuro da ONU ou NEO-ONU

Uma das famílias mais ricas do passado da Alemanha, (1), fez fortuna economizando tempo com uma rede de sistemas de coches e cavalos que eram substituídos por outros numa espécie de estações de revisão e permitiam viagens mais rápidas para os correios e elites do seu tempo.
Depois surgiram os automóveis que fizeram a fortuna de Agnelli com a Fiat em Itália, Mercedes, VW, Ford, Opel e outras em diversas partes do mundo.
Os últimos maiores milionários economizaram tempo com as novas tecnologias. Estas permitem a proximidade de quem está longe com o telefone, vídeo e incluso trabalho à distância com PC ligados por Internet. As novas tecnologias são hoje um meio de economizar tempo a alguns e fazer perder tempo a outros. Penso que necessita de um governo global da ONU ou uma NEO-ONU para evitar os crimes online e aumentar a utilidade social, em particular com a economia do tempo. 

2012-07-17

USA, guerras, terrorismo, paz, inteligência das elites e demagogia informativa na TV alemã e italiana


No dia 16-07-2012, (ZDF, 24 horas), vi pela primeira vez na TV alemã um documentário idêntico a muitos que em certo momento eram muito populares nas televisões e toda a informação italiana: Contradições de todos os presidentes americanos dos últimos anos que falaram de paz e fizeram guerras, mortes e danos por culpa das elites contra a vontade do povo. Segundo este programa a TV e informação americana teria sido manipulada para aceitar as guerras com muita desinformação. Eu tive a impressão de que este programa era desinformação demagógica populista que em certos momentos de maior anti-americanismo se torna muito popular. Tenho a impressão de que quando a Alemanha estava dividida , na parte comunista, (DDR ou RDA), predominava na TV o negativo dos americanos, a destruição de Dresden na Segunda Guerra Mundial, morte dos indianos no início do Estado Americano, etc. Uma parte do povo que via secretamente a TV da Alemanha Ocidental capitalista, (BRD), tinha pelos USA uma grande admiração, passava a voz de desconfiança da informação comunista oficial e era popular sobretudo entre certos jovens a imitação americana. Recordo de ver num quarto de estudantes da DDR em 1983 as paredes cobertas com recortes de revistas de publicidade da Coca Cola.
Creio que naqueles anos a informação comunista era mais deformada pela política do que a informação capitalista Ocidental de que os USA foram protagonistas. Recordo ter ido à DDR depois de um avião civil ocidental ter sido abatido por sobrevoar uma nação comunista. Na informação ocidental predominava a indignação por tantos mortos sem razão ou medo de espionagem. Na opinião popular da DDR encontrei só pessoas que concordavam com o abatimento do avião com a justificação de perigo de espionagem.
Segundo este programa da TV alemã na Primeira Grande Guerra morreram 10% de civis, na Segunda Guerra Mundial morreram 50%, no Vietname 70% e no Iraque 90%. Não sei se estes números são aproximados da realidade. Não tenho dúvidas de que é pura demagogia populista atribuir as mortos de civis no Iraque só às chamadas armas inteligentes dos americanos e esquecer os mortos do terrorismo ou os civis usados como escudos humanos dos civis para impressionar a informação “humanitária” anti-americana: é pura demagogia populista comparar o número de mortos civis nos ataques terroristas do 11/9 com a guerra no Iraque; é pura demagogia populista dizer que se fez a guerra ao Iraque por causa das armas de destruição que não existiam. A verdade é que não foram encontradas durante e depois da guerra o que não quer dizer que não tenham existido e pudessem ser usadas. Esquecem que Saddam paga US$ 25.000 às famílias dos terroristas que explodiam entre “cães infiéis”, como Maomé e certos descendentes consideram os que não acreditam. Não há duvida que os poços de petróleo do Iraque financiavam o terrorismo anti-americana e ninguém pode imaginar as consequências sem aquela guerra. Depois dos ataques terroristas do 11/9, antes da guerra ao Iraque começar, 94% dos americanos eram a favor de um ataque imediato. Depois chegaram os mortos e a percentual mudou. Como sempre em todas as guerras perdidas, é muito popular e pura demagogia populista atribuir as culpas ao Presidente e não aos 94% de americanos que queriam a guerra. Como é pura demagogia populista atribuir o nazismo a Hitler e não aos 93% dos que o votaram. Hitler era um criminal desconhecido saído da prisão que em pouco tempo criou adeptos e chegou ao poder. Penso que é pura demagogia populista atribuir o seu poder aos seus dotes hipnóticos sobre a população. Creio que os dotes hipnóticos sobre as massas só funcionam quando se fala aos sentimentos populares. O ódio aos judeus na Alemanha tem uma longa história. Creio que o ódio aos judeus foi muitas vezes gerado pela inveja da sua riqueza, do seu poder económico.
Não existe programa anti-americano sem mostrar imagens do Vietname. Não conheço guerra mais idealista da guerra dos americanos no Vietname: Morreram 58.000 soldados americanos, muitos voltaram com problemas psíquicos, gastaram uma fortuna para impedir a marcha do comunismo ao interior do capitalismo. A teoria das elites americanas na política e informação apelou a uma guerra santa contra o comunismo. Na verdade o Vietname foi um campo de batalha entre o capitalismo e comunismo. Segundo a teoria americana, se os comunistas venciam no Vietname seguia-se um efeito dominó da queda do capitalismo em mãos do comunismo da Rússia e China. Não sabemos se esta teoria se realizaria sem a guerra dos americanos no Vietname. Sabemos que o comunismo Russo e Chinês daquele tempo desapareceu e capitalismo americano venceu. Ao contrário da crença criado por certa desinformação, os americanos não perderam a guerra do Vietname. Retiraram-se dois anos antes da guerra terminar por pressão dos pacifistas. Só perante certa opinião pública criada de certa informação ou desinformação os americanos perderam a guerra. Ao máximo perderam uma batalha mas ganharam a guerra mundial do século passado do capitalismo contra o comunismo.
Falta saber se foi uma vitória justa ou injusta. Mas aqui entram em campo valores que nenhuma inteligência humana tem a capacidade de julgar de forma universal. Só a inteligência coletiva pode contribuir a julgar melhor o passado e presente para inventar o futuro. Como sempre defendi, o futuro deve aproveitar o melhor do comunismo, capitalismo e anarquia para uma contínua evolução.
Em minha opinião a melhor solução para as guerras, terrorismo e melhor política global será uma NEO-anarquia com melhores hierarquias e melhor poder da ONU ou uma NEO-ONU.