Imaginei um cavalo que fazia uma revolução, não só da história da Guarda mas do futuro do mundo.
Podia ser comprado por um benfeitor, por vários, poucos ou muitos, pela câmara ou associações de voluntariado. O importante seria a colaboração da câmara e de voluntários que gostam de cavalos, que não podem ter um cavalo só para si e mantê-lo, mas podem colaborar para ter um cavalo colectivo. O cavalo pode pastar em todos os jardins municipais. Em vez dos motores de cortar relva a poluir o ambiente o cavalo faz o serviço gratuito.
Com ajuda de voluntários quando estão disponíveis, parte do lixo de muitas casas passa a ser recolhido de forma diferenciada. Restos das saladas, cascas de fruta e das batatas são alimento do cavalo, outro lixo vai um depósito com vermes e transformado em fertilizante para as plantas. A câmara cede muitos terrenos incultos para serem cultivados com os fertilizantes do lixo transformado. Muitos terrenos tornam-se hortas de frutas e verduras frescas. Muitas pessoas têm gosto em tratar das hortas e do cavalo. De um cavalo pode passar-se a um pequeno jardim-ecológico-zoológico, (JEZ?), nos arredores da cidade com galinhas, coelhos, cabras e outros animais alimentados de restos que actualmente vão para o lixo poluir o ambiente.
O lixo podia ser recolhido com alforges ou com uma carroça. Podia ser feita com uma estrutura de madeira e ferro ou alumínio onde se poderiam encaixar recipientes para transportar o lixo ou assentos para se transformar num coche de levar crianças ou turistas a visitar a cidade.
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