2013-09-28

S6M=Salvar 6 milhões de crianças: hortas, NEO-casas, NEO-jardins, produção agrícola, melhor qualidade de vida e NEO-ONU

Salvar milhões de crianças de morrer de fome com mais hortas de pequena produção dentro-fora de NEO-casas, mais alimentos de NEO-jardins, melhor produção agrícola e uma melhor qualidade de vida para quem produz e para quem consome?
Os alimentos apanhados no hora de serem comidos têm maior valor nutricional e menos custos ecológicos: sem necessidade de armazenamento e sem gastos de energia.
As plantas produzem oxigénio durante o dia e consomem durante a noite. Não será possível inventar casas com partes das paredes movíveis de forma que sejam autênticas hortas ou jardins com alimentos frescos de colher e consumir na hora em que são precisos? Eu creio que sim e tenho projetos que precisam da colaboração de NEO-arquitetos para serem aperfeiçoados, NEO-políticos que criem condições de os colocar em prática e NEO-publicitários que os promovam.
Imagino uma ONU ou NEO-ONU com um fórum de criatividade e inteligência coletiva semelhante à antiga versão em português de Indymedia em que a simples divulgação de invenções tivesse valor de registo de direitos de autor geridos dentro de certos princípios de justiça e lógica do bem comum global.
Imagino que muitas invenções que correm o risco de serem perdidas para sempre podiam estar à disposição da criatividade e inteligência coletiva para serem utilizadas, desenvolvidas e aperfeiçoadas.
Certas leis atuais e métodos de proteção de direitos de autor parecem-me um crime contra a humanidade pelos mortos de fome que poderiam salvar.
Sempre que vejo terrenos por cultivar, sobretudo nos arredores ou dentro de localidades, penso nos milhões de pessoas a morrer de fome e parecem-me um crime semelhante aos piores do nazismo. Todos os terrenos por cultivar deveriam ser disponíveis para serem cultivados por presos, sem trabalho ou organizações de voluntariado. Que tiver terrenos por cultivar devia ser obrigado a cedê-los temporariamente a quem os cultive ou pagar impostos astronómicos destinados a salvar mortos de fome.

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