O amor pode ser o melhor
remédio para a depressão.
O ódio pode ser o maior
veneno.
Não tenho dúvida de que
para mi teria sido melhor se tivesse seguido o conselho de amigos,
familiares, advogados e juízes que me aconselharam a esquecer o
grande advogado ladrão mafioso, (GGGA), que um dia me roubou o que
tinha economizado em metade da minha vida. Se tivesse perdoado e
esquecido não teria destruído a minha vida com ódio e luta por
justiça.
A APAV reconheceu o meu
estado de depressão e encaminhou-me para tratamento psiquiátrico no
Hospital de Santa Maria em Lisboa. Depois de 3 sessões pensei que a
cura não fazia mais do que fazer-me esquecer a minha luta por
justiça. Pensei que a cura estava a transformar um revolucionário
da justiça em acomodado. Pensei que se não obtivesse justiça o
facto continuaria no meu inconsciente a fazer mais mal do que se
tentasse obter justiça. Desisti da continuação do tratamento.
Ainda não sei se fiz bem ou mal. Imagino que se tivesse conseguido
perdoar e esquecer seria melhor para mi. Mas para a sociedade? O que
escrevi sobre justiça deu um contributo para a melhorar?
Imaginei uma associação,
(AVI), ou clube online, (membership), de voluntários para uma melhor justiça,
(VMJ), …
Revolução da justiça ou
perda de tempo?
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