Não recordo qual escritor dizia que escrevia como remédio, antídoto da loucura. Sonhava que o médico lhe receitava de escrever outro romance para curar-se da depressão.
Eu escrevo muitas fantazias para que não sucedam na realidade. A vingança é a resposta mais instintiva à falta de justiça. Mas nenhum é verdadeiro juiz em causa própria e uma vingança gera outra vingança.
Muitos pensam que a violêcia na fantasia, (romances, livros,filmes, programas de TV), produz violência. Mas nem todos são de acordo. Alguns pensam que são um espelho da sociedade naquele momento e tornam-se um antídoto da violência na prática. As estatísticas nem sempre têm um valor interpretativo científico: um depressão económica pode provocar um período de depressão psicológica com mais suicídios e violência na realidade. Se nesse período aumenta a procura de obras e fantasias violentas não quer dizer que a produção dessas obras produza violência. Quem publica livros, faz filmes ou programa a TV tem uma sensibilidade especial para saber o que a gente quer naquele momento. Pode acontecer que a produção de obras violentas e agressivas corresponda a um aumento de agressividade na vida real mas se não fossem essas obras poderia ser pior.
Fui educado ao perdão pelo cristianismo e penso que muitas vezes faz mais bem a quem perdoa. O ódio e desejo de vingança faz muito mal a que tem esses sentimentos. Mas se outras pessoas sabem que perdoamos sempre podem abuzar. Se os criminosos sabem que os seus crimes são perdoados e premiados mais do que o trabalho honesto tornam-se sempre mais criminosos. Para isso devia esistir a justiça. Mas eu cionheci mais injustiças e fontochadas da vit, (vit=velha injustiça tradicional) do que verdadeira justiça.
Comecei a escrever em forma de fantasia diversas voltas mas não sei se restarão como web-spam da Internet ou apontamentos de criatividade para outros que escrevem livros melhor do que eu, para realizadores de cinema ou autores de TV.
Contnuação dessas fantasias, (1):
O zzz, (zzz=Zé Justo na República das Bananas e Advogados), viu o filme da vida de Van Gohg e sentiu-se identificado em parte com aquele grande artista que não vendia as suas obras e morria de fome. Outros fizeram fortunas com as suas obras. Recordou quando era o melhor da escola em desenho, quando as suas obras eram expostas nas paredes da escola. Pensou que poderia ter sido un Van Gohg se tivesse continuado. Um morto de fame. Seguiu outro caminho, fez fortuna para um grande advogado, (ggga), que aprendeu como roubar sem ser disturbado pela vei, (vei=velha estupida injustiça). Os contribuintes pagam impostos para os profissionais da injustiça.
Diário de luta por justiça entre ficção e realidade
O ZÉ JUSTO E O ADVOGADO QUE DESCEU ABAIXO DE CÃO
Processo público a um grande advogado ou às injustiças da justiça
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Diário de luta por justiça e por melhor justiça do futuro, leis, legalidade, injustiça e estupidez
LADRÕES, VIGARISTAS, VPT, VJT E Neo-JUSTIÇA, J3M=JUSTIÇA EM 3 MINUTOS
A revolução judicial do futuro, ideias para uma nova justiça e profissionais da justiça do futuro.
Crime premeditado: justa chantagem por uma justa causa
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