(Ideias para argumento do filme da minha vida ou para uma
revolução da velha justiça)
Ontem pensei que se eu fosse juiz e conhecesse a verdade dos
factos de um grande advogado-ladrão-mafioso e não o pudesse condenar me sentia
um fantoche de uma fantochada a que chamam justiça. O que se pensa não se dizer
ou escrever. Mas pode escrever-se um livro de fantasia ou fazer-se um filme em
que certas personagens dizem o que pensamos. Das duas vezes que recorri à
justiça contra ladrões do fruto do meu trabalho tive a impressão de que se
andava de um bom mafioso podia obter melhor justiça de uma má justiça. Mas a
solução não deve estar em escolher entre um bom mafioso e má justiça. A justiça
deve fazer justiça ao menos quando a injustiça é evidente. Só em teatros-circos
de tribunais os fatos de um grande advogado-ladrão-mafioso que com vigarices e
ameaças mafiosas me levou o que tinha economizado em toda a vida. Só um juiz
que não tenha juízo não compreende que isso cause danos morais e psicológicos a
qualquer pessoa normal. Em minha opinião nem com 10 milhões de euros me pagava
os danos que me causou. A opinião do juiz pode ser diferente. Da sua decisão
dependerá a minha opinião sobre a justiça. E provavelmente o prestígio da
justiça futura.
Imagino um filme que começa com a famosa fotografia do
abutre à espera da morte de uma criança para a comer, o fotografo que se
suicida por depressão depois daquela e outras fotos de mortos de fome, um
profeta que quer salvar os mortos de fome com a sua teoria da J3M=justiça em 3
minutos e J3L=justiça em 3 lições: programa Forum de Mediaset em Itália, cigana
milionária fazendo justiça e melhor da justiça de Estaline. Com uma revolução
desta justiça os grande ladrões, vigaristas e criminosos não seriam condenados
a fictícias prisões de 9 meses mas a pagar milhões, com ajuda dos cúmplices e
beneficiários do fruto da criminalidade, ladroagem e vigarices. Com a velha
justiça tradicional o grande advogado-ladrão-mafioso teve cúmplices que
beneficiaram do que me roubou e não podem ser condenados. Com uma justiça
futura como eu a imagino os cúmplices pagam sempre que tenham conhecimento da
proveniência criminal dos benefícios. A quem não colaborasse contra piores
crimes mafiosos e tentasse esconder a verdade seriam sequestrados todos os bens
para indemnizar as vítimas, a sociedade e os mortos de fome. Com esta justiça
portada à ONU e em colaboração com governos, sistema judicial, policial, político
e voluntariado de todo o mundo podiam sequestrar-se à criminalidade biliões de
euros para salvar mortos de fome. As prisões seriam reduzidas ao mínimo, só
mais perigosos e para aqueles que não colaborassem em semi-liberdade para a
indemnização às vítimas e á sociedade.
OGD=O grande deficiente: argumento para filme, testamento moral de um artista que não é Van Gogh ou de um missionário que não é Santo António de Lisboa-Novara, ( fff3f, s6m, ggga, vit, njf ).
(1) Encontram-se vários
vídeos online sobre o caso: L'Africamuore di
fame, fff,
s6m,
permalink, berlusconi bush usa papa africa fame bill gates furbi onesti populisti potenti
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